Politicas Públicas De Inclusão

EFETIVAÇÃO DE INCLUSÃO? Trabalho de “Educação Inclusiva: Princípios e Práticas” do módulo 5.1 do curso de Pedagogia sob a supervisão das docentes Profª. MS. Gabriela Maffei MOGI MIRIM/2012 As propostas em si não tratam somente das pessoas (com) portadora de deficiência, mas sim a efetivação do “direito social à educação com qualidade para todos” (CONAE, 2010a, p. 13, Item 8; CONAE, 2010b, p. 12). Destacam, também, a necessidade de que sejam garantidas as relações entre as…

do site Scielo. Inclusão escolar: um estudo acerca da implantação da proposta em escolas de ensino básico. Autoras: Nilza Sanches Tessaro Leonardo; Cristiane Toller Bray; Solange Pereira Marques Rossato. Rev. bras.colar educ. espec. vol.15 no.2 Marília maio/ago. 2009 Resumo e analise. Na sociedade contemporânea, as pessoas com deficiência são excluídas no âmbito profissional, familiar, educacional, entre tantos outros espaços, por isso, muito se discute formas de inclusão destes…

PORTIFÓLIO FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA EDUCAÇÃO FASE II A INCLUSÃO DE SURDOS NA PERSPECTIVA DOS ESTUDO CULTURAIS. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO PARA SURDOS EM MANAUS Juliana de Lima Gomes [1] Leandro Prestes da Silva [2] Elenise da Costa Sales [3] Núbia Reis Maciel [4] Nataliana de Souza Paiva [5] Resumo Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa bibliográfica a respeito de políticas públicas de inclusão educacional para surdos. O objetivo foi identificar, agrupar e debater a legislação vigente no país, que tem por finalidade garantir ao surdo a inclusão no sistema regular de ensino

POLÍTICAS PÚBLICAS : ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DO HOSPITAL ESTADUAL MONSENHOR WALFREDO GURGEL 1. INTRODUÇÃO O presente artigo visa analisar as políticas públicas no Brasil, de forma dialética, através de uma análise histórica com base doutrinária no estudo dos direitos sociais, da cidadania e na visão clássica do Welfare State. Analisa-se, ainda, a partir de uma análise tópico- problemática, as condições atuais de atendimento a população de efetividade do

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS ARIÁDINA MARIA SILVA CHAVES A INCLUSÃO de alunos com necessidades educacionais especiais. SENA MADUREIRA 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS ARIÁDINA MARIA SILVA CHAVES A INclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Projeto de Pesquisa elaborado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito parcial para obtenção do Grau de Graduação no Curso de Pedagogia,…

e Pedro Augustinho Buccio Exclusão /Inclusão – Ponto de Partida O caminho percorrido pela educação especial até chegar à inclusão, é necessário fazermos uma análise dos conceitos e das situações produzidas sócio historicamente que trazem implicações diretas para essa área, tais como: as políticas públicas educacionais voltadas à educação especial; a sociedade, a redução da pessoa portadora de necessidades especiais. Conceito de Políticas Públicas: Resultado da dinâmica do…

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: os nós das políticas de inclusão educacional e as pessoas com deficiências Lázara Cristina da Silva 1 – FACED/UFU lazara@ufu.br Marilúcia de Menezes Rodrigues 2 – FACED/UFU mmrodrigues@netsite.com.br RESUMO Este é um estudo de natureza teórico exploratório sobre a inclusão educacional e o Ensino Superior. Cujo objetivo foi refletir sobre o espaço que a inclusão educacional tem alcançado no Ensino superior…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA BAHIA- FIB CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL MYRTHE SILMEIRE A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA PERSPECTIVA DE INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA Salvador 2014 MYRTHE SILMEIRE A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA PERSPECTIVA DE INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA Trabalho apresentado à disciplina de Pesquisa II ministrada pela professora Márcia Cristina Ribeiro, no curso de graduação em Serviço

o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direito de todos. O Programa de Esporte e Lazer nas Cidades- Pelc. Criado pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social que faz parte do Ministério do Esporte em 2003, tem como objetivos: estimular a gestão participativa entre os atores locais direta e indiretamente envolvidos; orientar entidades convenentes para estruturar e conduzir políticas públicas de lazer e esporte recreativo; promover