O Cupido E O Psique

Eros Eros (No panteão romano Cupido) era o deus grego do amor. Hesíodo, em sua Teogonia, considera-o filho de Caos, portanto um deus primordial. Além de descrevê-lo como sendo muito belo e irresistível, levando a ignorar o bom senso, atribui-lhe também um papel unificador e coordenador dos elementos, contribuindo para a passagem do caos ao cosmos. Posteriormente foi considerado como um deus olímpico, filho de Afrodite. Tendo, certa vez, Afrodite desabafado com Métis (ou Têmis), queixando-se que

Obra: O rapto de Psiquê Autor: Pereira da Silva Data: 1914 Técnica: Óleo sobre a tela Dimensões: 177 X 148 A Obra consiste em quatro personagens sendo dois principais, A mulher adormecida é Psiquê, que está sendo carregada pelo cupido e anjos pelo céu. O fundo da pintura são nuvens carregadas com apenas um pedaço de céu limpo atrás, a mulher está nua e tem o corpo bem claro o que se destaca com o fundo escuro e está apenas com um tecido amarelo em baixo de seu corpo. O cupido que a…

Humanas Curso de Psicologia Poema Eros e Psique(Fernando Pessoa) Sorocaba/SP 2014/1 Poema Eros e Psique(Fernando Pessoa) Sorocaba/SP 2014/1 Sumario…

Eros (cupido) Eros conhecido como deus do amor Ele era responsável por criar o amor entre os antigos gregos . Conhecido também por carregar sempre uma flecha e um arco, no qual usava para flechar as pessoas e deuses .Sua flechada tinha o poder de fazer a pessoa alvo a se apaixonar por quem o Cupido(Eros) quisesse. Era filho de Vênus e Marte (conhecido como deus da guerra). Eros e Psiquê Psiquê (ser mortal) era uma moça muito bela que foi condenada por Vênus (mãe de Eros)

sobre Eros e Psique, peças fundamentais na mitologia grega, que até hoje serve de inspiração para muitos. CONCLUSÃO Eros, ou Cupido, era filho de Vênus (a deusa do amor). Vênus, considerada por muitos a mais bela entre as deusas, ficou enraivecida por alguns mortais venerarem mais Psique (que era mortal) do que ela mesma. Com o ego ferido, ela ordenou que Eros utilizasse uma de suas flechas em Psique,…

MITOLOGIA ROMANA Mitologia romana Angerona Abeona Aurora Baco Bellona Caronte Ceres Céu Cibele Cupido Dafne Delos Diana di indigetes Esculápio Fama Fauna Fauno Febo Fortuna Hora Horas Invidia Iustitia Jano Juno Júpiter Líber Libéria Lúlio Lupércio Marte Mercúrio Minerva Nemestrino Netuno Pico Plutão Proserpina Quirino Roma Saturno Silvano Vênus Vesta Vitória Vulcano A mitologia romana pode ser dividida em duas partes: a primeira, tardia e mais literária, consiste na quase total…

EROS E PSIQUÊ APULEIO, L. Metamorfoses, o Asno de Ouro. São Paulo: Cultrix, 1963. Livro IV: XXVIII. "Havia em certa cidade um rei e uma rainha. Tinham eles três filhas de conspícua beleza. No entanto, as mais velhas, por mais agradáveis que fossem à vista, não tinham, ao que parecia nada que o humano louvor não pudesse condignamente celebrar. A mais moça, ao contrário, de beleza tão rara, tão brilhante, tinha tal perfeição que, para celebrá-la com um elogio conveniente, era pobre demais a

esse deus da mitologia grega viveu isso mesmo tendo aos seus pés todas as mulheres por causa de uma vingança impulsiva de Eros, o deus do amor, mais conhecido como cupido. Segundo a mitologia grega, a história de amor de Apolo se resume num amor intocável existido somente na lembrança e nunca consumou-se por conta de uma vingança do cupido e que Apolo por sua inexperiência a perdeu, pois como já disse Betty Milan (1999, p. 29) “[...] cria a novidade e faz sofrer pela experiência. Todo…

Fantasia_________________________ “O mito de Eros e Psique, um entendimento da psique feminina sobre o aspecto da fantasia.” Os papéis desempenhados pelos mitos são: grandes insights psicológicos, compartilhados pela cultura de uma sociedade e relatam bem os desejos e desafios que essa mesma sociedade enfrenta. Um mito pode ser uma fantasia ou ainda produto de imaginação; não obstante, é verdadeiro e real. Descreve níveis de realidade que incluem o mundo racional exterior, assim como o pouco

Eros e Psique …E assim vedes, meu Irmão, que as verdades que vos foram dadas no Grau de Neófito, e aquelas que vos foram dadas no Grau de Adepto Menor, são, ainda que opostas, a mesma Verdade. Do ritual do Grau de Mestre Do Átrio na Ordem Templária de Portugal Conta a lenda que dormia Uma princesa encantada A quem só despertaria Um infante, que viria De além do muro da estrada. Ele tinha que, tentado, Vencer o mal e o bem, Antes que, já libertado, Deixasse o caminho errado Por o…