Organizacao Unidade Africana

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação UF: DF ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana CONSELHEIROS: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva (Relatora), Carlos Roberto Jamil Cury, Francisca Novantino Pinto de Ângelo e Marília Ancona-Lopez PROCESSO N.º: 23001.000215/2002-96 PARECER N.º: COLEGIADO: APROVADO EM:…

QUE OS EUROPEUS ENCONTRAM 1. A ÁFRICA DOS GRANDES REINOS E IMPÉRIOS • REGIÕES E CRONOLOGIA NA HISTÓRIA AFRICANA Prof. Henrique Cunha Jr http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=499 A História Africana apresenta uma possibilidade de divisão para estudo em 6 grandes regiões que guardam em comum além dos aspectos geográficos, aspectos históricos e culturais. São unidades com características semelhantes, embora também abrangendo diversidade interna da região…

para dentro. A cultura africana é sem dúvida propagada muito mais oralmente. O principal meio de comunicação no continente ainda é o rádio. A história da África pode ser dividida em três grandes fases: 1. Interesse do oriente no comércio com os grandes reinos africanos. 2. A África volta-se para o ocidente a partir do século XV. 3. A descolonização africana. Fase em que o continente ainda se encontra. Uma coisa é certa, não se pode falar em cultura africana, mas em…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação UF: DF ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana CONSELHEIROS: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva (Relatora), Carlos Roberto Jamil Cury, Francisca Novantino Pinto de Ângelo e Marília Ancona-Lopez PROCESSO N.º: 23001.000215/2002-96 PARECER N.º: COLEGIADO: APROVADO EM:…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação UF: DF ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana RELATORES: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva (Relatora), Carlos Roberto Jamil Cury, Francisca Novantino, Marília Ancona-Lopez PROCESSO N.º: 23001.000215/2002-96 PARECER N.º: CNE/CP 003/2004 COLEGIADO: CP APROVADO EM:…

limita-se com Serra Leoa, Guiné, Costa do Marfim e com o Oceano Atlântico. Adquirida no século XIX por uma Organização dos Estados Unidos que pretendia assentar na África os negros livres ou libertos da escravidão estadunidense, a Libéria foi formada por ex-escravos, haja vista que seu nome significa “país dos libertos”. Sua independência foi obtida no dia 26 de julho de 1847. De todas as nações africanas, somente a Libéria e a Etiópia não foram colônias de países europeus. A…

Universidade Anhanguera – Uniderp Desafio Profissional Belo Horizonte ( MG ) – Unidade 1 Pedagogia Estrutura e Organização da Educação Brasileira e Educação e Diversidade Karina Cassia Silva Oliveira 2816717928 Laís Ossuana João Monlevade, 31 de março de 2015. Introdução Este trabalho foi feito sob orientações da tutora Laís Ossuana. O tema central que vamos abordar é o respeito, ás diversidades culturais e a implicações do multiculturalismo no ambiente escolar. O…

visa a avaliação dos estudantes na cadeira da Cultura Bantu sob orientação do Professor Fr. Quaresma. 2º Ano de Filosofia. UCAN – ISDB. Luanda, Agosto de 2013 INTRODUÇÃO Dentro da grande unidade africana existem ciclos culturais que conservam traços particulares de sua identidade. Navegando o oceano cultural de Angola encontramos os Bakongo, Kimbundu, Umbundu, Ambo, Nhaneka-Humbe, Herero, Lunda-Chokwe e Nganguela. Sem esquecer os Pigmeus, os

integrar a herança intelectual greco-latina. Os exércitos romanos, no fim do século III a.C., chegam à Península Ibérica e iniciam o processo de imposição de sua cultura aos diversos povos (principalmente celtas e iberos) que nela habitavam: sua organização política, seu direito, sua religião, sua língua. Lembrando que língua é poder, sempre que conquistavam um novo povo, implantavam junto com sua língua, seus valores culturais, religiosos e políticos. Como o Latim era a língua oficial…

Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD, 2007 Dedico este Suplemento à memória do sociólogo Guerreiro Ramos, ao Teatro Experimental do Negro e ao professor Abdias Nascimento. O pioneirismo deles ao valorizar a cultura negra e a história africana constitui um legado a que o Ipeafro busca dar continuidade. Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 O Tempo dos Povos Africanos . . . . . . . . . . . .…