Pre Esforco Viga Simplesmente Apoiada

Índice Agradecimento 2 Introdução 2 Reacção de apoio em vigas e estruturas 4 Apoios -Reacção de apoio conceituação 4 Tipos de Apoios 4 1) Rolete ou Apoio Móvel. 5 2) Articulação ou Pino. 5 3) Apoio Fixo 5 4) Apoio engaste 5 Morfologia das estruturas 5 Tipos de estruturas 6  Sistemas planas 6 a) Vinculação 7 b) Vão livre e vão teórico 7 c) Pré-dimensionamento 7 Sistemas espaciais 8 Dados inicias 9 Cargas actuantes nas estruturas 9 Cargas concentradas 9 Cargas distribuídas 9 Notações e…

Márcio Cardozo Flório. -- São Carlos : UFSCar, 2004. 213 p. Dissertação (Mestrado) -- Universidade Federal de São Carlos, 2003. 1. Construção civil. 2. Lajes de concreto. 3. Concreto armado. 4. Concreto pré-moldado. 5. Fissuração. 6. Fluência. I. Título. CDD: 690 (20a) PROJETO E EXECUÇÃO DE LAJES PRÉ-FABRICADAS UNIDlRECIONAIS COM VIGOT AS EM CONCRETO ARMADO t Márc io Cardozo Flório Dissertação de Mestrado defendidae aprovada em 08 de dezembro de 2003, pela Banca Examinadora…

RICARDO GASPAR ANÁLISE DA SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS LAJES PRÉ-FABRICADAS NA FASE DE CONSTRUÇÃO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Engenharia de Estruturas. São Paulo 1997 RICARDO GASPAR ANÁLISE DA SEGURANÇA ESTRUTURAL DAS LAJES PRÉ-FABRICADAS NA FASE DE CONSTRUÇÃO Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Engenharia de…

com a descrição dos conceitos relativos aos parâmetros α e γz , modelos de análise de deslocamentos e esforços solicitantes dos elementos estruturais do pavimento (lajes maciças isoladas, grelhas, etc.), e consideração de pórticos planos e espaciais para análise de vigas e pilares, sob as ações verticais e horizontais. São mostrados também como são determinados os esforços solicitantes nas vigas e pilares, advindos do pórtico espacial. SUMÁRIO 1 1.1 1.2 2 2.1 2.2 INTRODUÇÃO .................

na grande maioria dos edifícios e das residências. Quase sempre apoiadas em vigas e podendo ser ou isoladas ou contínuas, as lajes estão sujeitas a cargas permanentes e a cargas variáveis de utilização. Sob a ação destes carregamentos, ficam solicitadas, essencialmente, por esforços de flexão (momento fletor e força cortante). Nos casos usuais, os vãos das lajes podem ser definidos pela distância entre os eixos de suas vigas de apoio. Quando a relação λ entre os vãos é maior que…

................................................................................. 50 4.7 Montagem e Desmontagem ............................................................. 51 5. COMPORTAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ................ 52 5.1 Vigas ................................................................................................ 53 5.2 Pilares .............................................................................................. 54 5.3 Lajes .........................

Sumário 1. Descrições dos Elementos 1.1 Vigas São estruturas lineares, em forma de barra, ou seja, tem dois de suas grandezas muito inferiores a sua terceira grandeza, com seu eixo reto ou curvo e equilibrado horizontalmente com um ou mais apoios (móvel ou fixo). Tem sua resistência à flexão e ao cisalhamento o que a permite resistir peso sobre seu corpo. São feitas desde madeira ou rochas (templos gregos), posteriormente em ferro fundido e atualmente em concreto (armado…

3.1 Argamassa 05 3.2 Tijolo 07 3.3 Viga 08 3.4 Cimento 09 3.5 Cal

pontes conforme o tipo estrutural da superestrutura _______________ 11 2.1. 2.1.1. Pontes em laje __________________________________________________________________ 11 2.1.2. Pontes em viga _________________________________________________________________ 12 2.1.2.1. Ponte em duas vigas Tê, biapoiadas ____________________________________________ 12 2.1.2.2. Ponte em grelha ____________________________________________________________ 14 2.1.2.3. Ponte…

INTRODUÇÃO 4 REFERENCIAL TEÓRICO 5 1- PROJETO ESTRUTURAL 5 2- ESTRUTURAS 5 COMPONENTES DO PROJETO ESTRUTURAL 5 i. Vigas 6 ii. Pilares 8 iii. Lajes 9 3- AS AÇÕES NA ESTRUTURA 11 Ações Permanentes 11 Ações Temporárias 11 4- TIPOS DE CARREGAMENTO PARA CALCULO ESTRUTURAL 11 5- ESFORÇOS SOLICITANTES INTERNOS NA ESTRUTURA 13 6- ESFORÇONORMAL, CORTANTES E MOMENTO FLETOR EM VIGAS 13 7- SOFTWARES PARA CALCULO ESTRUTURAL 15 Eberick 16 TQS 17 CYPECAD 18 ESTÁGIO 19 CONCLUSÃO 24 …