O Fedro

partir daí, Erixímaco inicia seu discurso com palavras de Fedro em relação a sua incompreensão que muitos deuses tenham sido celebrados por inúmeros poetas, mas que estes, deixam de lado, o deus Eros, para ele o mais poderoso. DISCURSO DE FEDRO: Fedro fala de Eros, o deus do amor e de sua origem e importância. Segundo ele o sentimento de amar deve reger toda conduta nossa para se viver honestamente, pois, as boas ações ligam-se com o amor. Fedro supõe a possibilidade de formar um…

muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua à orgia e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades. Fedro, o primeiro orador a falar, coloca o Eros como um dos mais antigos deuses, que surgiram depois do Caos da terra. Pelo fato de ser antigo, traz diversas fontes de bem, que é o amor de um amante. De tudo o que o

como objeto de estudo e exemplo da oposição entre a riqueza e a beleza. Fedro: O primeiro orador a falar. Apresenta Eros como o mais antigo dos Deuses depois do Caos da terra. Por ser o Deus mais antigo, traz diversas fontes de bem, que é o amor de um amante. Para o sábio, Eros organizou o Estado, a amizade e a comunidade. Pausânias: O segundo orador. Por ser o mais realista da reunião, criticou o elogio feito por Fedro á Eros, alegando que não existe apenas um Eros e que há duas…

chama para sua festa figuras ilustres da época, dentre os principais estão Fedro, que era um jovem retórico; Pausânias,um suposto amante de Agatão; Erixímaco, um médico; Aristófanes, um comediante que satirizava Sócrates; e o próprio Sócrates. Fedro, fala que o amor é um grande deus, um dos mais antigos deuses, e que a sua maior virtude é tornar virtuoso aquele que ama. O amor torna o homem bom, virtuoso, belo, justo. Fedro afirma isso porque o amante quer mostrar para o amado que é uma…

defini-la de modo acessível para todos. Platão discorre acerca deste método nas obras Fedro (265 c) e República (VI, 511 b-c), iniciando pelas ciências particulares, perpassando os princípios até as conclusões (Abbagnano: 2000, p. 269-274). Inversamente, o procedimento descendente (ou da divisão) possibilita “dividir de novo a ideia em suas espécies, seguindo suas interações naturais e evitando fragmentar suas partes” (Fedro 265 d). Assim, mantem-se as relações entre elas. Em O Sofista…

o deus do amor. Diz-se que depois de muitas festas, com bebidas em excesso, resolveram dar uma trégua à orgia e instituíram um encontro filosófico sobre o elogio ao deus Eros, sugerido por Erixímaco. Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades. Platão defende que a capacidade de amar não pode ser rival da razão, porque não há busca da verdade sem Amor. No “Banquete”, Eros (amor) e logos (razão) estão juntos,…

O Banquete e um celebre dialogo entre Sócrates e seus amigos na casa de Agatao. Fedro propõe que cada um dos participantes faça um discurso sobre o conceito do amor. Sócrates revela aos participantes os ensinamentos transmitidos por Diotina, uma mulher sabia de Mantineia quem o instruía nas questões referentes ao amor. O amor pelas suas qualidades – as quais são fontes tanto da resistência quanto da vulnerabilidade, carece das primeiras atenções de celebrações, o que tem sido negligenciado pelos

pontos criados pelo autor, não sendo completamente verídica do ponto de vista histórico. Assim como em A República, O Banquete tem lugar específico e público, identificável, a casa de Agatão (Agathon), discípulo de Sócrates. Ambos estão acompanhados de Fedro, Pausânias, Erixímaco, o médico e Aristófanes, autor famoso pelas suas peças cômicas. O tema principal é o amor, a amizade (philia). Na prática, O Banquete não pode ser considerado um diálogo, sendo mais um duelo no qual os…

presentes, que decidem beber apenas socialmente. Em seguida, o médico propõe, então, que os comensais profiram discursos em elogio a essa divindade, Eros, o deus do amor. Assim começa os sete discursos que dão continuidade a obra. Começando por Fedro. Fedro coloca o Eros como um dos mais belos e mais antigos deuses, que surgiram depois do Caos da terra. Pelo fato de ser antigo, traz diversas fontes de bem, que é o amor de um amante. De tudo o que o ser humano pode ter – vínculos do…

poeta ateniense, onde se encontram Sócrates, Aristodemo, Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes e Alcibíades. (Nota: a palavra Ágaton, em grego, não por acaso, significa Belo.) Esses sete oradores se reúnem num contexto de indolência em relação aos excessos de festas, comida, bebida e mulheres, e por esse motivo optam por um encontro filosófico sobre o elogio a Eros, deus do amor, sugerido por Erixímaco. O primeiro a discursar é Fedro, o retórico, que defende que Eros é o deus mais antigo e,