O Auto Da Compadecida E O Auto Da Barca Do Inferno

infncia, desde que, pelo menos, viva de acordo com a noo do pblico sobre a finalidade da arte. Essas noes so muito coloridas por certos pressupostos psicolgicos sobre arte e artistas, a cujo desenvolvimento assistimos no decurso deste livro. H a idia de auto-expresso que remonta era romntica (p. 398) e a profunda impresso causada pelas descobertas de Freud (p. 470), as quais foram entendidas como implicando uma conexo entre a arte e a perturbao mental muito mais imediata do que o prprio…

o poeta, o líder, o mestre, conseguissem ver além de todos os limites. Assim Rimbaud fazia poemas, assim pegava das palavras para com elas erguer um sistema de pensamento e de vida. (...) a busca de Rimbaud era de um lugar em que não existisse o inferno”. Vejamos agora o que diz Mário Divo em seu texto “Açacinus e kretinus!”, referindo-se às agressões que acontecem à cultura e à educação, no Brasil: ... Um canal de mídia, e até mesmo a rede que transmite esse canal, não pode se esquecer…

lhe iria acontecer. 5Eis que a filha de Fara desceu para se lavar no Rio, enquanto as suas criadas andavam beira do Rio. Ela viu o cesto entre os juncos e mandou uma de suas servas apanh-lo. 6Abrindo-o, viu a criana era um menino que chorava. Compadecida, disse uma criana dos hebreus 7Ento a sua irm disse filha de Fara Queres que eu v e te chame uma mulher dos hebreus que possa criar esta criana 8A filha de Fara respondeu Vai. Partiu, pois, a moa e chamou a me da criana. 9A filha de…