Resenha da Curva de Philips e sua aplicação

mecanismos que mais chamam atenção nas variáveis macroeconômicas é a relação de inflação ou mesmo nível de preços e crescimento econômico. Na grande maioria dos discursos dos agentes econômicos sempre esses argumentos estão presentes, principalmente que há uma relação inversa entre crescimento econômico e inflação. Parte-se daí o questionamento de onde surgiu tal afirmação de que há realmente uma relação inversa entre eles. Um dos principais instrumentos que essa afirmação se baseia é na chamada “Curva de Phillips” que relaciona a inflação com o desemprego. Tal conceito surgiu no final da década de 50 e acabou sofrendo ajustes em seu modelo ao decorrer dos anos, e a maneira coo as variáveis desemprego e inflação relacionam-se varia de um pais para o outro. Uma breve história da Curva de Phillips A existência de uma relação inversa entre inflação salarial e nível de desemprego foi feira já em uma menção de Karl Marx no seu livro O capital, e também o autor Ivring Fisher estudou tal relação em um artigo de 1926, mas a dissuasão tornou-se relevante em 1958 por Phillips, relacionando a taxa de desemprego com a taxa de variação do salário nominal para o Reino Unido em 1861 a 1957, constatando que existia uma relação inversa entre tais variáveis. A representação algébrica ficou assim: gw = -α(ut – un) gw= Onde as variáveis respectivamente são: gw : Taxa de variação dos salário nominal, ut : Taxa de desemprego no tempo t un : Taxa natural de…

conhecer a realidade, com os quais organiza e interpreta a experiencia. Os defensores são: Rene Descartes (1596-1650), fundador da filosofia moderna, para quem á única fonte de conhecimento é a razão, que é dotada de ideias inatas, Baruch Spinoza (1632-1677), o qual foi considerado autor da formulação moderna mais radical do nanismo imanentes e panteísta. O intelectualismo afirma que o conhecimento procede da experiencia e da razão, porque a razão abstrai dos dados experimentais o…

a si mesmo. O que não está proibido é permitido. Tem-se também o princípio da contradição, pois duas normas contraditórias não podem ser ambas válidas. Quanto ao princípio do terceiro excluído, quando duas normas do Direito se contradizem não podem ser as duas consideradas válidas, uma assim o é e a outra não. E por fim, pode-se encontrar o princípio, ainda não citado da causalidade, pois todo evento, no direito, é precedido por outro evento, isto é, a todo evento corresponde um…

de produção de todos os bens aumenta) b) Modelo da vantagem comparativa: segundo este modelo toda economia tem um menor custo de oportunidade de algum bem em relação a outra economia e assim terá ganhos no comércio deste produto. Por este modelo países que têm menor custo de oportunidade na produção de um bem têm uma vantagem comparativa em relação a outros países e ganharão ao vendê-lo para os que têm custo de oportunidade maior ; dado que nenhum país tem custo de oportunidade baixos…

batalha, mas com as guerras de âmbito continental e o comando das operações exigiu a centralização do comando e descentralização da execução. A organização militar utiliza o princípio da direção, que preceitua que todo soldado deve saber o que se espera dele e aquilo que deve fazer. Napoleão nunca deu uma ordem sem explicar o objetivo e certifica-se de que haviam compreendido corretamente, pois a obediência nunca leva à execução inteligente. O general prussiano Karl Von Clausewitz…

A sociedade moderna - longe de ser uma reunião comunitária - aproxima-se, freqüentemente, de um campo de batalha onde se chocam organizações gigantescas. Mas existe um acôrdo quase geral que considera as indesejáveis conseqüências secundárias como incapazes de superar as grandes · vantagens das organizações. Embora poucas pessoas concordem em voltar a uma sociedade mais tradicional, com agrupamentos humanos pequenos, íntimos e ineficientes, fazem-se constantes esforços para reduzir…

(pelo confronto entre a oferta e a procura); - Organiza a produção (métodos a empregar na produção) - Distribui o produto – aqueles que produzem mais são aqueles que recebem mais e que por sua vez poderão comprar mais. - Raciona e limita o consumo à produção disponível. ISCAP Introdução à Economia SISTEMA DE MERCADO Procura X Y Z X Preços nos mercados dos produtos Y Z Consumidores Empresas Propriedade dos fatores de produção …

3.4.1 Resolu¸ao de equa¸oes do 1o e 2o graus: . c˜ c˜ 3.4.2 Equa¸oes de grau maior que dois . . . . c˜ 3.5 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.6 Respostas dos Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . 4 FUNCOES ¸˜ 4.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.2 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . 4.3 Fun¸˜o Real de Vari´vel Real . . ca a 4.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . 4.5 Gr´fico de fun¸ao . . . . . . . . . a c˜ 4.6 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . .…

Lineares Homogeneos . . . . 1.2.4 Matrizes Elementares (opcional) . . . . 1 1 3 10 16 32 34 38 49 51 56 iii . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Lineares Homogeneos . . . . 1.2.4 Matrizes Elementares (opcional) . . . . 1 1 3 10 16 32 34 38 49 51 56 iii . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…