Paper
SÍNDROMES
Cristina Beatriz Weschenfelder Dias
Professora Maria Aparecida Roxo Rodrigues
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Letras e Respectivas Literaturas – LED0153 – Prática Módulo 2
04/12/2012
RESUMO
Nos últimos anos, a inclusão escolar vem ganhando destaque nos debates sobre a educação. Em 1990, em Jomtiem, a Organização das Nações Unidas e outros órgãos internacionais iniciaram as discussões sobre os marginalizados na educação, ou seja, as pessoas com necessidades educacionais especiais que estavam fora do plano nacional de educação. Porém, só a partir de 1994, em Salamanca, na Conferência Mundial Sobre Necessidades Educacionais Especiais, ficou definida a necessidade de incluir a “educação especial” dentro da escola regular, afim de que a inclusão ocorresse de fato. Dentro deste quadro de necessidades especiais encontramos os alunos portadores de síndromes. E, sendo a Síndrome de Down um dos mais conhecidos distúrbios genéticos terá ênfase neste trabalho, através da descrição das características físicas e intelectuais, dos direitos do cidadão portador desta síndrome à educação na classe regular, além da relevante importância do professor como mediador na integração deste aluno com a classe e no desenvolvimento de suas potencialidades.
Palavras-Chave: Inclusão. Igualdade. Superação.
1 INTRODUÇÃO
A educação é um direito constitucional da pessoa portadora de deficiência, contudo a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola regular ainda é um grande desafio em nosso país. E, em casos de crianças portadoras de síndromes mais ainda, principalmente devido ao preconceito. As crianças portadoras de doenças causadas por alterações cromossômicas ou genéticas são vistas como se algo contagioso tivesse. Esta é a primeira barreira que enfrentam no contato com os colegas, consequência da falta de conhecimento de todos.
Para que este aluno seja socializado na escola, primeiro passo para a inclusão, se