Poema Alma Ferida

Amor é um fogo que arde sem se ver (Poema), de Luís Vaz de Camões O poema O amor é um fogo que arde sem se ver, de Luís de Camões, faz parte da lírica clássica do autor, a medida nova. Neste poema, Camões procurou conceituar a natureza contraditória do amor. Não é um tema novo. Já na Antiguidade, o amor era visto como uma espécie de cegueira, uma doença da razão, uma enfermidade de consequências às vezes devastadoras. Nas cantigas de amor medievais, os trovadores exprimiam seu sofrimento.

complemento do primeiro, especificando-o e tornando-o ainda mais expressivo, quando confronta duas realidades diversas: uma sensível ("ferida que dói") e uma espiritual, que transcende a primeira ("e não se sente"). É o caso do 1º, 2º, 4º e 5º versos. No 1º verso, por exemplo, o segundo membro ("sem se ver"significa interiormente;) no 2º verso, o Amor "é ferida que dói (exteriormente) e não se sente"(interiormente); no 4º verso, o Amor "é dor que desatina (exteriormente) "sem…

A lírica Camoniana A lírica camoniana insere-se na chamada época clássica da literatura portuguesa. A obra lírica de Camões é constituída por poemas feitos em medida velha e em medida nova. Camões cultivou a forma fixa do soneto petrarquista, pela disposição das estrofes em dois quartetos e dois tercetos e a métrica decassílaba( tanto a chamada medida velha(5 e 7 sílabas) e a medida nova(10 sílabas). Na poesia lírica de Camões o amor é descrito como um sentimento que…

apresenta no estilo mais utilizado por Camões; o Lírico. Apresenta-se em enunciados opositores, se contradizendo em cada verso. Um fator interessante desse poema é seu início com a palavra AMOR em destaque e seu fim, ressaltando o caráter contraditório da temática. Amor é fogo que arde sem se ver Luís de Camões Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer;…

Janeiro em 7 de janeiro de 1901. Em 1910, concluiu o curso primário e, sete anos depois diplomou-se professora primária e passou a desenvolver intensa atividade como educadora. Estudou também línguas, canto, violino. Aos dezoitos anos lançou o livro de poemas Espectros, pelo qual recebeu elogios da crítica especializada. Em 1934 organizou a primeira biblioteca infantil do país. Em 1935 foi nomeada professora de Literatura Luso-brasileira e, depois, de Técnica e Crítica Literária na…

o Lírico. Apresenta-se em enunciados opositores, se contradizendo em cada verso. Um fator interessante desse poema é seu início com a palavra AMOR em destaque e seu fim, ressaltando o caráter contraditório da temática. *Graduandos do 1º Período de Letras da Universidade de Pernambuco (UPE) Amor é fogo que arde sem se ver Luís de Camões Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. É um não…

Obrigado por tudo Por favor continua neste universo Faz com que viva mais tempo Que eu de ti vou fazer mais versos João Braga, 9ºA Árvore pequena, média ou grande Sinto-te na alma, sinto-te no sangue Dás-me oxigénio, alimentas minha vida Obrigada por tudo, Sim tu.... Curas-te a minha ferida. Maria Matilde,9ºA Cheio de amor, cheio de surpresa, com magia cintilante, esta concede vidas é um lar para todos,esta é a nossa árvore. Dinis Dantas, 9ºA…

olfativas, visuais ex: como as pétalas das flores e as tintas do arco-íris no centro, mensagem doce. misturamos a sensação olfativa, que é das flores, a visual das tintas do arco-íris no centro, e a gustativa “mensagem doce”. Vemos muito isso em poemas e textos literários. Metonímia Substituição de uma palavra por outra ou expressão. Ex. “as paredes ouvem tudo” não são as paredes que ouvem tudo, mas sim a pessoa que esta por trás da parede. Ou “ eu ouço Chico Buarque” eu ouço as…

Camões Lírico (poema autobiográfico) Erros meus, má fortuna, amor ardente Em minha perdição se conjuraram; Os erros e a fortuna sobejaram, Que para mim bastava o amor, somente. Tudo passei; mas tenho tão presente A grande dor das cousas que passaram, Que as magoadas iras me ensinaram A não querer já nunca ser contente. Errei todo o discurso de meus anos; Dei causa a que a Fortuna castigasse As minhas mal fundadas esperanças. De amor não vi senão breves enganos… Oh! Quem tanto

Aquela nunca vista formosura 9 - Canção 9 - O Teu Retrato 10 - O Amor 10 - Poema 11 - O Búzio 11 - Primeiro Beijo 12 - Não Há Estrelas No Céu 13Conclusão14Bibliografia15 3 Escola Secundária Artística António Arroio Introdução “ Toda a gente sabe que um poema é um composto de relâmpagos delinguagem que nos permite quebrar o vidro fosco do tempo e descrever ascores e a vibração das almas. Há quem prefira definir o poeta como aquele quecondensa num mínimo…