Produção De Aguardente De Cana

Salinas, protegendo a produção destes produtos de falsificações e da concorrência desleal de produtores de outras regiões que tentam vender suas bebidas como se fossem produzidas na cidade mineira. As marcas associadas à APACS não possuem certificação nem patente, por isso esta medida foi decisiva para a segurança dos produtores. De acordo com a legislação brasileira, o Decreto 6871/2009, art. 53, define a cachaça como: “a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana…

Espirituosas 27 Aguardentes 29 Aguardentes Vínicas 29 Cognac 29 Armagnac 31 Brandy 32 Aguardentes Velhas Portuguesas 33 Aguardentes Bagaceiras 34 Aguardentes de Frutos 35 Aguardentes de Cereais 38 Akvavit ou Aquavit 38 Arrack 40 Gin 40 Vodka 43 Whisky 46 Aguardente de Vegetais 52 Rum 52 Aguardente de Cana 54…

de Produção: Moenda. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA • Portaria nº 368 - Ministério da Agricultura. • Portaria nº 1428 - Ministério da Saúde de 26/11/93 • Resolução Anvisa 275; 3. CAMPO DE APLICAÇÃO • Esse procedimento aplica-se à área de Produção : Moenda da Usina Destilaria Cachoeira LTDA. 4. DEFINIÇÃO Para a utilização deste documento é necessária a seguinte definição: • Bagacilho: 5. RESPONSABILIDADES • O Encarregado de moenda é responsável por receber a…

Sumário: 1. Introdução 1.1 Origem da cachaça 2. Cana-de-açúcar 3. História da cachaça 4. Etapas para a produção da cachaça de Minas Gerais 4.1 Produção Agrícola 4.2 Produção Industrial 4.3 Detalhamento dos fatores de produção da cachaça artesanal 5. Tipos de cachaça 6. Exportação 6.1 Razões para Exportar 6.2 Barreiras 6.3 Certificações Internacionais 6.4 Fatores a serem observados antes de Exportar 7. Feiras Internacionais 8.

de aguardente 1) Caldo de Cana: 20º B Brix ideal: 15ºB Dorna c/ capacidade de 2000L Mosto = Vágua + Vcaldo – 18,74L mosto Pé de cuba 2000L ----- 100% x ------- 20% x = 400L Serão 400L de pé de cuba. Caldo de cana 13,74L ------ 18,74L mosto y ------- 1600L mosto y = 1173,11L caldo Serão necessarios 1173,10L caldo de cana. Água 1600L mosto – 1173,10L de caldo = 426,90L água Serão necessários 426,90L de água. Cana de

exposição dos produtos.Os próprios supermercadistas estão aderindo ao novo posicionamento do produto, aproveitaram o crescimento, estudaram o consumidor e mudaram a exposição da categoria, deixando clara a diferença entre as bebidas. Expuseram a aguardente pura com outros destilados e as envelhecidas em pontas-de-gôndola que dão início à seção. O resultado é que as Vendas em volume cresceram 28% só em 2004, indo além dos bares, conquistando apreciadores nas classes A e B. Aumentou o…

Professor: Agenor Furijo Junior Produção Cachaça Aluna:Caroline Becker Diana Treml Elis Marília Maus Kenia Bosco Florianópolis, maio de 2009. Introdução A cachaça é obtida através do mosto fermentado e destilado da cana-de-açúcar. Neste trabalho apresentaremos as etapas, equipamentos e condições necessárias para produção desta bebida. Daremos mais enfoque na parte de fermentação e destilação, onde os processos

- - - - - - - - - - 06 ESTRATÉGIA DE MARKETING - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 06 ANALÍSE DE SWOT - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -07 PROCESSO DE EXPORTAÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 08 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 BIBLIOGRAFIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11 INTRODUÇÃO O plano de exportação tem como objetivo comercializar produto no exterior, a ideia…

Processo de Produção da Cachaça Artesanal x industrial Como tudo o que é feito à mão, a Cachaça Artesanal geralmente tem maiores possibilidades de ser – falando de uma maneira bem mais simples – bem mais gostosa. Só que, da mesma forma, também corre o risco de ser menos elaborada por alguém que não saiba manusear corretamente um alambique. Assim, se a precisão de uma máquina pode não garantir a você um produto “mais gostoso”, ela pode trazer algo talvez mais seguro. O que acontece…

O primeiro deles, o das especiarias, no século XVI, foi responsável pela era das descobertas marítimas e forjou a própria palavra droga, da denominação em holandês para os produtos secos do ultramar. O segundo, baseado na produção e no comércio do açúcar, da aguardente e do tabaco, marcou a formação do sistema colonial desde o século XVII e montou a economia atlântica, baseada no tráfico de escravos e das drogas por eles produzidas nas plantations americanas. O terceiro ciclo, o das bebidas