ÁFRICA PARA TODOS

A extensão do conceito racial para autodeterminação dos negros africanos. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) o continente africano debatia-se em questões de toda a sorte, tendo como destaque para política, acalentada na luta pela independência motivada na recusa do domínio colonial imposto pelos países europeus. Motivando-os a empreender várias lutas de resistência que visavam criar estratégias para o desenvolvimento do continente que nesse momento encontrava condições favoráveis, uma vez que a ideologia da guerra-fria pairava e conduzia a atmosfera dos países que buscavam a hegemonia do poder político. A primeira abordagem em nossa análise investigativa tem por objetivo, compreender o processo na construção e conscientização de uma África para todos “pan-africanismo”, e as ações para o surgimento da ambiência de autodeterminação para os países africanos. Para tanto, colocamos dois pontos que consideramos importantes, o primeiro cultural em segundo o político. “...Não bastam condições degradantes de vida para que se constitua um movimento social contestatório do colonialismo. É preciso identificá-las, o que pode ocorrer, basicamente, em duas dimensões. A primeira é predominantemente cultural, voltada para a afirmação de identidades nacionalistas como o pan-africanismo, por exemplo. A segunda, por sua vez, é sobretudo política, contando com a criação de associações e partidos que articulam interesses e organizam solidariedades no plano das relações internacionais

I-REGIONALIZAÇÃO DO CONTINENTE EUROPEU O continente europeu não possui características homogêneas, pois as disparidades se apresentam em diversos aspectos como paisagens naturais, clima, política e cultura. O continente possui várias maneiras de ser regionalizado, uma delas é classificando em Europa Ocidental e Oriental. Existem várias classificações regionais para a Europa , dependendo do tema propostos, podendo ser através das análises espacial, econômica e cultural.…

assim como do surgimento de novas correntes ideológicas, entre as quais, o nacionalismo. Posteriormente verificou-se uma transformação da sociedade para a independência, de uma forma conturbada desencadeando as guerras civis, o que condicionou o próprio desenvolvimento político-económico. • Daremos a conhecer um pouco da cultura e dos costumes com novas vertentes ideológicas para uma nova áfrica. • Por fim iremos analisar a economia e a transformação da sociedade para o…

ocupação efetiva, caracterizou-se por uma corrida sem precedentes entre os europeus pela Ocupação efetiva de África caracterizou-se ainda por vários conflitos entre os europeus pela ocupação de África, por exemplo, o conflito entre Portugal e Inglaterra devido ao projeto mapa cor-de-rosa de Portugal, o que chocava com as pretensões imperialistas da Inglaterra. Consequências da expansão europeia A expansão, pôs a Europa em contacto com povos de diferentes continentes. O comércio…

Budapeste | Finlândia – Helsinque | San Marino – San Marino | Holanda – Amsterdã | França – Paris | | Grécia – Atenas | Geórgia – Tbilisi | | I-REGIONALIZAÇÃO DO CONTINENTE EUROPEU O continente europeu não possui características homogêneas, pois as disparidades se apresentam em diversos aspectos como paisagens naturais, clima, política e cultura. O continente possui várias maneiras de ser regionalizado, uma delas é classificando em Europa Ocidental e Oriental.…

O cristianismo europeu O cristianismo surgiu na Palestina, ou seja, na Ásia ocidental, mas foi na Europa que ele mais se expandiu nos séculos seguintes. Sem dúvida, por muito tempo houve uma forte presença cristã no Oriente Médio, no norte da África, na região do Cáucaso e em outros locais, mas a expansão islâmica e uma série de circunstâncias políticas, demográficas e sociais fizeram com que o continente mais intensamente cristianizado fosse a Europa. Essa situação perdurou até o…

A industrialização do continente europeu marcou um intenso processo de expansão econômica. O crescimento dos parques industriais e o acúmulo de capitais fizeram com que as grandes potências econômicas da Europa buscassem a ampliação de seus mercados e procurassem maiores quantidades de matéria-prima disponíveis a baixo custo. Foi nesse contexto que, a partir do século XIX, essas nações buscaram explorar regiões na África e Ásia. Gradativamente, os governos europeus intervieram…

originária da Idade Média. Não se trata, pois, meramente de uma época de transição entre o Estado Feudal e o Estado Burguês que nasceria da Revolução Francesa no século XVIII. Correspondem as forças sociais e culturais claramente definidas na época moderna". O Estado absolutista, surgido da aliança entre rei e burguesia, concentrava todo o poder nas mãos do rei que era, praticamente, a encarnação desse Estado na sua figura. O monarca, que recebia financiamentos da burguesia, tinha…

lançar novo olhar sobre o assunto é: Colombo não descobriu um mundo novo.” (Pag.12). “A América era um velho mundo, com rica e complexa história de, pelo menos 15 mil anos de existência comprovada e de povos variados.” (Pag.12). “Pesquisas arqueológicas recentes têm apontado para a possibilidade de que a vida humana no continente americano alcance 40 mil anos de existência; arqueólogos da importância de Niède Guidon (cuja equipe a muitos anos pesquisa sítios arqueológicos no Estado do…

Povos primitivos que formaram a população da Europa É difícil dividir as áreas geográficas e humanas do continente europeu a partir das características físicas ou raciais de sua população, resultante de intensa e prolongada miscigenação. Os modos de vida, as línguas e os modelos sociais e políticos são indicadores mais expressivos das peculiaridades dos povos europeus. A estrutura etnocultural da Europa, apesar de sua diversidade, revela uma uniformidade de conjunto superior à de…