RESUMO

utilização do entendimento, não o problematizamos. Como a filosofia é uma forma de conhecimento, precisamos saber consciente e criticamente o que ele é. De acordo comalgumas fontes, conhecimento é a elucidação da realidade. Primeiramente, no sentido etimológico da palavra “elucidar” quer dizer “trazer luz fortemente”. Mas essa luz do elucidar tem a ver com a inteligibilidadee não com a luz física. A elucidação da realidade é uma forma de compreender a realidade, transformando em transparente. O ato de conhecimento é o esforço de enfrentar o desafio da realidade, buscando o sentido, a verdade. Existem quatro elementos do conhecimento: um sujeito, o objeto, o ato de conhecer e o resultado desse ato. O sujeito é aquele capaz de construir um interior com capacidade de apropriar-se simbólica e representativamente do exterior. O objeto é o mundo exterior ao sujeito. Já o ato de conhecer, é o processo de interação que o sujeito efetua com o objeto. Finalmente, o resultado do ato de conhecer é a explicação ou a compreensão estabelecida. Portanto, adquirir conhecimento é adquirir uma compreensão da própria realidade. O ocorre na vida escolar dos estudantes, com os livros, é apenas um processo de decorar, sem compreender a informação efetiva da realidade. Então, só depois de compreendido em seu modo de ser é que um objeto pode ser considerado conhecido, decorrente de um esforço de investigação. Ao longo da nossa vida, estamos habituados a adquirir entendimento…

Parece não ser complicado o ato de comunicar-se. Afinal de contas é o que fazemos a cada instante. Porém, quando nos detemos no estudo desse ato, quando analisamos seus detalhes, os elementos que o compõem, os muitos e variados contextos em que ele pode ocorrer, percebemos quão complexo é seu universo, e, por isso estimulante. As ideias, a mensagem, as palavras, as orações, as frases, a entoação da fala, tudo deve ser bem estruturado a fim de que nos expressemos e nos façamos entender.…

Filosofia | Estrutura do ato de conhecer -Conhecer é o ato que acontece quando um sujeito apreende um objeto. -A função do sujeito é apreender o objeto e a do objeto é ser apreendida pelo sujeito. -Sujeito e objeto têm de ser transcendentes e heterogéneos, ou seja, as suas origens são diferentes e nenhum deles pode ocupar o lugar do outro, para que se verifique a apreensão dos mesmos. -A apreensão consiste na reprodução ou construção da imagem do objeto no sujeito. -O…

questionarmos sobre esses elementos. A filosofia é uma forma de conhecimento. Vamos estabelecer uma forma de entendimento sobre conhecimento. 1. CONCEITUAL DO CONHECIMENTO. Conceitual do conhecimento. Perguntamos a alguém o que ele entende por conhecimento, a resposta é a seguinte: “É aquilo que aprendemos nos livros ou que aprendemos com nossos professores, com nossos pais”. Esta resposta não esta inadequada, mas insatisfatória; pois diz onde adquirimos o conhecimento, mas não…

Direito todo ato que se mantenha dentro desse quadro ou moldura, que preencha esta moldura em qualquer sentido possível?. Kelsen considera que a norma superior forma uma moldura determinante de um campo de ação para a norma inferior, onde há várias possibilidades legais de aplicação do direito. Pode -se visualizar a moldura como uma figura geométrica, dentro da qual cabe ao órgão aplicador do direito escolher dentro das possibilidades oferecidas previamente pela norma superior. E como…

um tipo penal terá suas conseqüências ligas ao elementos do tipo penal o famoso erro de tipo. ELEMENTOS DA ESTRUTURA DO CRIME 1) Fato típico – Tipicidade 2) Fato ilícito – Ilicitude 3) Fato culpável – Culpabilidade Quando falamos no Direito Penal dos erros essenciais estamos falando de erros que se refiram a estrutura de cada um desses elementos. Na verdade temos 3 elementos, por isso 3 erros. Erro de tipo: Ira incidir no tipo incriminador, o artigo da lei que cria o crime e…

O processo de conhecimento do direito como ato ideológico do intérprete Todas as críticas à teoria da interpretação positivista do direito baseiam-se na nossa concepção do ato intelectivo (ato através do qual conhecemos as coisas), que é diferente da concepção kelseniana. Segundo Kelsen, o ato cognoscitivo tem um caráter de objetividade e sua função é ?determinar? as coisas, sem interferência do agente. Equivale a uma apreensão objetiva da coisa examinada. Em opinião…

ele? Elementos de Antropologia Filosófica. Tradução de R. Leal Ferreira e M. A. S. Ferrari [1980]. 12 ed: São Paulo: Paulus, 2005. Conhecer Sensitivo e Intelectivo Síntese: Tobias Santana (Homo Sapiens) Há muito tempo tentou-se, ainda hoje se tenta e certamente se tentará, em encontrar respostas plausíveis para chegar a um critério de verdade sobre a origem, a natureza do homem à luz da Antropologia, esta ciência que se dedica a estudar o‘Antropos’, ou seja, o homem. Percebe-se…

BOSON, Gerson. Filosofia do Direito: interpretação antropológica. Ed. Del Rey. FOUCALT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Ed. Nau REALE, Miguel. Filosofia do direito. Ed. Saraiva Introdução: do conhecimento quanto à essência.  Primeiramente temos que dar respostas a estas perguntas: que é que, em última análise, se conhece do mundo real? Conhecemos as coisas como elas são, e elas são em si como nós as conhecemos?  O conhecimento é sempre uma relação ou um laço entre o…

BOSON, Gerson. Filosofia do Direito: interpretação antropológica. Ed. Del Rey. FOUCALT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Ed. Nau REALE, Miguel. Filosofia do direito. Ed. Saraiva Introdução: do conhecimento quanto à essência.  Primeiramente temos que dar respostas a estas perguntas: que é que, em última análise, se conhece do mundo real? Conhecemos as coisas como elas são, e elas são em si como nós as conhecemos?  O conhecimento é sempre uma relação ou um laço entre o…