O Estado Medieval E A Igreja Romana

Disciplina: Filosofia Filosofia Medieval – Resumo para aula Helenismo (período anterior a Filosofia Medieval) Para entender a Filosofia Medieval, é necessário conhecer algumas características do período histórico anterior: o Helenismo. Em um sentido amplo, helenismo refere-se à influência que a cultura grega (helênica, de Hellas. ou Grécia) passou a ter no Oriente Próximo (Mediterrâneo oriental: Síria, Egito, Palestina, chegando até a Pérsia e Mesopotâmia) após a morte de Alexandre (323

Em 118, o Imperador Adriano construiu um novo Pantheon, no qual a estrutura arquitetônica favorecia a exibição dos símbolos políticos e das estatuas dos deuses. 500 anos depois, o mesmo prédio que alojava o Pantheon foi utilizado para alojar uma igreja cristã, o que terminou por conservar a obra arquitetônica na Idade Média. Em sua época, o Pantheon marcou a ordem visual e o poder imperialista que Roma exercia sob a figura de seu imperador. Neste sentido, o autor ressalta que, em dada época, a

o território rural semeado de aldeias (Khóra) completava o quadro da cidade-estado” CARDOSO, Ciro F. A Cidade-Estado Antiga. São Paulo: Ática, p. 22. TEXTO 2 “Embora a atividade agrícola tenha sido atividade econômica predominante durante toda a história de Roma, as cidades com as suas atividades específicas também se desenvolveram bastante. Tal como ocorreu na Grécia, os centros urbanos durante a República romana eram uma continuidade do campo; ponto de reunião a partir de onde…

significativo para o desenvolvimento do pensamento cristão. A patrística foi sem duvida, um marco decisivo na evolução da doutrina cristã. O termo “Patrística”, vem da palavra latina pater, “pai”, referente ao pensamento dos pais da igreja. Os ramos teológicos dos pais da igreja de 100 a 310 formam o primeiro período patristico. De 310 a 451 temos o segundo período, finalizando com a terceira fase que se inicia no Concilio de Calcedônia em 451 até o segundo Concilio de Nicéia em 787.…

vemos traços do mundo Antigo no mundo Romano em primórdios do século V e esses traços se prolongam até os séculos VII e VIII. Não vemos uma demarcação exata, por outro lado, vemos um período de transição. De um lado a civilização antiga e de outro, a medieval, a Alta Idade Média. No Império Romano do Ocidente o imperador contava com a sorte pois os Germanos vinham penetrando cada vez mais em Roma em virtude do fracasso civil e militar. Os povos invasores dissolveram as classes abastadas…

Ocidente e a conseqüente fragmentação de poder na Europa. Minha análise ocorre a partir de três pontos principais: os motivos do declínio econômico romano; as invasões bárbaras e; a cristianização do Império, assim como o papel desempenhado pela igreja cristã no processo de reestruturação européia. Como metodologia, utilizei a análise comparativa das obras Passagens da Antiguidade ao Feudalismo de Perry Anderson e Declínio e Queda do Império Romano de Edward Gibbon. Sendo o…

ideia de ás trevas do obscurantismo. Trata-se também de articular de maneira global a sociedade medieval e sociedade colonial e de captar a dinâmica histórica que os une em um processo em que se misturam reprodução e adaptação, dependência e especificidades, dominação e criação. Sendo assim, o livro tem como eixo principal a análise dessa dinâmica de expansão e de dominação que se afirma na Europa Medieval e que a conduz, consequentemente, às terras americanas. Segundo Jacques Le Goff,…

Guarulhos 20 de Outubro de 2011 Trabalho Trimestral de pesquisa. Filosofia Felipe Rodrigues Moreira, 06 1 EM SUMÁRIO 1. As Características Filosóficas do Cristianismo 2. Características Gerais do Pensamento Cristão 3. A Filosofia Medieval e o Cristianismo 4. Conflitos e Conciliação entre a Fé e Saber - Patrística - Escolástica 5. A Questão dos Universais 6. Filosofia moderna 7. Filosofia do Renascimento 8. Filosofia do século XVII 9.…

locais. * Após a invasão de Cláudio, uma parte do território era governada por concelhos locais regulares, cujo poder era entregue a uma pessoa local notável; outras partes eram entregues a governantes britânicos, os quais tinham a supervisão romana. * Na primeira situação, quando o poder locar era visto como amigo de Roma, havia lugar a recompensas materiais. O segundo caso, constituía o sistema de “reinos clientes” que convinham a Roma, dentro e fora das ares militarmente ocupadas.

. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ESTADO As primeiras formas do Estado surgiram quando se tornou possível a centralização do poder em uma forma duradoura. A necessidade de superar os conflitos de interesses levou homens a conceberem sociedades mais complexas, que englobam as sociedades primárias e criam entres elas possibilidade de colaboração pela subordinação obrigatória a deveres comuns e pelo reconhecimento de direitos recíprocos, garantidos por autoridades dotadas de poder coercitivo. Desde o seu