Projecto E Utopia

português. O primeiro chama-se Zeitgeist: The Movie (“Zeitgeist: O Filme”) e o segundo Zeitgeist: Addendum. Neste segundo filme Peter Joseph introduz o Projecto Vénus. De salientar que ambos ganharam, nos respectivos anos de lançamento, a saber: 2007 e 2008, os prémios de melhor filme no Artivist Film Festival, em Hollywood. Projecto Vénus O Projecto Vénus fascina à primeira vista. Mas é quando olhamos mais de perto, com mais atenção, que nos apercebemos da sua real importância. O…

Santana nº30848 Índice Introdução……………………………………………………………………………………………………………. 3 A Paisagem: Paisagem Global………………………………………………………………………………. 5 A árvore em Portugal: A mata e a estrada…………………………………………………………….. 11 Utopia e os pés na Terra: Utopia e os pés na Terra: Gonçalo Pereira Ribeiro Telles construtor de ideias e de paisagens……………………………………………………………………… 14 Mas afinal como podemos inter-relacionar estas três obras?.................................. 16…

dezembro de 1903. Lá, ele fez uma série de aquarelas de vários locais da cidade. Também em Roma Tony Garnier foi começou a trabalhar no seu projecto de Cidade Industrial. Ele envia os seus quadros em Paris, mas a Academia se recusa e dinheiro para fazer o trabalho exigido dele: estudos de arquitectura de sítios arqueológicos romanos na região. As tábuas do projecto Cidade Industrial estão actualmente em exposição no museu urbano Tony-Garnier em Lyon, no distrito de US ele fez. Após a…

LEITURA COMPARATIVA Os Lusíadas e Mensagem D. Sebastião – da esperança camoniana à utopia pessoana Os poemas de Camões e de Fernando Pessoa sobre Portugal situam-se respectivamente, no início e na fase terminal do longo processo de dissolução do império. Daí notáveis diferenças, a par de afinidades sensíveis. [...] Tanto Camões como Pessoa, cantores da pátria, são poetas da ausência. Poetas do que foi ou do que poderá vir a ser. Dum amor que ou se refugia na memória…

com/2009/11/expansao-maritima.html…........……..8 Fig. 3 - Rosenau, 1988), p.61 ……...........................................................................……11 Fig. 4 – Rosenau, 1988, p.66 …………..………………..….…………………….….….…..16 Fig. 5 – Cidade Utopia (s.d.) Thomas More: Utopia in GABION acedido em 12 de Dezembro de 2010 in http://www.hughpearman.com/illustrations3/utopiaold.jpg ………...……..17 Fig. 6 – Miguel Ângelo (1535) Detail from Marcello Venusti, “Portrait of Miguelangelo” in The…

OS LUSÍADAS VS. MENSAGEM PROF. JORGE AFONSO DA ESPERANÇA… … À UTOPIA OS LUSÍADAS VS. MENSAGEM • ESPERANÇA CAMONIANA FASE INICIAL DA DISSOLUÇÃO DO IMPÉRIO (SÉC. XVI) POEMA DA AUSÊNCIA, DO QUE FOI… … E DO QUE PODERÁ SER POEMA DE UM AMOR QUE SE REFUGIA NA MEMÓRIA • UTOPIA PESSOANA FASE TERMINAL DA DISSOLUÇÃO DO IMPÉRIO (SÉ. XX) POEMA DA AUSÊNCIA, DO QUE FOI… … E DO QUE PODERÁ SER POEMA DE UM AMOR QUE SE TRADUZ NA VIBRAÇÃO DE UM APELO • • • • • • OS LUSÍADAS VS.…

João Lobo Antunes homenageado no Colóquio internacional Narrativa e Medicina Inserido no âmbito do inovador projecto “Narrativa & Medicina: (con)textos e práticas interdisciplinares”, o colóquio internacional Narrativa e Medicina integrou uma linha temática dedicada às humanidades, medicina e comunicação. A iniciativa, que visa fomentar o encontro clínico, melhorar as relações interpessoais e terapêuticas com o domínio de instrumentos comunicativos e narrativos, propôs-se a prestar…

43 A Regra e o Modelo 55 2 ª Parte A construção da Crítica 67 Bibliografia 83 Introdução A ‘Crítica de Arquitectura’ acontece com uma certa espontaneidade, em inúmeras situações, a propósito da publicação ou discussão de projectos, em artigos científicos sobre a história da Arquitectura e a sua permanente revisão, e genericamente sobre todo o debate suscitado pela ‘novidade’ dos problemas contemporâneos, a discussão sobre as cidades, os programas dos…

do Estado, se tendem hoje a transformar em matrizes orientadoras do próprio discurso estatal. Esta verdadeira inflação linguística de noções como autonomia, solidariedade, acção local, territorialização, cidadania, responsabilidade, formação e projecto, não significa, no entanto, que não se tenha assistido a uma inflexão das relações entre referente e referido. Na realidade, embora se deva reconhecer a importância deste processo que contribuiu para a visibilidade de problemáticas e…

possibilidade de ter esperança. O abstracto, a sensibilidade, a utopia, a falta de razões para ter esperança, o sebastianismo. O poeta dirige-se a D. Sebastião, que era uma realidade viva, e invectiva o rei a realizar novos feitos que dêem matéria a uma nova epopeia. D. Sebastião é uma entidade que vive na memória saudosa do poeta, uma sombra, um mito. A memória e a esperança situam-se no mesmo plano. A esperança é utopia, só existe no sonho. Concepção de…