O Peso Dos Estereótipos De Género Nas Decisão Judiciais

Construindo a Igualdade de Gênero 5º prêmio Redações, Artigos Científicos e Projetos Pedagógicos Premiados Secretaria de Políticas para as Mulheres 5° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero Programa Mulher e Ciência 5° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero Redações, Artigos Científicos e Projetos Pedagógicos Premiados www.igualdadedegenero.cnpq.br Brasília 2010 Programa Mulher e Ciência • 5ª Edição 5° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero Promoção Secretaria…

comparação com o americano. DaMatta contrariando a literatura romancista que pregava o herói brasileiro como sendo o índio grande, bonito e viril, traça a figura de um brasileiro marcado por características como a malandragem, característica de um estereótipo formado a partir da atuação literal dos autores da sua época que passaram a inaugurar o termo jeitinho brasileiro. O autor aborda o brasileiro segundo duas visões diferentes que passam a existir devido a atuação que tal sujeito…

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul FACED – Faculdade de Educação PPGEdu – Programa de Pós-Graduação em Educação Linha de Pesquisa: Educação e Relações de Gênero O Bicho vai pegar! – um olhar pós-estruturalista à Educação Sexual a partir de livros paradidáticos infantis. Jimena Furlani Porto Alegre, RS 2005 Jimena Furlani O Bicho vai pegar! – um olhar pós-estruturalista à Educação Sexual a partir de livros paradidáticos infantis. Tese de Doutorado…

aborto do feto anencefálico é um tema que vem sendo discutido constantemente, visando à gestante a dignidade da pessoa humana, uma vez que está grávida de um feto possuidor de grave anomalia, sem expectativa de vida extra-ulterina. A autorização judicial para realizar este tipo de aborto é difícil de se conseguir e é lenta quando obtida, obrigando a gestante a carregar em seu ventre um feto que sabe que não possui expectativa de vida, causando-lhe sérios abalos psicológicos, angústia,…

HIV Jill Lewis e Gill Gordon 225 Promoção dos direitos sexuais pela educação de direitos humanos: experiências com as bases na Turquia Liz Ercevik Amado 235 “Homem quer intimidade, homem limpa banheiro” – mulheres, prazer sexual, violência de gênero e HIV Alice Welbourn 241 Irmãs de vagina, homens chorando, estrelas de novela e sushi – a história de “Os Monólogos da Vagina” em Belgrado Jelena Djordjevic 249 As lutas das trabalhadoras do sexo em Bangladesh – aprendendo para o…

consentimento ou quando incapaz de seu representante legal. Pode ser que a gravidez por si só sensibilize a gestante e ela deseje ter a criança. De qualquer modo, não há dúvidas de que a mulher estuprada encontra-se abalada psicologicamente, sendo qualquer decisão difícil para ela. Bem fez o legislador em deixar essa ressalva, já que na confusão de 29 seus sentimentos, a gestante poderá sim optar por não abortar e dar vida a um ser que não teve culpa de nada. Assim é a…

estando seu conceito em constante mutação, uma vez que várias atitu­ des e comportamentos passaram a ser considerados como formas de violência. Nas sociedades onde a definição do gênero feminino tradicional­ mente é referida à esfera familiar e à maternidade, a referência fundamen­ tal da construção social do gênero masculino é sua atividade na esfera pública, concentrador dos valores materiais, o que faz dele o provedor e protetor da família. Enquanto atualmente, nessas mesmas…

simples insatisfação e conflitos entre a sociedade e o indivíduo homossexual não qualificam o diagnóstico. Segundo Fry (1982 apud CARRARA; SIMÕES, 2007) a construção da homossexualidade se dava através de três sistemas: o primeiro de hierarquia de gênero formulada a partir da oposição masculinidade/ativo versos feminilidade/passividade. A categoria homem nesse caso englobaria todos os indivíduos do sexo masculino que supostamente mantivessem posição “ativa” em relações sexuais com…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385 Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391 Igualdade de Géneros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 Globalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

• A imaginação Sociológica; • O papel do sociólogo; • Grupos sociais e construção de identidades; • Marcadores sociais de diferença: gênero, raça/etnia, sexualidade, geração e classe; • Identidades nacionais, étnico-raciais e diferenças culturais; 2º BIMESTRE – Unidade II • Estereótipos e estigmatização; • Discriminação e preconceito; • Multiculturalismo e políticas de reconhecimento. 3º BIMESTRE – Unidade III