Resumo do documentário de mathilde nader

pela sua atuação em Psicologia hospitalar, psicoterapia breve, psicoterapia familiar e psicossomática. Licenciada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo, em 1946, Mathilde especializou-se, pela mesma universidade, em Psicologia educacional, Sociologia educacional, Administração escolar, Pedagogia e Psicologia clínica. Entre 1952 e 1954, começou seu trabalho como colaboradora na Clínica Ortopédica e Traumatológica (atualmente Instituto de Ortopedia e Traumatologia) do Hospital das Clínicas da USP – HC, acompanhando psicologicamente crianças submetidas a cirurgias de coluna e suas famílias. Esse evento marcou o início da Psicologia hospitalar no Brasil. Em 1957, Mathilde passou a atuar no recém-criado Instituto Nacional de Reabilitação na USP (atual Divisão de Medicina de Reabilitação). Pioneira no desenvolvimento da psicoterapia breve no Brasil, a psicóloga aprofundou, nesse período, suas atividades na Psicologia hospitalar. Em 1967, sua atividade em reabilitação foi registrada em artigo de sua autoria, divulgado pela Organização das Nações Unidas – ONU, na publicação Psychological Services in the Rehabilitation of the Disabled. Em 1972, Matilde obteve doutoramento em Psicologia clínica pela USP, e, em 1974, passou a dirigir o recém-criado Serviço de Psicologia da Divisão de Reabilitação Profissional de Vergueiro, do HC. Em 1982, assumiu a coordenação das atividades psicológicas do Instituto Central do HC, montando e dirigindo a Unidade de Psicologia…

Texto: Psicologia Hospitalar: pioneirismo e as pioneiras Autor: Valdemar Augusto Angerami-Camos Psicologia Hospitalar. Passado, Presente e Perspectivas Neste capítulo, é apresentado pelo autor, as principais datas da Psicologia Hospitalar, seu início e evolução. 1954 – Matilde Neder dá início à Psicologia Hospitalar no Brasil, desenvolvendo uma atividade na então Clínica Ortopédica e Traumatológica da USP, hoje, Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da…

Eduardo Franção Jardim Falamos sempre a partir da linguagem. Isso ignifica que somos sempre ultrapassados pelo que já nos deve ter envolvido e tomado para falarmos a seu respeito. Martin Heidegger A fenomenologia como fundamentação da prática em psicologia consolidou-se no Brasil entre as décadas de 1960 e meados de 1970. Nesses quase 50 anos, desde que a fenomenologia passou a ser estudada e pensada em sua contribuição à psicologia, muita coisa mudou no país. Neste…

FALCUDADE PATOS DE MINAS Psicologia Ernane Júnior da Silva Reis / Renata Samara de Jesus ESTUDO DIRIGIDO Patos de Minas 2015 FACULDADE PATOS DE MINAS Ernane Júnior da Silva Reis / Renata Samara de Jesus ESTUDO DIRIGIDO “ O sábio envergonha-se dos seus defeitos, mas não se envergonha de os corrigir. ” Confúcio Orientador: Alex Garcia Patos de Minas 2015 Estudo Dirigido 1ª Aula: 1. Utilizando o portal Qualis (http://qualis.capes.gov.br/webqualis), faça…

Interação em Psicologia, 2011, 15(n.especial), p. 15-25 15 Investigações no Campo da Clínica: Notas Sobre as Abordagens Analítico-Comportamental e Fenomenológica Adriano Holanda Jocelaine Martins da Silveira Universidade Federal do Paraná RESUMO O presente artigo se propõe a apresentar considerações sobre as possibilidades e caminhos da investigação clínica fundamentada na Fenomenologia e na Análise Comportamental. No contexto da pesquisa em clínica fenomenológica, o…

QUALITATIVA EM 1 PSICOLOGIA CLÍNICA Elizabeth Batista Pinto Instituto de Psicologia - USP Este artigo discute a metodologia qualitativa de pesquisa científica em psicologia clínica, considerando a ciência como uma construção da subjetividade humana e buscando compreender suas particularidades. Tal metodologia implica em um processo dinâmico de investigação dentro de um determinado sistema teórico. Assim a pesquisa qualitativa é sempre uma pesquisa-ação, pois conforme a ação vai…

1956) Biografia de Witmer Nascido em 1867 na Filadélfia, Witmer era filho de um próspero farmacêutico que acreditava na importância da educação. Formou-se na University of Pennsylvania em 1884 e lecionou história e inglês em uma escola particular na Filadélfia, antes de retornar para a universidade a fim de cursar direito. Naquela época não demonstrava interesse em seguir a carreira na psicologia, mas acabou mudando de ideia, pois procurava um cargo remunerado como assistente e um dos…

Trabalho de Resenha. PSICOLOGIA CLÍNICA, PSICOTERAPIA E O ESTUDANTE DE PSICOLOGIA Cláudia Hyala Mansilha Grupe Meira Psicologia Clínica, psicoterapia, advogada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Para escrever este artigo, Cláudia consultou a…

4.1.1 Um autor Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido(s) do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s), abreviados ou não. Exemplo QUEIRÓZ, E. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 277 p. 4.1.2 Dois ou três autores Quando houver dois ou três autores, os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplo ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP, São Paulo, v. 13,…

Introdução A Psicologia tem dois “braços”: a ciência (que consiste na teoria) e a Técnica (consiste em componente prática). No que toca à parte da ciência, esta tenta representar o mais possível a realidade, quanto à técnica tenta representar/ modificar a realidade. Dentro do componente da técnica existe a Psicologia Aplicada: Educacional, Clínica e Organizacional e do Trabalho. Iremos abordar de seguida estes três ramos da Psicologia Aplicada. …