Plano De Aula e Atividades Para Crianças Com Sindrome De Down

CAPÍTULO II - CONHECENDO AS NECESSIDADES ESPECIAIS OBJETIVOS Objetivos do capítulo CONTEÚDOS DO CAPÍTULO Paralisia cerebral – deficiência física. Deficiência mental. Síndrome de Down. As altas habilidades/superdotação. O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Transtornos globais do desenvolvimento. Deficiência auditiva. Deficiência visual. As condutas típicas. CONTEÚDOS DAS UNIDADES 1. Guia de estudos da unidade. 2. Exercícios de fixação.…

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIASSELVI - PÓS NOÊMIA SANTIAGO VACCARI “INCLUSSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN NO CICLO I – ENSINO REGULAR .” PROMISSÃO/SP 2014 NOÊMIA SANTIAGO VACCARI “INCLUSSÃO DE CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN NO CICLO I – ENSINO REGULAR .” Relatório de Estágio, apresentado como requisito parcial para conclusão do Curso de Especialização em Neuropsicopedagogia em convênio entre as instituições…

EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÍNDROMES Cristina Beatriz Weschenfelder Dias Professora Maria Aparecida Roxo Rodrigues Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Letras e Respectivas Literaturas – LED0153 – Prática Módulo 2 04/12/2012 RESUMO Nos últimos anos, a inclusão escolar vem ganhando destaque nos debates sobre a educação. Em 1990, em Jomtiem, a Organização das Nações Unidas e outros órgãos internacionais iniciaram as discussões sobre os marginalizados na educação, ou…

MARIA TERESA GUIMARÃES FORTES O PAPEL DA FAMÍLIA NA INTERAÇÃO DE CRIANÇAS PORTADORAS DA SÍNDROME DE DOWN NO MEIO SOCIAL TERESINA 2010 FRANCISCA DAS CHAGAS NUNES MARIA TERESA GUIMARÃES FORTES O PAPEL DA FAMÍLIA NA INTERAÇÃO DE CRIANÇAS PORTADORAS DA SÍNDROME DE DOWN NO MEIO SOCIAL Relatório Final de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade…

Resumo O trabalho foi feito no intuito de levantar conhecimentos sobre a Síndrome de Down e a Educação Inclusiva, tivemos conhecimento de algumas etapas da formação, buscamos opiniões de alguns professores e algumas horas no convívio com a Educação Especial. O propósito deste estudo foi de sensibilizar futuros leitores a sociedade em geral para a aceitação da criança com Síndrome de Down, propor estratégias na área da educação Especial, esperando assim que a nossa proposta contribua

DAYZA DE OLIVEIRA SILVA GLÁUCIA JÚNIA COSTA DE FREITAS CABRAL O Processo de Inserção do Portador de Síndrome de Down na Escola Inclusiva Belém – Pará UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA 2001 O Processo de Inserção do Portador de Síndrome de Down na Escola Inclusiva Dayza de Oliveira Silva Gláucia Júnia Costa de Freitas Cabral Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pedagogia do Centro de Ciências Humanas e Educação da UNAMA, como requisito para obtenção do grau de…

UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC Angélica Ferreira Barbosa Laffot Tais de Souza Leal Priscilla Rodrigues Schiemann Loureiro Roberta Evangelista Matos Correia do Nascimento Síndromes Genéticas SANTO ANDRÉ 2012 Angélica Ferreira Barbosa Laffot – 30039009 – 4MA Tais de Souza Leal – 30030032 – 4MA Priscilla Rodrigues Schiemann Loureiro – 30039192 – 4MA Roberta Evangelista Matos Correia do Nascimento – 30038639 – 4MA

física escolar. Sua forma de intervenção e de agir com cada deficiência destacada, apresentando modelos de atividades integradoras e sua participação nas respectivas deficiências: Deficiência auditiva, visual, intelectual, Autismo e Síndrome de Down. Elaborando uma abordagem pedagógica que possa ser trabalhada com este público. Com o objetivo de ajudar nas aulas, em cada tópico existe uma atividade que pode ser praticada com características especiais de cada deficiência.…

ADRISANA GAULKE IVÂNIA ROTERS ALTINI AS CONTRIBUIÇÕES DO JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA PORTADORA DA SÍNDROME DE DOWN Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Licenciatura em Pedagogia de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental e Educação Especial, Centro das Ciências da Educação, Departamento de Educação, Universidade Regional de Blumenau. Orientadora: Profª. Adriana Nicoloso BLUMENAU 2003 “Jogar é tornar real qualquer coisa que não existe.

1 INTRODUÇÃO A criança é considerada um ser competente, tem suas necessidades, seu modo de pensar, de fazer as coisas, modos que lhe são próprios. No entanto, as idéias de infância variam ainda conforme a colocação da criança na família, na classe social, enfim, na sociedade em geral. Sabe-se que não existia na sociedade medieval a consciência de infância nem as particularidades desta etapa da vida. No passado a criança sempre esteve à margem da família. E só era considerada um sujeito quando