Polifonia Ducrot

jurídica      - Narrativa jurídica simples - Narrativa jurídica valorada - Características da narrativa da acusação - Características da narrativa de defesa - Modalização Unidade 3 – Características da narrativa jurídica - Polifonia e intertextualidade - Seleção dos fatos juridicamente importantes e dos demais fatos esclarecedores - Organização dos fatos a serem narrados - Uso da pessoa e do tempo verbais - Paragrafação Unidade 4 – Narrativa a serviço da…

Universidade Estácio de Sá Interpretação de Textos Aplicado ao Direito Prof.: Luiz Carlos Sá Polifonia/Argumentação A questão discutida por DUCROT (1987) a respeito da polifonia, desenvolvendo conceitos propostos por Bakhtin, propõe uma reflexão importante, cara aos estudos da linguagem porque demonstra que as palavras, organizadoras do discurso, dizem muito mais do que parecem estar dizendo, ou seja, a superfície textual, o que está explícito através das formas lingüísticas…

versaram sobre a prática da leitura para produção de textos orais e escritos, que visou obter dados que mostrem uma possível origem para o problema. Também se efetivou um estudo acerca das práticas de linguagem, leitura e produção e como essa polifonia pode auxiliar na elaboração dos textos, sejam eles orais ou escritos. PALAVRAS CHAVE: Produção textual; leitura; texto. DEVELOPMENT OF READING AND WRITING IN THE THIRD YEAR OF HIGH SCHOOL. SUMMARY:…

Tipos de narrativa jurídica - Narrativa jurídica simples - Narrativa jurídica valorada - Características da narrativa da acusação - Características da narrativa de defesa - Modalização Unidade 3 – Características da narrativa jurídica - Polifonia e intertextualidade - Seleção dos fatos juridicamente importantes e dos demais fatos esclarecedores - Organização dos fatos a serem narrados - Uso da pessoa e do tempo verbais - Paragrafação Unidade 4 – Narrativa a serviço da…

23 25 27 32 38 CAPÍTULO 2 – INTERTEXTUALIDADE..................................................... 2.1 Estudo sobre a intertextualidade............................................................... 2.1.1 Intertextualidade, dialogismo e polifonia em Bakhtin.............................. 2.2 Gérard Genette e a teoria da transtextualidade......................................... 2.3 A intertextualidade na construção da significação lingüístico-discursiva. 2.3.1 A ironia e…

premissas. Vejamos: 1. Todas as aves têm penas. 2. A cegonha é uma ave. 3. Logo, a cegonha tem penas Note que se as duas sentenças, chamadas premissas forem verdadeiras, logo concluímos a terceira. Semântica da enunciação: Visa o interlocutor e as polifonias existentes e sempre trabalhando com pressuposições. Vejamos: 1. Maria parou de fumar Logo, pressupõe que Maria fumava e identificamos apenas um enunciador. Semântica cognitiva: tem como base o conhecimento de mundo do interlocutor…

encadeamento com a argumentação presente nessa modalidade específica de seqüência. O modelo teórico que fundamenta especificamente a análise da articulação argumentativa das seqüências é a Teoria da Argumentação na Língua, proposta por Oswald Ducrot. A perspectiva teórica de Adam é observada também por Bronckart (1999), o qual chama atenção para o fato da infra-estrutura textual caracterizar-se, além de outros fatores, pela organização seqüencial ou linear do conteúdo temático, já…

semântica, com base principalmente ao enfoque desenvolvido por Osvald Ducrot, o qual orienta teórico e metodologicamente este artigo, a pressuposição é tratada como um conjunto de conhecimento que permite prever o sentido expresso por cada sentença da língua em cada uma das situações em que é empregada. A existência de um sentido implícito é que justifica a classificação de uma língua natural para além de simples código. Para Ducrot apud Souza (2000 p. 18), a língua é uma espécie…

1985, 1991, 1994, 1997a, 1997b), tratei de questões relativas à intertextualidade e à polifonia, questões que vou retomar aqui, com o intuito de reiterar a (inevitável) presença do outro naquilo que dize­mos ou escrevemos. Foi devido a essa - necessária - presença que postulei a existência de uma intertextualidade e/ou polifonia em sentido amplo, constitutiva de todo e qualquer discurso, a par de uma polifonia e de uma intertextualidade stricto sen­su, esta última atestada, necessariamente, pela

um processo interdisciplinar, onde a preocupação está em definir o campo de atuação, devido à polissemia do seu objeto de estudo e pesquisa: o discurso. Sobre isso a autora apresenta Ducrot como linguista (que já utilizava a teoria da narrativa apresentada por Genette) que deu sua contribuição à pesquisa da polifonia e relaciona alguns exemplos de relações discursivas, para que sejam observadas as diferentes formas da enunciação e a relação de locutores com os enunciadores. Ela finaliza…