Avaliação da aprendizagem escolar
Bloco1 Módulo 1 Disciplina 4
Formação Geral
1. Artigo publicado em VEIGA, Ilma P. A. (org.) Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008, pp. 73-93.
Terezinha e Linguagem Introdução à Educação Educação Azerêdo Rios2
O ensino, como toda prática social, contingente a circunstâncias históricas e espaciais determinadas, encontra-se penetrado por opções de valor e, portanto, é preciso identificar sua qualidade nos valores intrínsecos que se desenvolvem na própria atividade, na configuração que adquire a própria prática. Angel PÉREZ GÓMEZ
Ética e cidadania
2. Doutora em Educação (USP), é professora do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Nove de Julho – UNINOVE e autora dos livros Ética e competência, Compreender e ensinar – por uma docência da melhor qualidade e Filosofia na escola – o prazer da reflexão.
O melhor do melhor saber é a descoberta de novas e fascinantes parcelas de ignorância. Fernando SAVATER
Fazer aula: um desafio
Certa vez, eu fui chamada de “auleira”. Não, não era um elogio. Ao contrário, pretendia ser uma ofensa. Auleiro, para a pessoa que quis me ofender, seria o professor que “só dá aula”. Aquele que não SES PROGRAD faz pesquisa, que não escreve artigos, que não apresenta trabalhos em eventos científicos, que... é só professor! Embora eu me sentisse mesmo ofendida, procurava retrucar, indagando: como ser chamado de professor sem dar aula? Num Curso de Atualização para Professores, parte de um projeto do CENAFOR 3 de que participei como docente, na década de 1980, o primeiro momento tinha como tema a aula. Começávamos, então, com uma provocação. Apresentávamos uma epígrafe: – Qual é a sua profissão? – Eu sou professor. – Ah! então... o senhor dá aulas!
3. Extinto em 1986, o CENAFOR – Fundação Centro Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal para a Formação Profissional foi um órgão do Ministério da Educação. O projeto a que me