Narrativa Rosa Maria De Almeida

ANTUNES MACIEL (J. C. Veiga Lopes).............................................................................208 PANTALEÃO PEDROSO DE MORAIS (J. C. Veiga Lopes)..................................................................... 209 MATEUS DA COSTA ROSA (J. C. Veiga Lopes)...................................................................................... 214 JOÃO PIRES SANTIAGO (J. C. Veiga…

..........05 2.2 Nacionalismo ......................................................................................05 2.3 Historicismo, medievalismo ....................................................................06 2.4 Almeida Garrett ...................................................................................07 2.5 Alexandre Herculano ............................................................................08 2.6 Antônio Feliciano de Castilho .

Maciel Tourinho § 4º - Francisca Maria da Silva Prado § 5º - Antonia da Silva Prado § 6º - José Marcellino da Silva Prado § 7º - Lino da Silva Prado 10 11 12 12 12 13 13 14 Cap. II - Antonio Joaquim da Silva Prado 14 Cap. III – Cap. Joaquim da Silva Prado § 1º - Joaquim Antonio da Silva Prado § 2º - Anna Ludovina da S. Prado § 3º - Antonia Dias da S. Prado. § 4º - Francisca Emilia da S. Prado § 5º - Inês Amélia da S. Prado § 6º - Maria Luiza da S Prado § 7º…

da personagem e os motivos de suas ações. • Aspectos negativos da personalidade. • Gosto pelos detalhes específicos: caracterização das personagens e ambientes, na observação de atitudes e sentimentos. • Lendidão narrativa: excesso de descrição, observação psicológica, maior interesse na caracterização do que na ação. • Materialismo do amor: volta-se para o aspecto físico. O homem passa a ver a mulher como objeto de prazer; é comum a temática…

Pós-Graduação Lato Sensu. Área de Concentração: Psicopedagogia. Coordenador (a): Dr (a) Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade Orientador(a): .Prof.(a) Dr (a) Fabio Tadeu Reina Orientação Metodológica: Profa. Ma. MariaVirgínia de Figueiredo Pereira do Couto Rosa FRANCA 2013 3 A ARTE DE CONTAR HISTÓRIA THE ART OF STORY TELLING Márcia Castro Fagundes1 cod.717612 Universidade de Franca RESUMO Queremos mostrar nesta pesquisa, o quanto à prática de contar historia vem…

Debruçar-se sobre a história (ou histórias) da disciplina, no desenho de vertentes que a compõem, não é tarefa simples. Implica efetuar escolhas, constituir hierarquias, elaborar análises que, ao mesmo tempo que conferem uma inteligibilidade à narrativa, instituem um passado (portanto, erigem uma memória) para o campo. Elucidar as escolhas feitas e as hierarquias construídas não impede os efeitos dessa inversão escriturária11, mas oferece ao leitor outras chaves de leitura do texto…

histórica, pode-se analisar a ênfase dada em conceitos de comportamento e valores sociais de certa forma facilmente compreendidos por infantes, devido à maravilhosidade presente em seu enredo fantasioso. No entanto, nem sempre o foco direcional destas narrativas voltou-se ao universo infantil, já que na Idade Média (476 – 1453), estas eram designadas ao público amadurecido, devido ao fato de debelarem cenas adúlteras, androfagia e até mortes hediondas. “(...) incluíam exibicionismo,…

reforço de uma idéia que já andava explorando. Assim, neste texto, vou abusar um pouquinho das 4. Devo agradecer a colaboração valiosa de Elisabete citações, na medida em que, com elas, convido para este es- Ferreira Esteves Campos, Lívia Maria Guaraldo, Maria Socorro Lucena Lima e Valéria Cordeiro F. Belletati, do paço tanto os “meus” leitores quanto aqueles de quem venho Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Prosendo leitora atenta e “aprendente”4. E vou trazer também fessores, da USP

pessoa, de um objeto, de um lugar, por meio de palavras. Essa representação evidencia o ponto de vista de quem descreve, a partir de seus cinco sentidos: visão, audição, tato, olfato e paladar. Observe, no texto a seguir, como Lúcia Machado de Almeida descreve a cidade mineira de Ouro Preto: Nasce o sol, e o sortilégio acaba. Durante o dia, Ouro Preto se torna movimentada, alegre, e por assim dizer, reajustada na época. Um sopro de juventude percorre as ruas, como se por elas…

vivido no século XIII a.C., já que pode-se constatar tal informação pela contagem do tempo expresso nas narrativas acerca dele, mas nunca estaremos completamente certos de tal data, e nem sequer de sua real existência. Para outros mitos, não temos qualquer indício de época, como é o caso da origem dos deuses, ou das lendas de Hero e Leandro, ou de Acôncio e Cídipe, e tantos outros. As narrativas míticas parecem surgir para constituir uma realidade anterior ao conhecimento humano…