AO ANTROPOLOGIA

correta. Apenas a alternativa “c” que diz respeito à questão do método está correta. b. As alternativas "a”, “b” e “c” e “d” estão erradas. c. As alternativas a”, “b” e “c” estão corretas. d. As alternativas “a”, “b” e “d”estão corretas. Feedback Quanto a questão de método, a alternativa “c” é a única correta. A descrição densa faz parte da análise dos dados e existem várias interpretações em um determinado contexto. A resposta correta é: A alternativa c é correta. . Questão 7 Correto Atingiu 2,00 de 2,00 Marcar questão Texto da questão As alternativas se referem à ideia de cultura que se encontra no pensamento do antropólogo Marshall Sahlins. Analise-as e assinale a correta. Escolha uma: a. A cultura está sempre em transformação, podendo ser pensada como um conjunto estrutural de significação. Está é a alternativa que marca o pensamento de Sahlins. A ideia que tem de cultura como um conjunto estrutural de significação. b. Não ocorre uma ressignificação a partir das lógicas locais quando se estabelece um novo evento no meio nativo. c. Toda ação de fora de uma cultura muda totalmente esta, pois toda cultura é vulnerável a ação externa e se altera radicalmente. d. A cultura é estática, não muda nuca. Os modelos são sempre os mesmos e não é possível pensar uma estrutura de significação. Feedback Questão é pensar que todos os povos possuem história e cultura. A cultura é sempre dinâmica e cada sociedade elabora suas interpretações sobre os eventos externos. A resposta…

Como os trabalhos de B. Latour e M. Sahlins abrem caminhos para o estudo das sociedades modernas/capitalistas para a antropologia? Bruno Latour nos leva a refletir sobre a ideia de modernidade que se estabeleceu na sociedade Ocidental e faz uma crítica bastante pertinente ao conceito. Para ele, a sociedade contemporânea opera através do esquema de redes, como uma miscelânea de vários aspectos, que se misturam e se complementam. A modernidade, por outro lado, segue o ideal de…

Antropólogo estadunidense, Marshal Sahlins é conhecido especialmente por afirmar a existência de variedades e não graus de cultura, determinando assim o conceito de que a mesma é intrinsecamente plural. Em seu artigo O "pessimismo sentimental" e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um "objeto" em via de extinção (parte I), o antropólogo critica a postura dos que afirmam que a antropologia e o objeto de seu estudo estão desaparecendo isso, porém, sem deixar de reconhecer o…

mais peculiares. Estas processo cultural e conseqüentemente apontar caminhos para a resolução de problemas existentes nas sociedades, em busca de uma melhor qualidade de vida. As Culturas e a cultura global fragmentada das sociedades complexas www.cchla.ufpb.br/caos - revista Eletrônica de Ciências Sociais – Número 7 – setembro de 2004. 9 No final do século XX e início do século XXI, surgiram muitas críticas ao conceito de cultura dentro …

AGLIO, Luana P.P. O pessimismo sentimental em Marshal Sahlins. In: SINAIS - Revista Eletrônica Ciências Sociais. Vitória: CCHN, UFES, Edição n.02, v.1, Outubro. 2007. pp.238-42. O pessimismo sentimental em Marshal Sahlins Luana Paula Peixoto Aglio 1 Resumo: Resenha do texto “O ‘Pessimismo Sentimental’ e a Experiência Etnográfica: porque a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção” (parte I e parte II), no qual Marshall Sahlins discute a crise atual da Antropologia, defendida…

O “PESSIMISMO SENTIMENTAL” E A EXPERIÊNCIA ETNOGRÁFICA:POR QUE A CULTURA NÃO É UM “OBJETO”EM VIA DE EXTINÇÃO. Segundo Marshall Sahlins a "cultura" não tem a menor possibilidade de desaparecer enquanto objeto principal da antrolopogia. Ressalta que já perdeu parte das qualidades de substância natural adquads durante o longo período que a antropologia se fascinou pelo positivismo. Aponta que a "cultura" não pode ser abandonada sob a pena de deixarmos de compreender o fenômeno único…

movimentos da sociedade global” . (op. cit. : 4). Neste contexto de transformações e novos desafios, é objetivo deste trabalho contribuir para a reflexão sobre a natureza dos procedimentos e do objeto do trabalho antropológico. Em que pese a multiplicidade de ângulos que o tema “trabalho de campo e relativismo” pode se revestir, mas tomando como base essa conexão, procurarei situar historicamente o modelo fundante que definiu profissionalmente a disciplina, tomando como foco e…

MANA 3(1):41-73, 1997 O “PESSIMISMO SENTIMENTAL” E A EXPERIÊNCIA ETNOGRÁFICA: POR QUE A CULTURA NÃO É UM “OBJETO” EM VIA DE EXTINÇÃO (PARTE I) Marshall Sahlins A “cultura” não tem a menor possibilidade de desaparecer enquanto objeto principal da antropologia — tampouco, aliás, enquanto preocupação fundamental de todas as ciências humanas. É claro que ela pode perder, e já perdeu, parte das qualidades de substância natural adquiridas durante o longo período em que a antropologia…

modo se processa a criatividade dos povos indígenas em absorver ou recriar simbolicamente a representação de certos objetos vindos de fora da comunidade. Isso porque se, por um lado, a própria cultura produz artefatos, os artefatos eles mesmo são reproduzidos pela cultura que a todo tempo se resignifica com o mundo exterior, ou mundo dos brancos. Inspirado pelo texto de Sahlins (1997) pode-se entender que se a cultura for compreendida como meio simbólico que organiza as…

Essa difusão do funk carioca por outras grandes cidades brasileiras é um dos aspectos que quero destacar aqui, a princípio, como a globalização do periférico. Muito se tem discutido sobre o processo de globalização de outra expressão cultural juvenil, o hip hop, com coletâneas de pesquisadores que enfocam as dinâmicas locais de reinvenção desse movimento musical em diferentes partes do planeta. Com destaque para os trabalhos: The vinyl ain’t final, organizado por Dipannita Basu e…