Querer Poder E Dever

EPICURISMO E HEDONISMO: são distintos, não confundir essas duas orientações. O hedonismo é marcado pela procura desenfreada dos prazeres mundanos. Já para o Epicurismo, os desejos insaciáveis inevitavelmente terminam em sofrimento. ESTOICISMO: O DEVER – ZENÃO (336-263 a.C.) – escola filosófica que defendeu que toda realidade existente é uma realidade racional, e que tudo o que existe faz parte dessa realidade. DEUS: o que chamamos de Deus nada mais é do que a fonte dos princípios…

apresenta na Genealogia da moral (1887) uma proposta marcada pela idéia da transvaloração de todos os valores, mostrando que o problema da filosofia é um problema de valor. . Tradicionalmente, entende-se por moral os princípios dos costumes e deveres do homem, mas o autor faz uma investigação propondo uma clarificação sobre a moral e não apenas conceituá-la através de suas origens, usando a filologia e a história como auxiliares nessa investigação e assim tece um olhar crítico sobre…

dignidade da natureza humana, bem como de toda natureza racional.” (PASCAL, 1985, p. 125 apud KANT). No estudo epistemológico, do grego autós, “si mesmo”, “eu mesmo”. Autonomia, no entanto significa poder de dar a si a própria lei. Não o poder de algo absoluto e indefinido, tendo em vista que este poder ou está lei dada a si mesmo, precisa ser problematizada para um desenlace satisfatório de vida em sociedade, mas também não é um conhecimento de auto-suficiência, pelo fato de vivermos…

saciam e pelos quais matamos, mentimos, roubamos. É justamente por isso que precisamos do dever para nos tornarmos seres morais. • A razão prática é a liberdade como instauração de normas e fins éticos. Se a razão prática tem o poder para criar normas e fins morais, tem também o poder para impô-los a si mesma. Essa imposição que a razão prática faz a si mesma daquilo que ela própria criou é o dever. • O dever, portanto, longe de ser uma imposição externa feita à nossa vontade e à nossa…

fama) investidos nos objetos são descritivos. Em ‘O [página 32] vento no canavial’ tem-se um bom exemplo de programa de competência: o sujeito do fazer (vento) dota o sujeito de estado (canavial) do valor-modal do poder-fazer (PN = F (“ventar”) [S1 (vento) → (S2 (canavial) ⋂ Ov (poder-fazer))].); a complexidade do programa narrativo — simples ou complexo — e a relação entre os programas que o constituem (Os programas são, em geral, complexos, constituídos por mais de um programa,…

Efetivamente, a integridade do dever moral opera de modo que ninguém pode obrigar outrem a cumpri-lo. Diversamente, o dever jurídico, em sendo externo, faculta a cada um o direito de obrigar reciprocamente, não excluindo a possibilidade de poder dito dever ser cumprido tão somente pela ameaça da coação. A SOLUÇÃO KANTIANA PARA O PROBLEMA DA COERÇÃO FRENTE A LIBERDADE. O conceito de liberdade em Kant não é entendido como um querer arbitrário, isto é, um querer sensível.…

torno de duas questões básicas: primeiro, sobre a forma imperativa da ética kantiana, e, segundo, sobre o fundamento da moral kantiana propriamente dito. A crítica ao imperativo categórico se baseia, para Schopenhauer, no pressuposto de que lei moral, dever, prescrição teriam origem na moral teológica (Decálogo Mosaico), e, conseqüentemente, a sua validade também estaria restrita ao contexto da moral teológica. Acusa Kant de petitio principii, ao pressupor a existência da lei moral e lhe…

sintéticos a priori ........................................................................... 07 2. PROBLEMA DA AÇÃO HUMANA: MORAL E DIREITO.................................. 09 3. SER E DEVER-SER ........................................................................................ 13 4. LIBERDADE E DEVER SER ........................................................................... 14 5. LEI MORAL…

trabalhista. O primeiro impõe suas regras da impessoalidade do administrador, da publicidade, da legalidade, da moralidade administrativa, da oportunidade, bem como motivação do ato administrativo; o segundo traça simplesmente os contornos dos direitos e deveres mútuos na execução do contrato e dos efeitos da extinção do mesmo. Portanto, de uma forma bem simplista, é conveniente afirmar que a Administração Pública, quando contrata pela CLT, equipara-se ao empregador privado,…

pelo qual não nos leva a querer estudar filosofia, pois não vemos resultados em continuar, pois esta não nos da resultados consensuais substanciais, e despreza tais resultados para podermos aceitar o caráter aberto da filosofia. Nossa atitude é uma forma disfarçada de cientismo, como veremos, pois pressupõe que só vale a pena querer resultados consensuais substanciais quando temos métodos que os garantam. Pelo contrário, compreender o caráter aberto da filosofia significa querer…