Poema Amor é Fogo

tradicionais e nomeados como heptassílabos. Minha rola, ó minha flor, Ó madresilva de amor, Como eras saudosa então! Como pálida sorrias E no meu peito dormias Aos ais do meu coração! Esta estrofe é classificada como simplese nomeada de sextilha, mais uma vez seus versos são tradicionais e recebem o nome de redondilha maior ou heptassílabos. E que noite! que luar! Como a brisa a soluçar Se desmaiava de amor! Como toda evaporava Perfumes que respirava Nas laranjeiras em…

século XIX”? Bom, acreditamos que é importante ler essas poesias, pois foi o período do nascimento da nossa literatura, “O início”. Com esses poemas podemos encontrar muitas palavras diferentes que usamos raramente em nosso dia-a-dia, assim, podendo adquirir mais conhecimento e enriquecer nosso vocabulário. Ajuda-nos também, a entender um pouco como era o amor nos tempos passados, como eram as pessoas, como elas viviam e como viam o mundo da política naquela época, etc. …

longa-metragem e participou como ator nos anos 70. PRINCIPAIS OBRAS • Malvina, 1951 • Saudosa maloca, 1951 • Joga a chave, 1952 • Samba do Arnesto, 1953 • As mariposas, 1955 • Iracema, Adoniran Barbosa, 1956 • Apaga o fogo Mané, 1956 • Bom-dia tristeza, 1958 • Abrigo de vagabundo, 1959 • No morro da Casa Verde, 1959 • Prova de carinho, 1960 • Tiro ao Álvaro, 1960 • Luz da light, 1964 • Trem das onze, 1964 •…

Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo, mas estou cheio escravos, minhas lembranças escorrem e o corpo transige na confluência do amor. Quando me levantar, o céu estará morto e saqueado, eu mesmo estarei morto, morto meu desejo, morto o pântano sem acordes. Os camaradas não disseram que havia uma guerra e era necessário trazer fogo e alimento. Sinto-me disperso, anterior a fronteiras, humildemente vos peço que me perdoeis. Quando os corpos passarem, eu ficarei sozinho

Poemas Escolhidos Gregório de Matos Período: Barroco (séc. XVII) “A ideologia corrente do Barroco resultou do movimento espiritual desencadeado pela Contrarreforma, no intuito de aproximar o homem de Deus, o celestial e o terreno, o religioso e o profano, conciliando as heranças medieval e renascentista. Daí o dualismo e o contraste formarem o eixo espiritual ou ideológico do Barroco.” Afrânio Coutinho prosa. Enquanto o cultismo busca envolver pelos jogos de palavras, o conceptismo…

Poemas Malditos, Álvares de Azevedo Fonte: AZEVEDO, Álvares de. Poemas malditos. 3.ed. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1988. Texto proveniente de: A Literutra Brasileira – O seu amigo na Internet. Permitido o uso apenas para fins educacionais. Qualquer dúvida entre em contato conosco pelo email dariognjr@bol.com.br. http://www.aliteratura.kit.net Este material pode ser redistribuído livremente, desde que não seja alterado, e que as informações acima sejam mantidas. …

Olhos Verdes (1925), Borrões do Verde e Amarelo (1926), Vamos Caçar Papagaios (1926), Canções de Minha Ternura (1927), Martim-Cererê (1928), Deixa Estar, Jacaré (1931), O Sangue das Horas (1943), Um Dia depois do Outro (1947), A Face Perdida (1950), Poemas Murais (1950), 25 Sonetos (1952), Meu Caminho até Ontem (1955), Arranha-Céu de Vidro (1956), João Torto e A Fábula (1956), Poesias Completas (1957), Montanha Russa (1960), A Difícil Manhã (1960), Jeremias sem Chorar (1964). Prosa: O…

peixes mantimento!" — 91 "Qual em cabelo: —"Ó doce e amado esposo, Sem quem não quis Amor que viver possa, Por que is aventurar ao mar iroso Essa vida que é minha, e não é vossa? Como por um caminho duvidoso Vos esquece a afeição tão doce nossa? Nosso amor, nosso vão contentamento Quereis que com as velas leve o vento?" — 92 "Nestas e outras palavras que diziam De amor e de piedosa humanidade, Os velhos e os meninos os seguiam, Em quem menos…

Noroeste da Rússia, Islândia, Groenlândia – onde fundaram cidades – e, inclusive, como “Erik o Vermelho” que chega a pisar a América (na península do Lavrador) 500 anos antes que Cristóvão Colombo. Como exemplo de seu amor pelo mar e pela aventura, recolhemos o seguinte poema Viking: Posso cantar minha própria história, falar de minhas viagens, e como muitas vezes sofri tempos de dura navegação e dias de muito afã;…

a) No poema, o eu lírico opõe o amor em banho-maria ao amor em fogo alto (acrescido de pimenta e tempero forte). Dê sua interpretação para essas metáforas. Resposta: O amor não tem que ser morno, tem que ser forte intenso como um vulcão em erupção, o amor tem que ser sentido em toda sua plenitude. b) Explique os dois últimos versos do poema. Seria possível relacioná-los ao dito popular "Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza"? Reposta: Não, pois o amor tem que ser sempre quente e