O Amor na Mitologia Grega
Docente: Alcyone Gilberto Discente: Reny Ruama Rocha História II.
O Amor na Mitologia Grega
DEFININDO O INDEFINÍVEL. AMOR, O QUE É?
Desde seu nascimento, a ciência se detém em estudar coisas a fim de definir e explicá-las. Já a literatura em suas diversas missões tenta em palavras descrever diversos fenômenos como o sonho, o sofrimento, a tristeza, a saudade, mas até hoje não conseguiu alcançar saciavelmente uma resposta sobre o que seria o amor, que cá entre nós é inexplicável, indescritível e indefinível, mas compreensível, e isso você perceberá na leitura desse artigo. Mas já houve quem tenha tentado como o cristianismo, por exemplo, através da Bíblia no livro de I Coríntios 13 [2001, p. 1297], que diz ser um dom supremo de Deus. O dicionário de língua brasileira Profº. Francisco (1996, p. 48) define como “s.m Afeição profunda, objeto dessa afeição; conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que constituem o instinto social; afeto a pessoas ou coisas, paixão, entusiasmo.”, já Betty Milan, escritora brasileira que em seu livro “E o que é o amor?” tenta explicar de todas as formas possíveis citando várias teorias, baseadas em crenças e culturas, e que por fim conclui que o amor é mesmo inconcluível em palavras, pois ultrapassa todas as letras, pontuações e acentos, e neste mesmo livro ela dá exemplos das mais incríveis, marcantes e clássicas histórias de amor, inclusive as mitológicas, que demonstram os mais intangíveis amores e as mais abstratas relações amorosas.
Acreditar que o amor na mitologia grega é algo sobrenatural e divino é até aceitável e por isso não conseguimos vê-lo, mas apenas senti-lo, contudo há quem não crê, há os ateístas do amor assim como há ateístas sobre as coisas divinas. E por ser ele, talvez, divino porque não falarmos de onde ele supostamente nasceu? E foi essa ideia e esse livro de Betty Milan que inspirou à iniciação e instigou a finalização dessa pesquisa que a cada leitura e