Quadro De Rubricas Pedagógicas

1995, Revista de Administração de Empresas / EAESP / FGV, São Paulo, Brasil. 65 l1~lECASES A té o início dos anos 70, muitos acreditavam que aquilo que se popularizou como Teoria Geral da Administração (TGA) fosse o suficiente para um quadro teórico que proporcionasse a compreensão do que se 1. CHANLAT, A. Les sciences de la vie et la gestion. In: CHANLAT, A., DUFOUR, M. (Orgs.) La rupture entre I'entrepríse et les hommes. Montréal: Ouébec/Amérique, p.1536,1985. 2.…

junho/2007. 3 Observada a redação dada pelo Decreto nº 6.278/2007 e os dispositivos acrescidos pelo Decreto nº 6.571/2008. Subsídios ao Ministério Público para Acompanhamento do FUNDEB 11 Projeto_subsídios_1.1.indd 11 29/4/2009 14:30:27 O quadro abaixo sintetiza a formação do Fundo (inciso VII e § 5º, I e II, do art. 60 do ADCT, arts. 3º e 31, § 1º, I e II, e § 3º, da Lei nº 11.494/2007): Contribuição à formação do Fundo UFs Origem dos recursos FPE, FPM, ICMS, LC 87/96 e…

----- | | | | | Revisores das atualizações do documento FUNÇÂO | NOME | RUBRICA | DATA | Gerente de Projeto | Eliana Rabelo | | | Analista de Aquisição | Ana Carolina | | | Analista Financeiro | João Cardoso | | | Analista de Educação | Aldir Souza | | | Analista de Educação | Marcia Dondi | | | Arquiteta | Denise Kovaliauskas | | | Aprovadores do documento FUNÇÂO | NOME | RUBRICA | DATA | Gerente de Projeto | Eliana Rabelo | | | ** O registro…

1995, Revista de Administração de Empresas / EAESP / FGV, São Paulo, Brasil. 65 l1~lECASES A té o início dos anos 70, muitos acreditavam que aquilo que se popularizou como Teoria Geral da Administração (TGA) fosse o suficiente para um quadro teórico que proporcionasse a compreensão do que se 1. CHANLAT, A. Les sciences de la vie et la gestion. In: CHANLAT, A., DUFOUR, M. (Orgs.) La rupture entre I'entrepríse et les hommes. Montréal: Ouébec/Amérique, p.1536,1985. 2. Vers…

Referencial de Formação Formação Pedagógica Inicial de Formadores DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CENTRO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE FORMADORES REFERENCIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Editor Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Coleção Referenciais de Formação Autores Instituto de Estudos Sociais e Económicos - IESE Título Referencial de Formação Pedagógica Inicial de Formadores Coordenação Técnica Departamento de Formação Profissional

Referencial de Formação Formação Pedagógica Inicial de Formadores DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CENTRO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE FORMADORES REFERENCIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Editor Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Coleção Referenciais de Formação Autores Instituto de Estudos Sociais e Económicos - IESE Título Referencial de Formação Pedagógica Inicial de Formadores Coordenação Técnica Departamento de Formação Profissional

Referencial de Formação Formação Pedagógica Inicial de Formadores DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CENTRO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE FORMADORES REFERENCIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Editor Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Coleção Referenciais de Formação Autores Instituto de Estudos Sociais e Económicos - IESE Título Referencial de Formação Pedagógica Inicial de Formadores Coordenação Técnica Departamento de Formação Profissional

segunda parte do material. A seguir, são apresentados os materiais de registro e acompanhamento. C E D E R J 93 AGENDA DE ATIVIDADES Estagiário(a): Curso: Polo CEDERJ: Escola: Tutor presencial: Semestre de realização do Estágio: DATA ATIVIDADE RUBRICA TUTOR PRESENCIAL Sondagem – A Educação Infantil no município Sondagem – A Educação Infantil na escola campo de estágio Sondagem – Os documentos oficiais da escola Sondagem – Os profissionais da escola Sondagem – O espaço-tempo…

06/04/2011 a 20/04/2011 Início: 06/04/2011 Fim: 20/04/2011 Turno em que realizará o Estágio I: Turno da Manhã Nome do tutor presencial: Telefone do tutor presencial: Nome do coordenador do polo: Telefone do coordenador do polo: Rubrica do coordenador do pólo: Vale do Sol, 06 de Abril de 2011. SUMÁRIO INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 1) DESCRIÇÃO DAS AÇÕES…

os processos de avaliação escolares concebidos e implementados pelo professor em sua prática pedagógica. Considerando-se que o ato de avaliar envolve o processo de reflexão dos educadores sobre a sua própria ação prática, procurou-se explicitar as concepções predominantes de avaliação em seu processo de construção e desvelar os seus sentidos e significados. Identificou-se, para isso, as relações pedagógicas de hetero-estruturação e de inter-estruturação de conhecimento como duas posturas…