Por Uma Historiografia Da Reflexão Bloch

do grupo devem ser orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, devem necessariamente contemplar, ao menos, todas estas três áreas da formação acadêmica, de forma equilibrada, contribuindo para a reflexão e autonomia intelectual do estudante; Quanto às atividades de Ensino, além do alinhamento com o Projeto Político Pedagógico Institucional, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada ao processo ensino-aprendizagem, bem…

instituições e organizações dedicadas à divulgação. Quanto aos autores, além de historiadores célebres e sobejamente conhecidos que se têm dedicado a este campo historiográfico— desde o citado W. J. Ashley, Paul Mantoux, Henri Pirenne, Marc Bloch, Lucien Febvre, Fernand Braudel, Pierre Léon, Jean Bouvier, Emmanuel Le Roy Ladurie, F. Mendels e tantos outros—, não devem olvidar-se também os cultores de outras disciplinas que à história económica e social têm dado preciosas achegas. Recordo

Catarina Resumo O objetivo deste artigo é transcorrer sinteticamente a discussão que perdurou durante o semestre da disciplina de História da Educação do Brasil a respeito das metodologias de estudo direcionadas à linha de pesquisa de História e Historiografia da Educação. Considerando que para se fundamentar um estudo teórico em história da educação é necessário pesquisar de acordo com o que já foi escrito ou registrado, o artigo contempla autores que, interessados pelo…

Ana Paula Barcelos Ribeiro da Silva1 Parte de um projeto mais amplo intitulado “Escrita da história, unidade e integração nacional nas primeiras décadas republicanas: diálogos entre Guilherme Studart e Max Fleiuss (1889-1931)”2, este artigo visa à reflexão sobre a militância católica de Guilherme Studart (1856-1938). Médico, historiador e fundador do Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará, Studart foi também Barão de Santa Fé, título a ele conferido pelo Papa Leão XIII,…

memória são esmagadas, tinham poucos documentos para consultar...” [P.538] Com a escola positivista, o documento triunfa. O seu triunfo, como bem o exprimiu Fustel Coulanges, coincide com o texto. A partir de então, todo o historiador que trate da historiografia ou do mister de historiador recordará que é indispensável o recurso do documento. [P.539] Todavia, se a concepção de documento não se modificava, o seu conteúdo enriquecia-se e ampliava-se. Em principio, o documento era…

exemplos funciona como metodologia usada pelo autor para exemplificar e comprovar a potencialidade e confiabilidade desta prática. HISTORIOGRAFIA Os autores mais uma vez, com a metodologia já explicita de apresentar visões de diferentes autores e escolas sobre um tema, conceito ou termo, apresenta ao leitor a historiografia, termo que ele define como “a reflexão sobre a produção escrita da história” (pp.189). A abordagem inicial ao assunto se preocupa em fornecer de forma clara o…

mas no interior de limites, beiradas, bordas, molduras largas...” (p.35) José Carlos Reis, neste primeiro capitulo, faz uma discussão de toda a historiografia, abordando a nossa posição como historiadores em relação à interdisciplinaridade, a reconstrução do tempo histórico pelas novas práticas teórico-metodológicas, com as origens da historiografia, indicando os caminhos que ocorreram e levaram a criação da Escola dos Annales. Capítulo II: “1900-1929 – O DEBATE FUNDADOR DOS…

0800 6420888 4002088 ENTRE ENCONTRO E DESENCONTROS: Breve analise dos fundamentos teóricos de Lucien Febvre, Marc Bloch e Homi K. Bhabha acerca de uma abordagem intertextual1. Sabrina Padilha de Menezes2 Maurílio de Abreu Monteiro3 Resumo O presente artigo delineia-se em torno de um debate intertextual entre a geração dos Annales de Lucien Febvre e Marc Bloch com o pós-modernismo de Homi K. Bhabha. A metodologia utilizada é de caráter bibliográfico, acerca da abordagem analítica…

Marc Bloch Apologia da História ou O Ofício de Historiador Edição anotada por Étienne Bloch Prefácio: Jacques Le Goff Apresentação à edição brasileira: Lilia Moritz Schwarcz Tradução: André Telles Sumário Apresentação à edição brasileira, por Lilia Moritz Schwarcz Prefácio, por Jacques Le Goff A Lucien Febvre, à guisa de dedicatória Introdução Capítulo I — A história, os homens e o tempo 1. A escolha do historiador 2. A história e os homens 3. O tempo histórico 4. O

historiadora e pesquisadora especialista em História da América Latina contemporânea – possui experiências nas áreas de cultura, política, imprensa, liberalismo, história comparada e história dos intelectuais. É autora de obras significativas para historiografia latino-americana, propondo reflexões que dialogam com problemáticas que perpassam pelo tempo presente. Entre sua vasta produção acadêmica pode-se destacar: Os intérpretes das luzes: liberalismo e imprensa paulista1920-1945,…