O Que é Subjetividade E Porque Ela Não é Inata

Dados obtidos: conforme pesquisa realizada entre 20 entrevistados, o resultado foi. como o cotidiano se encaixa totalmente no conhecimento científico. No cotidiano, sem a ciência, é usado o conhecimento empírico ou senso comum, que é aquele que não precisa de comprovação mas existe, como o fato do chá de erva cidreira fazer passar a dor de cabeça, sem nenhum dado que comprove a afirmação, mas tendo base somente na experiência. 2. Explique o que é senso comum. Dê um exemplo desse tipo…

As mudanças na modernidade • Do Renascimento até a Ilustração, no séc. XVIII. Paradigma de racionalidade fundada na própria subjetividade e não mais na autoridade. • Laicização do pensamento • Racionalismo – confiança no poder da razão. Interesse pelo método (Descartes, Bacon, Locke, e no âmbito da ciência, Galileu, Kepler e Newton). • Teoria do conhecimento. • • • • A questão do método Problema do conhecer. O que é possível conhecer? Qual é o critério de certeza para saber se há adequação entre

muita força de vontade para não dormir em plena aula; lembro-me de que havia metido chegar cedo para o almoço. Todos esses acontecimentos denunciam que estamos vivos. já a ciência é uma atividade eminentemente reflexiva. Ela procura compreender, elucidar e alterar esse cotidiano, a partir de seu estudo sistemático. O cotidiano e o conhecimento científico que temos realidade aproximam-se e se afastam: aproximam- se porque a ciência se refere ao real; afastam-se porque a ciência abstrai a…

verificar semelhanças. Tanto Klein como Anna Freud não se afastaram do modelo freudiano que representava a subjetividade como uma unidade isolada. Embora Anna Freud tivesse uma preocupação com o meio ambiente e a questão pedagógica, não propôs mudanças estruturais, uma vez que continuou a pensar a constituição do sujeito a partir de seus instintos. Segundo essa concepção, biológica, a constituição da subjetividade se dá a partir de características inatas Quanto à questão da…

__________________________________________ 2-) Quantas vezes, no nosso dia-a-dia, ouvimos o termo psicologia? Qualquer um entende um pouco dela. Poderíamos até mesmo dizer que “de psicólogo e de louco todo mundo tem um pouco”. O dito popular não é bem este (“de médico e de louco todo mundo tem um pouco”), mas parece servir aqui perfeitamente. As pessoas em geral têm a “sua psicologia”. Usamos o termo psicologia, no nosso cotidiano, com vários sentidos. Por exemplo, quando…

aproximam e se afastam. Aproximam-se porque a ciência se refere ao real. Afastam-se porque a ciência abstrai a realidade para compreendê-la melhor. Quando um fruto cai da árvore é fato cotidiano, formular a lei da gravidade é fato científico. 02. Explique que é senso comum. Dê um exemplo desse tipo de conhecimento. É justamente o conhecimento que vamos acumulando no nosso dia-a-dia. Exemplo: sabemos que ao lançar um objeto pela janela ele tende a cair, não a subir. 03. Cite…

11- O que é subjetividade? R: Um mundo de idéias, construído pelo individuo (portanto individual e particular), a partir de seus conhecimentos, aptidões, relações sociais, vivencia, constituição biológica e a fonte de suas manifestações em todas áreas de atuação conforme sua singularidade. 12- Por que a subjetividade não é inata? R: Porque esta sempre em construção e pode ser alterada conforme a evolução do individuo que a transforma. 13- Porque as praticas místicas não…

esboça no Renascimento, desenvolve-se na Idade Moderna e atinge seu auge na Ilustração, no século XVIII. O paradigma de racionalidade que então se delineia é o de uma razão que, liberta de crenças e superstições, funda-se na própria subjetividade e não mais na autoridade, seja do poder político absoluto, seja da religião. De fato, estava sendo gestado um novo período da história ocidental, com mudanças em amplo espectro: sociais, políticas, morais, literárias,…

O texto de Bock et al. (2002), aborda entre outros assuntos a relação entre senso comum e conhecimento científico. Essa relação existe porque o conhecimento científico tem como objeto de estudo algo efetivo e isso faz parte do cotidiano. Ex. o atravessar a rua com os carros em movimento. Há muitos conhecimentos da Psicologia apropriados pelo senso comum. Ex. "rapaz complexado", "menina histérica", "ficar histérica". O senso comum é o conhecimento adquirido durante a vida, passado de geração em

DÉBORA MOTTA PSICOLOGIA NO COTIDIANO: SUBJETIVIDADE À FLOR DA PELE Trabalho da matéria Psicologia aplicada à Comunicação apresentado no curso de Publicidade e Propaganda da Universidade da Região de