O Engenho E Suas Partes

de letras, eleito em 1966. Na literatura destacou-se com o livro “A bagaceira”. José Américo nasceu no engenho, na Paraíba e com a morte do pai ficou aos cuidados do tio que era padre. Já crescido, mudou-se para recife, onde, como já foi dito, formou-se em direito. O fato de ter nascido no engenho, trás grande realidade a obra a bagaceira, pois ele retrata com clareza o que via no engenho de seu pai. Em suas obras, nas quais retrata o nordeste, há um nexo com sua vida pelo fato de…

fonte quente, parte desse calor é convertida em trabalho e a outra parte é rejeitada para a fonte fria. As muitas máquinas que vemos diariamente como, por exemplo, o motor de uma geladeira ou um motor de um veículo automotivo, são máquinas térmicas, pois elas realizam o processo de conversão de calor em trabalho, operando sempre em ciclos como o descrito por Carnot. Sadi Carnot (1796 - 1832) foi um engenheiro francês que, em 1824, inventou um engenho teórico a que deu o nome de engenho…

contribuição dos africanos, a cultura brasileira tornou-se mais rica e diversificada. Os africanos que foram trazidos para cá geraram seus descendentes, e juntamente com outros povos, ajudaram a formar a população brasileira. Atualmente grande parte da população do Brasil é composta por descendentes de africanos. Os descendentes de africanos nascidos no Brasil são chamados de afro-brasileiros. A ÁFRICA E SUA DIVERSIDADE A África é um imenso continente,ocupado…

Lins era "o último dos contadores de histórias."2 Seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica.3 José Lins escreveu cinco livros a que nomeou "Ciclo da cana-de-açúcar", numa referência ao papel que nele ocupa a decadência do engenho açucareiro nordestino, visto de modo cada vez menos nostálgico e mais realista pelo autor: Menino de Engenho, Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), e Usina…

Lins era "o último dos contadores de histórias."[2] Seu romance de estréia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica.[3] José Lins escreveu cinco livros a que nomeou "Ciclo da cana-de-açúcar", numa referência ao papel que nele ocupa a decadência do engenho açucareiro nordestino, visto de modo cada vez menos nostálgico e mais realista pelo autor: Menino de Engenho, Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), e Usina…

estruturou-se com base nos engenhos de açúcar, e era marcada pelas grandes diferenças sociais. Esta sociedade dividia-se em dois grupos sociais opostos: senhores e escravos. Nesta época a sociedade se definia como uma civilização rural, escravista, estamental e patriarcal. Por ser uma sociedade patriotista, o senhor de engenhos tinha autoridade sobre a vida das pessoas. O poder social do senhor de engenho tinha como base o poder econômico. Por sua vez, o poder econômico do senhor de…

primeiras mudas de cana da ilha da Madeira, Martim Afonso de Souza, em 1533, fundou na Capitania de São Vicente, próximo à cidade de Santos, no estado de São Paulo, o primeiro engenho para produzir açúcar, com o nome de São Jorge dos Erasmos. Na época da invasão holandesa (1637), a capitania de Sergipe tinha apenas oito engenhos e só passou a contar com cerca de 25 em 1724, o que evidencia reduzido crescimento num período de quase um século. O cultivo da cana e a produção do açúcar se…

Conceição, no Cartório Municipal Raimundo Malato, na pesquisa de campo a antigos engenhos. Temos por objetivo comprovar de forma contextual a presença da escravidão Africana no município de Ponta de Pedras do século IXX períodos entre (1859 a 1888), utilizando bibliografias de autores como Vicente Sales em “O Negro no Pará sob o Regime da escravidão” obra esta a qual influenciou na escolha da pesquisa. A primeira parte será desenvolvida com base na história de nosso…

de engenhos de açúcar e fazendas do período colonial, não se identificando nestes lugares - até 1880 - elementos formais que remetam a uma estética nitidamente industrial. Palavras-chave: habitação, núcleos fabris, arquitetura industrial M oradia e Trabalho casos julgados relevantes. Embora o texto só trate A construção de moradias pelos patrões para seus empregados – escravos ou homens livres - no Brasil, remonta ao início da colonização portuguesa, ocorrendo em engenhos de

revisão na literatura vigente da revista Eixo referente ao ano de 2004. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Foi nos antigos engenhos desse bairro que teve inicio a revolta contra a presença holandesa em Pernambuco. 2.1 Surgimentos da Várzea Morais (2004) a descreve como uma freguesia que compreendia o que hoje são os bairros da Torre, Monteiro, Apipucos, Madalena, Curado, Engenho do Meio e Jiquiá, entre outros. Um local que foi um tipo de cidade dentro da cidade, onde decisões…