Poema Amor é Fogo

..................................................................... 9 O POETA.................................................................................................................................... 9 [Fui um doudo em sonhar tantos amores...] .......................................................................................... 10 [Quando falo contigo, no meu peito].................................................................................................... 10 …

.......................................................................... 21 O POETA .............................................................................................................................. 22 [Fui um doudo em sonhar tantos amores...] ............................................................................ 24 [Quando falo contigo, no meu peito] ...................................................................................... 26 NA MINHA TERRA .....................

ANÁLISE DE - NAVIO NEGREIROS E OUTROS POEMAS Antônio Frederico de CASTRO ALVES Nasceu, em 1847, na fazenda Cabaceiras, município de Muritiva, BA, e faleceu em Salvador em 1871, de tuberculose. Depois dos estudos preparatórios em Salvador, vai, em 1862, para Recife em cuja Faculdade de Direito ingressa em 1864, sendo colega do líder estudantil Tobias Barreto. Reforça a incipiente campanha liberal-abolicionista. Não se destaca pela aplicação aos estudos. Faz-se orador e…

interlocução. ver resposta Questão 4 Frente a uma análise dos excertos ora demarcados, depreende-se que os trechos nos quais o autor se propôs ao emprego da linguagem conotativa podem ser identificados por: I Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente;…

1846 1853 POEMA: NÃO ÉS TU Nos olhos tinha esse lume, No seio o mesmo perfume , Um cheiro a rosas celestes, Rosas brancas, puras, finas, Viçosas como boninas, Singelas sem ser agrestes. Mas não és tu... ai!, não és: Toda a ilusão se desfez. Não és aquela que eu vi, Não és a mesma visão, Que essa tinha coração, Tinha, que eu bem lho senti. Almeida Garrett Era assim, tinha esse olhar, A mesma graça, o mesmo ar, Corava da mesma cor, Aquela visão que eu vi Quando eu sonhava de…

só uma coisa fica proibida, amar sem amor; Artigo Final Fica proibido o uso da palavra liberdade, a qual será suprimida dos dicionários e do pântano enganoso da dor, a partir deste instante, a liberdade será algo vivo e transparente como um fogo ou um rio, e a sua morada será sempre o coração do homem. Fonte: MELLO, Thiago. Poema “Estatutos do Homem”, 1964. Disponível em: http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2008/06/23/os-estatutos-do-homem-poema-de-thiago-de-mello/. Acesso…

I Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder. É querer estar preso por vontade É servir a quem vence o vencedor, É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade; Se tão contrário a si é o mesmo…

culta bastante usada pelos autores nas suas obras. Um exemplo de cultismo é o poema La Dulce Boca Que A Gustar Convida, de Luis de Gôngora LA DULCE BOCA QUE A GUSTAR CONVIDA... La dulce boca que a gustar convida un humor entre perlas destilado, y a no invidiar aquel licor sagrado que a Júpiter ministra el garzón de Ida, amante,! no toquéis si queréis vida: porque entre un labio y otro colorado Amor está de su veneno armado, cual entre flor y flor sierpe escondida. …

primeiras vozes do sabiá não têm a doçura dos seus cânticos de amor. É uma lira, mas sem cordas; uma primavera, mas sem flores; uma coroa de folhas, mas sem viço. Cantos espontâneos do coração, vibrações doridas da lira interna que agitava um sonho, notas que o vento levou — como isso dou a lume essas harmonias. São as páginas despedaçadas de um livro não lido... E agora que despi a minha musa saudosa dos véus do mistério do meu amor e da minha solidão, agora que ela vai seminua e…

cortesã regenerada pelo amor Consuelo - O romance Consuelo (1842) de George Sand (1804 - 1876) apresenta uma heroína de caráter místico. No imaginário romântico, todavia, a mulher espanhola está quase sempre associada a um clima de sensualidade, como no caso do poema. VERSOS DE UM VIAJANTE Sinopse De retorno à Bahia, Castro Alves recorda as alegrias desfrutadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. O tema da felicidade perdida é recorrente no romantismo e neste poema se concentra em…