O Engenho Colonial

O Brasil no período colonial: Política,economia e sociedade Introdução Neste trabalho, nós como grupo pudemos ao realiza-lo aprender várias coisas sobre o tema do trabalho : “ O Brasil no período colonial: Política, economia e sociedade”. Já havia vários povos no Brasil antes de ele supostamente ter sido “descoberto” pelos portugueses, esses povos sofreram uma degradação ao passar dos séculos, o que culminou com grande parte deles, mesmo assim os que sobraram guardam sua cultura, que…

Herança Rural Toda a estrutura da nossa sociedade colonial teve sua base fora dos meios urbanos. Os portugueses instauraram aqui uma civilização de raízes rurais. As cidades eram simples dependências das propriedades rústicas, e isso durou essencialmente até a abolição. Na monarquia, a política era monopolizada por fazendeiros escravocratas e pelos filhos educados nas profissões liberais: elegiam seus candidatos, dominavam os parlamentares, ministérios e posições de mando em geral, o…

econômicos e um histórico a partir dos ciclos da cana-de-açúcar e do café. O Brasil possui um território repleto de riquezas naturais. Nossa economia passou por uma série de ciclos econômicos, como a remessa de metais preciosos para a metrópole na época colonial, a cana-de açúcar que fortaleceu o nordeste com sua influência econômica e o café considerado o produto chave para o desenvolvimento da economia brasileira durante décadas. Palavras-chave: Ciclo econômico brasileiro; ciclo do…

tema muito difundido há tempos atrás, no Brasil ele foi abordado durante o período colonial na época em que os portugueses trouxeram os primeiros negros ao país, os mesmos vieram principalmente da região norte e leste da África. Visto que os índios que viviam no país se rebelaram em servir como escravos, os negros que foram trazidos ao Brasil serviram durante muitos anos como escravos para os senhores feudais e engenhos de cana de açúcar. Dados da desigualdade racial Funcionário…

economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão. As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior. O Pacto…

acreditarem na revolução como, necessariamente, um processo de violência física e nem quererem encaixar o Brasil em fórmulas repetidas do que aconteceu em outros lugares. Enquanto Florestan Fernandes não concorda com os que consideram o senhor de engenho um antepassado do empresário moderno, por exemplo, Caio Prado Júnior julga inadequada a utilização do conceito de feudalismo já que, desde o princípio a economia agrária brasileira estava inserida na demanda capitalista, uma vez que era…

rapidamente foram expulsos pelos indígenas. Até o ano de 1530, a ocupação portuguesa ainda era bastante tímida, somente no ano de 1531, o monarca português Dom João III enviou Martin Afonso de Souza ao Brasil nomeado capitão-mor da esquadra e das terras coloniais, visando efetivar a exploração mineral e vegetal da região e a distribuição das sesmarias (lotes de terras). No litoral do atual estado de São Paulo, Martin Afonso de Souza fundou no ano de 1532 os primeiros povoados do Brasil,…

das grandes propriedades rurais de produção agrícola, houve o início dos engenhos – locais onde a cana era produzida. Naquela época, o engenho de açúcar representava nobreza e prestígio das famílias do Brasil Colônia. Os proprietários eram os famosos senhores de engenho, pessoas que tinham autoridade além do limite de suas terras e submetiam todos os que estivessem próximos à seus mandos e desmandos.Além dos senhores de engenho, a sociedade da economia açucareira ainda contava com…

Capítulo 3 – Herança Rural Toda a estrutura de nossa sociedade colonial teve sua base fora dos meios urbanos. Se não foi uma civilização agrícola o que os portugueses instauraram no Brasil, foi, sem dúvida, uma civilização de raízes rurais. 1888 representa o marco divisório entre duas épocas. Na Monarquia eram ainda os fazendeiros escravocratas e eram filhos dos fazendeiros quem monopolizava a política fundando a estabilidade das instituições nesse incontestado domínio. Tão incontestado que

econômica - a monocultura latifundiária; do outro, pela escassez de mulheres brancas, entre os conquistadores. O açúcar não só abafou as indústrias democráticas de pau-brasil e de peles, como esterilizou a terra, numa grande extensão em volta aos engenhos de cana, para os esforços de policultura e de pecuária. E exigiu uma enorme massa de escravos. A criação de gado, com possibilidade de vida democrática, deslocou-se para os sertões. Na zona agrária desenvolveu-se, com a monocultura…