Poema Ainda Uma Vez Adeus

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fins estéticos. “Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for em louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspetos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da…

FERREIRA, Vergílio. Até ao Fim 17. FONSECA, Branquinho da. O Barão e outros Contos 18. FONSECA, Manuel. O Fogo e as Cinzas 19. GARRETT, Almeida. Viagens na Minha Terra 20. GEDEÃO, António. Poemas Escolhidos de António Gedeão 21. GERSÃO, Teolinda. Histórias de Ver e Andar 22. GOMES, Luísa Costa. Contos Outra Vez: 1984-1997 23. JORGE, Lídia. O Vale da Paixão 24. MACHADO, Dinis. O Que diz Molero 25. MARQUES, Helena. O Último Cais 26. MIGUÉIS, José Rodrigues. Gente de Terceira…

no meio daquela multidão. Coloquei no rosto o reflexo de um sorriso permanente direcionado à todas as direções como um exercício de submissão e cansaço”. Ele nem sequer havia me dado boa tarde e fiquei atordoado, mas achei que se tratava de algum poema novo que ele tivesse decorado, como sempre gostou de fazer. Ele continuou: “Fiquei parado como uma “coisa” que sempre esteve ali. Pensei comigo mesmo que o conhecimento que temos do mundo limita a capacidade de entender o que está à…

Resenha sobre: O poema I-Juca-Pirama DIAS, Gonçalves. Antologia Poética. 5ª edição. Rio de Janeiro: Agir, 1969. INTRODUÇÃO: Este trabalho tem por finalidade analisar a obra “I-Juca-Pirama” de Gonçalves Dias, e está dividido em Bibliografia do autor, Resumo da obra, Análise dos Personagens, Análise Crítica e Bibliografia. BIBLIOGRAFIA DO AUTOR: Antônio Gonçalves Dias nasceu em 10 de agosto de 1823, no sítio Boa Vista, em terras de Jatobá. Morreu aos 41 anos em um naufrágio do…

principais poetas da geração do modernismo brasileiro. Poeta espiritualista desenvolve uma poesia intimista e reflexiva, de profunda sensibilidade feminina, reforça a tendência de sua geração. Contudo, a sua obra trilha caminhos próprios, caminha cada vez mais para uma percepção material da vida, do amor e da mulher. Partindo de uma poesia religiosa e idealizada, chega a ser um dos poetas mais sensuais de nossa literatura. Cronologia da Vida e da Obra 1913 Nasce, em meio a forte…

(Tchetchelnik Ucrânia 1925 - Rio de Janeiro RJ 1977) passou a infância em Recife e em 1937 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se formou em direito. Estreou na literatura ainda muito jovem com o romance Perto do Coração Selvagem (1943), que teve calorosa acolhida da crítica e recebeu o Prêmio Graça Aranha. SAUDADES poema de (Clarice Lispector) Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me…

Berlichingen – 1773, Clavigo – 1774, Prometheus – 1774, BRASIL: Gonçalves de Magalhães , Obras - Suspiros poéticos e saudades (1836), Antônio José ou O poeta e a Inquisição (1839), A Confederação dos Tamoios, poema épico (1857). Gonçalves Dias, Obras - Canção do Exílio, Ainda uma vez – Adeus, Sextilhas de Frei Antão, Seus Olhos.

22. REVELAÇÃODO SUBÚRBIO Revelação do subúrbio (p. 65) traz mais uma vez a memória como temática central. Aqui, o personagem gauche (que tanto se confunde com o próprio poeta) se recorda das vezes em que volta a Minas. O que mais lhe agrada não é simplesmente o fato de estar retornando às origens, mas sim a viagem e, em especial, a paisagem que lhe é revelada pela janela do carro (trem), subúrbio: Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a vidraça do carro, Vendo o subúrbio

Dona Branca (1826)não tão conhecido mas não menos importante, poemas geralmente considerados como as primeiras obras da literatura romântica em Portugal. No ano de 1826 foi chamado e regressou à pátria com os últimos emigrados dedicando-se ao jornalismo, fundando e dirigindo o jornal diário O Português (1826-1827) e o semanário O Cronista (1827). Teria de deixar Portugal novamente em 1828, com o regresso do Rei tradionalista D. Miguel. Ainda no ano de 1828 perdeu a sua filha…