O preconceito e a discriminação racial no cotidiano escolar.

um processo pedagógico capaz de não silenciar o racismo, o preconceito, e as atitudes de discriminação infligidos a alguns alunos, no cotidiano das atividades escolares; mas ao contrário, uma pedagogia capaz de superá-los. Nesse sentido, o presente artigo,com base no relatório do Parecer do Conselho Nacional de Educação_ CNE/CP 3/2004,que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacioanal para a Educação das Relacões Etnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, aprovado em 10/03/2004,com o objetivo de refletir a respeito da necessidade de superar a discriminação e o preconceito no cotidiano escolar. Segundo Gomes (2008,p. 81): É bom atentar para o titulo dadiretrizes : Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relacões Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia de Cultura Afro- Brasileira e Africana . Ou seja, a discussão sobre a África e a cultura afro-brasileira e africana encontrase em um campo mais amplo: da esducação das relaçoes étnicas-raciais. [...] A discussão sobre a questão africana e afro-brasileira só tera sentido e eficácia pedagógica, social e politica se for realizada no contexto de uma educação para as relações étnicas-racias. O intuito, portanto é sensibilizar os profissionais do processo da educação escolar,da necessidade de se envolverem em um projeto de superação do preconceito racial…

SISTEMA DE ESDUCAÇÃO INTEGRADO TRABALHO DA XV FEIRA DA CULTURA A Luta Contra a Homofobi Profº. Coordenador: Vitor Turma: 9º ano Coord.: Ulisses Chagas Alunos do grupo: Bruna Gabriela nº: 05 Caio Alessandro nº: 06 Camile Botello - nº: 07 Deyvison Ferreira- nº: 08 Deyvison Max- nº: 09 Emanuelle Serra - nº: 11 Gabriela Alves - nº: 35 Jessica Lopes - nº: 15 Larissa Silva - nº: 18 Luana Luna - nº: 19 Marcelli Lorena - nº: 20 Matheus Bezerra - nº: 23 Maura Layse…

audiências com mais de 65% de acordos. O projeto, em caráter piloto e com capacidade para atender 300 cidadãos, está em andamento e os consumidores participantes já foram selecionados. A história de Márcia de Paula, professora da rede pública de ensino, parecida com a de tantas outras pessoas, serve de alerta: emprestou o seu nome para uma terceira pessoa obter empréstimo e acabou tendo de arcar com os pagamentos. Quando ficou doente, conseguiu pagar apenas alguns credores.“Estou desde o…