Estudo imunohistológico de orgãos linfóides e prearo de laminario para aula prática de imunologia

histológicos para aulas práticas de Imunologia e Histologia. Órgãos como medula óssea, timo, baço, linfonodos e placa de Peyer serão processados por técnicas histológicas, segundo Junqueira e Carneiro (2012) e Timm (2005), submetidos à microtomia, colocados em lâminas de microscopia, corados com hematoxilina-eosina e montadas com verniz, de modo a se obter uma preparação permanente. Palavras-Chave (03): Sistema Imune, Órgãos linfóides, Histologia. 4. INTRODUÇÃO A Imunologia é a ciência que estuda os mecanismos de defesa contra os parasitas e as doenças causadas por eles. Pode ser um mecanismo mediado por fatores solúveis, como proteínas, ou desempenhado por células circulantes no sangue e na linfa, além das coleções celulares anatomicamente definidas nos órgãos linfóides. A organização anatômica dessas células e a sua habilidade para circular e se transferir entre o sangue, a linfa e os tecidos são muito importantes para a geração das respostas imunológicas (ABBAS, 2012). Órgãos linfóides são agregados de linfócitos em uma rede de células não linfóides, que podem ser grosseiramente divididos em primários ou centrais, onde os linfócitos são produzidos, e órgãos secundários ou periféricos, onde linfócitos virgens maduros são mantidos e as respostas imunes específicas são iniciadas. Os órgãos linfóides centrais são a medula óssea e o timo, enquanto os periféricos compreendem o baço, os linfonodos e os tecidos linfóides associados à mucosa (MURPHY et al,…

encontrará inúmeras imagens das lâminas histológicas de nossa coleção didática no facebook.com/histologia.unb Traga esta apostila para as nossas aulas práticas que ocorrem toda segunda-feira!!!!! Bom semestre para todos! Profa.Dra.Carla Medeiros y Araujo Coordenadora do Projeto de Extensão Somos feitos de células! yaraujo@unb.br www.somosfeitosdecelulas.unb.br youtube.com/user/Somosfeitosdecelulas 2 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CADERNO DE EXERCÍCIOS / DISCIPLINA HISTOLOGIA BÁSICA TURMA C…

Cartilagem • Osso • Sangue Frouxo Modelado / Ordenado Denso Não modelado / Desordenado Elástico Reticular Mucoso Embrionário/ Mesenquimático Unilocular Adiposo Multilocular Tecido Conjuntivo Denso Caracterização • Possui mais fibras e menos células; • A orientação e arranjo dos feixes de fibras colágenas os torna resistente às trações. Gartner, Hiatt (1999) Tecido Conjuntivo Denso Tipos • Modelado / Ordenado: Ordenado feixes de fibras colágenas paralelos entre si; resistente a…

MICROSCÓPIO PARTES DO MICROSCÓPIO ÓPTICO TÉCNICA PARA OBTENÇÃO DE LÂMINAS TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO TEC. EPITELIAL GLANDULAR TEC. CONJUNTIVOS TEC. ADIPOSO TEC. CARTILAGINOSO TEC. ÓSSEO OSSIFICAÇÃO SANGUE TEC. NERVOSO TEC. MUSCULAR 3 4 4 5 7 8 13 15 17 19 20 21 22 23 24 26 2 MICROSCOPIA DE LUZ OU ÓPTICA O microscópio de luz é o mais comum e o mais utilizado nas técnicas rotineiras de laboratório. A maioria dos microscópios ópticos fornece um aumento de 1.000 vezes e…

o intutio de detectar a presença de parasitas. Estas técnicas descritas na literatura apresentam valores de sensibilidade e especificidade variáveis no que tange à detecção de formas parasitárias em diferentes tecidos, podendo ser a detecção realizada de maneira direta ou indireta. Descrevemos a seguir alguns dos métodos e soluções utilizados de rotina em laboratórios com o objetivo de detectar parasitas no sangue (como o T. cruzi, T. rangeli, Plasmodium spp., etc...) ou em outros…

Lauer de Garcia - Ciências Morfológicas José Valdeni de Lima - Informática Aplicada Julho de 1995 ESTE TRABALHO FOI VENCEDOR DO "PRÊMIO IV FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - 1995", CONCEDIDO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Apresentação Quando cursamos a cadeira de Histologia Humana I (BIO05566), em 95/1, observamos a dificuldade que tinham os alunos dessa cadeira no estudo extraclasse. Até esse semestre, eles tinham duas opções: ou ficavam estudando no…

Leishmaniose viseral Diagnóstico Laboratorial Diagnóstico Clínico-Epidemiológico e Laboratorial. Esse último baseia-se em: a) Exame sorológico: é o de detecção mais fácil para o diagnóstico do calazar (imunofluorescência e ELISA). b) Parasitológico: realizado em material retirado preferencialmente do baço e da medula óssea, o que exige profissional treinado para praticá-lo. c) Exames inespecíficos: são importantes devido às alterações que ocorrem nas células sangüíneas e no metabolismo…

PRÁTICA 01: MICROSCOPIA ÓPTICA A histologia, também conhecida como anatomia microscópica, estuda as células e o material extracelular que constituem os tecidos, órgãos e sistemas do corpo. O microscópio tem sido peça muito relevante para melhor compreender as células e sua organização.…

PRÁTICA 01: MICROSCOPIA ÓPTICA A histologia, também conhecida como anatomia microscópica, estuda as células e o material extracelular que constituem os tecidos, órgãos e sistemas do corpo. O microscópio tem sido peça muito relevante para melhor compreender as células e sua organização.…

a aproximadamente 7% do peso do corpo. É composto por elementos figurados como: hemácias, glóbulos brancos e plaquetas em suspensão em um componente fluido denominado plasma. 2. PREPARAÇÃO PARA ESTUDO DO SANGUE 2.1. Método O exame ao microscópio óptico das células do sangue circulante é realizado fazendo um esfregaço de uma gota de sangue sobre uma lâmina histológica, secando esta preparação ao ar e corando-a com misturas de corantes destinadas especificamente para…