Inclusão social

REALIDADE,NA ASSOCIAÇÃO DE APOIO AS FAMILIAS E RECUPERAÇÃO DO EX – PRESIDIARIO (ARAP)ESSA REALIDADE É AINDA MAIS FORTE PARA ESSA INSTITUIÇÃO QUE A DEZ ANOS VEM PRESTANDO ASSISTENCIA SOCIAL AS FAMILIAS DOS DETENTOS E AOS EGRESSOS.PÓS ESTA FOI CRIADA NO DIA 14 DE MARÇO DE 2003 PELA FUNDADORA ALDENORA MARTINS DOS SANTDOS DE 60 ANOS RESIDE NO JARDIM AURENY III EM PALMAS –TO É UMA ORGANIZAÇÃO SEM FINS LUCRATIVO. DESDE ENTÃO COMEÇOU A FUNDAÇÃO DA ARAP, COM ALDENORA SE EMPENHANDO E BUSCANDO AJUDA E VOLUNTARIOS PARA QUE PUDESSE CONTINUAR NA SUA BATALHA ,ESSA PROXIMIDADE COM O USUARIO PODE SER ABRANGIDA COMO A AÇÃO SOCIAL DENTRO DA DEFENSORIA O ASSITENTE SOCIAL ESTABELECE SUA ATUAÇÃO DE FORMA COMPLEMENTAR A S AÇÕES DE ATENDIMENTO E ASSISTENCIA AOS NECESSITADOS E ASSISTIDOS PELA INSTITUIÇÃO. SENDO ESTE UM PROFISSIONAL QUE INTERVEM NO CONJUNTO DAS RELAÇÕES SOCIAIS NO CAMPO DO SISTEMA PENITENCIARIO. O PAPEL DESENVOLVIDO PELA ASSISTENTE SOCIAL PELA ARAP POSSUI UMA PERCEPTIBILIDADE, POIS ESSES CONSIDERAM ASPECTOS RELEVANTES: COMO O HISTORICO DE VIDA DOS DETENTOS SUA ENTERAÇÃO COM FAMILIARES ANTES E DURANTE O CONFINAMENTO E A ASSISTENCIA BASICA DE SUAS NECESSIDADES. A mobilização DA INCLUSAO social visa esta organização, promovendo a inclusão dos mais diferentes segmentos na vida social e política do território e a sua organização e luta por direitos. Alguns grupos sociais historicamente excluídos dos espaços de tomada de decisão possuem especificidades e direitos que…

15 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO E METODOLOGIA I.1. Introdução Os temas relativos ao crime e ao tratamento da criminalidade nas sociedades contemporâneas encontram-se no centro de uma série de discussões e têm despertado a atenção dos governantes e da população. Com a crescente onda de violência nas grandes metrópoles, questões sobre a problemática da violência urbana, ultrapassando o campo acadêmico e político administrativo do Estado, insere-se ao discurso cotidiano nos lares e…

INTERFACE ENTRE INTERSEXUALIDADE, (BIO)ÉTICA E DIREITOS HUMANOS Paula Sandrine Machado ................................................................................15 DIREITOS E SENSIBILIDADES: UMA ETNOGRAFIA DAS PRÁTICAS DE JUSTIÇA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE Patrice Schuch ................................................................................................. 57 “NÃO É DO JEITO QUE ELES QUER, É DO JEITO QUE NÓS QUER”: BIOTECNOLOGIA E O ACESSO AOS CONHECIMENTOS…

– Gávea Rio de Janeiro – RJ Tel./Fax: (21) 3206-7400 www.intrinseca.com.br » » » » Para Larry Para minha mãe e meu pai E para Pop Toque os sinos que ainda podem tocar Esqueça sua oferta perfeita Há uma fenda, uma fenda em tudo há É assim que a luz entra “Anthem”, de Leonard Cohen Su m á rio Nota da autora CAPÍTULO 1. Você vai para onde eu vou? CAPÍTULO 2. Tudo mudou num instante CAPÍTULO 3. 11187-424 CAPÍTULO 4. O laranja é o novo preto CAPÍTULO 5. Na toca do coelho CAPÍTULO…

APRESENTAÇÃO À 7.' EDIÇÃO oos TR16UNAIS l TDA. APRESENTAÇÃO À 3.' EDIÇÃO APRESENTAÇÃO À 2.' EDIÇÃO ANTONIO 8EUNELO Diretor Responsável APRESENTAÇÃO À l.' EDIÇÃO Visite o nosso srle www.rt.com.br PARTE GERAL Capítulo I - Direito penal, política cnnuuaJ e cnm1nolog1a CENTRAL DE RELACIONAMENTO RT (atendimento. em dias úteis, das 8 âs 17 horas) Tel. 0800-702-2433 e-mail de atendimento ao consumidor sac@rt.com.br Rua do Bosque, 820 - _Barra Funda Tel. 11 3613-ll400 - Fax 11…

Del Rey, 1997. D a d o s I n t e r n a c i o n a i s d e C a t a l o g a ç ã o n a P u b l i c a ç ã o (CIP) ( C â m a r a B r a s i l e i r a d o Livro, SP. Brasii) N u c a , Guilherme de Souza M a n u a l de diréilo p e n a l : parte g e r a l : parte especial / G u i l h e r m e de S o u z a N u c c i . - 7. e d . rev., a t u a l , e a m p l . - S ã o ftiulo : Editora Revista d o s Tribunais, 2 0 1 1 . Bibliografia. ISBN 9 7 8 - 8 5 - 2 0 3 - 3 8 7 6 - 6 i . D i r e i t o p e n a l 2…