O Que é Isso Companheiro Filme Ditadura

Autora: Lorena Rosa dos Reis Borges RESENHA DO FILME: Fahrenheit 471 No filme Fahrenheit 471 de 1966, adaptado do livro homônimo, encontramos um futuro em que um regime totalitário domina a sociedade e proíbe a leitura, por considerar que é um instrumento de disseminação do desequilíbrio e da infelicidade, incentivando a alienação por meio da mídia televisiva. Nesse contexto somos apresentados a Guy Montag, o protagonista, um bombeiro que trabalha queimando livros e que como a…

Filmes e vídeos sob um olhar crítico. Técnicos-pedagógicos do Departamento de Educação Básica da SEED: - Átila Rodolfo R. Motta - atilarodolfo@seed.pr.gov.br - Carolina Dias Cunha Casão – carolcasao@yahoo.com.br - Samara Feitosa - samarafeitosa@yahoo.com.br - Texto: Cinema e Ensino de Sociologia: usos de filmes em sala de aula. - Apresentação: A utilização de filmes de ficção nas aulas de Sociologia no Ensino Médio (Metodologia Tela Crítica – Drº Giovanni Alves – Unesp de Marília)

ANÁLISE ESTÉTICA DO FILME TATUAGEM 1. O DIRETOR Hilton Lacerda é um cineasta e roteirista brasileiro, nascido em Recife no ano de 1965. Cursou jornalismo na Universidade Católica de Pernambuco e Educação Artística na Universidade Federal de Pernambuco, contudo não obtivera conclusão em nenhuma das formações. Iniciou sua carreira no cinema, no ano de 1988, como assistente do diretor Lírio Ferreira em “O Crime da Imagem” (1994). Sua carreira tem destaque na função de roteirista, tendo como

Agradeço a todos que mesmo distantes estiveram presentes: Olívia, Helder, Ilo, Martim e Suna. Agradeço à Nica, parte de mim solta pelo mundo. E ao Bruno, com quem posso compartilhar a dor e a delícia de existir. Agradeço ao Dani, por ser companheiro. E à Yupanqui pelas conversas virtuais e toda a camaradagem. Agradeço à Ana e ao Benter pelos ensinamentos e por toda a paciência. À Guida e a Eduardo Coutinho, agradeço pelo aprendizado de vida. Agradeço à Sônia Maluf, com quem aprendi muito

Violência Contra Mulher no Período da Ditadura Em primeiro lugar, penso que é interessante termos em mente que os conflitos armados, as guerras, a militarização da sociedade etc. reforçam e atualizam os estereótipos sexistas. Se, longe dos conflitos, as mulheres não têm os mesmos recursos econômicos, direitos políticos, autoridade e controle sobre seu entorno e suas necessidades que os homens, nas situações de conflito, isso se exacerba, aumentando a discriminação e a violência. O Relatório

desobedece uma situação que lhe foi imposta. Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa On-Line, seria: Delito que comete aquele que não obedece à intimação da autoridade. 2 – O filme, baseado em fatos reais, abordam um importante aspecto da vida prática brasileira. Qual o nome do grupo de resistência à ditadura retratado no filme? 3 – Contra o que resistiam? 4 – Qual a cena que mais lhe chamou atenção? Justifique. A cena na qual o embaixador dos Estados Unidos, Charles Burke…

ANÁLISE CRÍTICA DO FILME “A ONDA (DIE WELLE)” Rock’n Roll High School clássica musica da banda Ramones é plano de fundo da primeira cena do filme “A onda”, na qual o professor Rainer Wenger se dirige ao seu trabalho, uma escola alemã onde ele leciona as matérias de educação física e ciências políticas. A clássica musica de punk rock já começa a passar a ideia sobre a personalidade de Rainer, a partir das nossas crenças e guiados pelo conhecimento prévio poderíamos constituir uma percepção sobre

sociedade brasileira que marca até os dias de hoje a cultura, nossos valores, a estética entre outros aspectos na nossa sociedade. No filme, “Quanto vale ou é por quilo”, podemos perceber através dos contrastes que são mostrados entre os dias de hoje e o passado escravista, que ainda existe escravidão, de maneiras diferentes claro. Um exemplo que mostra isso no filme é uma mulher que se ver obrigada a trabalhar para sua patroa para pagar uma dívida, que ela entende como um favor. Outra…

Nasceram com atraso. Daí a obsessão por fantasiar um entorno de repressão e obscurantismo contra o qual “resistir”? A nostalgia da ditadura dilacera a moçada da USP especializada em ocupar prédios da Cidade Universitária. “Abaixo a ditadura na USP”, dizia um dos cartazes expostos no prédio da reitoria durante o período em que ele esteve ocupado. Com a palavra “ditadura”, atirou-se sem economia no reitor, na Polícia Militar, no governo paulista. Depois que a PM, na madrugada da última…

FILME – OLGA “Eu não sei o que quero ser, mas sei o que eu não quero me tornar.” Olga Benário nome que deve ser lembrado com orgulho, uma mulher guerreira e de fato revolucionária. Olga era judia e vivia em Munique na Alemanha, viveu no período da ditadura militar, época em que o povo alemão sofria com as ditaduras de Hitler, tal qual odiava os judeus por culpa-los pela miséria e falta de dinheiro em seu país. Daí surgem os nazistas, os que massacram, torturam e acabam com o povo e alegam