O Engenho Colonial

MORAES,Antonio Carlos Robert. Bases da Formação Territorial do Brasil; o território colonial brasileiro no “longo” século XVI. São Paulo: Hucietec, 2000, p. 331 - 407 Antonio Carlos Robert Moraes possui graduação em Geografia (1977) e em Ciências Sociais (1979), ambas pela Universidade de São Paulo. Mestrado (1983), doutorado (1991) e livre docência (2000) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor titular do Departamento de Geografia da Universidade de…

O BRASIL COLONIAL (1500-1822) 1.1 A EXPANSÃO MARÍTIMA E A CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL Contexto Histórico de Portugal: Fatores que levaram Portugal ao pioneirismo na expansão marítima: No século XV Portugal afirmava-se um país autônomo e que tinha tendência para o comércio marítimo além das rotas que já conheciam. Já tinham experiências de séculos anteriores no comércio à longa distância. Seu envolvimento econômico com outros povos/países facilitou na sua experiência…

apostilasvirtual.com.br contato@apostilasvirtual.com.br apostilasvirtual@hotmail.com SUMÁRIO 1. A SOCIEDADE COLONIAL: economia, cultura, trabalho escravo, os bandeirantes e os jesuítas ................ 05 Questões de Provas de Concursos e Vestibulares......................................................................................................... 14 2. A INDEPENDÊNCIA (CRISE DO SISTEMA COLONIAL) E O NASCIMENTO DO ESTADO BRASILEIRO. INDEPENDÊNCIA DA BAHIA. CONJURAÇÃO BAIANA…

Os mais importantes fatores determinantes das formas arquitetônicas de nossa arquitetura colonial são de ordem econômica e técnica. Assim é que muitas das possibilidades da arquitetura praticada na Europa não são vigentes aqui devido à falta de recursos econômicos. A escolha das técnicas construtivas, muitas vezes a sua má realização, e a relativa fragilidade das nossas construções, apontada pelos diversos cronistas da época têm sua explicação na escassez de recursos alocados na construção mesmo

instalação do engenho demandava capitais consideráveis. De outro, trabalhadores especializados, capazes de dar o ponto de cozimento adequado e de refinar o produto. De preferência, instalavam-se os engenhos junto a um curso de água, que servia de força motriz para a moenda e de escoadouro para a produção (engenho real). Mas também os havia, e em maior número, movidos à tração animal (trapiches). Os colonos de alguma posse, destituídos porém de recursos para a montagem de um engenho,…

ARQUITETÔNICO FICHAMENTO DENOMINAÇÃO:Fazenda do Engenho D’Água ENDEREÇO: Estrada do Capão, 3479 BAIRRO: Jacarepaguá RA OU DISTRITO: XXI R.A - Jacarepaguá CIDADE: Rio de Janeiro ESTADO: Rio de Janeiro CADASTRO IMOBILIÁRIO: SITUAÇÃO: FOTO: Vista Aérea - Fonte: Google Earth LEGENDA Rio Arroio Fundo (Antigo Rio Caiera) Fazenda do Engenho D’água Linha Amarela …

O primeiro fragmento trata-se do capítulo um intitulado: A formação da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial (séculos XVI e XVII) escrito pelo historiador João Fragoso. Apesar de ter sofrido forte influencia marxista, este autor busca fundamentar suas pesquisas através de uma análise micro-histórica dos fatos, questionando os modelos clássicos de interpretação da história colonial do Rio de Janeiro, que propunham uma relação de subordinação entre a metrópole e a

escravista durante o período colonial. Com foco nos escritos de Alencastro. Palavras-chave: Escravidão; Portugal; Exploração; Colônia; Brasil; Introdução Pretendo basear minha pesquisa no surgimento do uso de mão de obra Africana por Portugal e sua trajetória até tornar-se o maior exportador de escravos negros da Europa. Qual foi a motivação portuguesa para o tráfico negreiro? E como ele contribuiu para a formação do Brasil Colonial? Os motivos que o…

Brasil Colônia – Grupo III Brasil Colônia foi o período colonial brasileiro da forma definida pela historiografia, em que o território brasileiro era em uma colônia do império ultramarino português. A economia do período colonial brasileiro foi caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava, e, apesar das grandes diferenças regionais, manteve-se, no período colonial. De 1500 a 1530, quando o território ainda era chamado Terra de Santa Cruz, o contato dos portugueses

dinâmico, dialogando e produzindo trocas culturais, gerando tanto um hibridismo cultural quanto uma coexisrtencia de heranças diversas. Assim, as mestiçagens culturais, predominantes em toda a América a partir do século XVII, permitiram que os atores coloniais criassem interpretações culturais que fugiam dos padrões ibéricos, mas que também dissolviam as identidades africanas e indígenas em favor de construções de novas.” (p. 16). “ Essa era a essência do imaginário barroco, idealista e…