Naomi Klein

mecanismos de defesa citados, não permite uma integração dos vários constitutivos da psique, impedindo uma formação adequada do conceito de “eu”. A cisão do ego e do objeto está presente nesta dinâmica, o que, em termos da teoria objetal de Melanie Klein (1982, passim), vai ser caracterizado como a permanência num estado de objetos parciais, onde as vivências são maciças, definitivas, polarizadas, únicas, sem conexão entre os opostos, permitindo, que “áreas se desenvolvam,…

Disney finalmente conquistou seu espaço totalmente cercado, sinergizado e auto-suficiente, escolheu criar um mundo pré-disneyficado – sua estética serena e atenuada é a antítese do mundo da animação que encontramos à venda no Disney World [...].” (KLEIN, Naomi. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, [2000] 2002, p.179). 19 Cf. ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento : fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge…

claro, conciso e racional, tinha a vantagem de não ser uma obra coletiva. Daí a sua coerência e legibilidade. Rycroft foi também o primeiro a pensar o freudismo sem com isso deixar de considerar a terminologia pós-freudiana (especialmente a de Melanie Klein e de Donald Woods Winnicott). À medida que revia o trabalho, incluiu de modo sucinto as correntes da psicanálise moderna (Heinz Kohut, Jacques Lacan, Self Psychology), com um espírito de abertura distante de qualquer dogmatismo. A…

econômica do que as da esquerda, apesar de a ruptura com o passado neoliberal imediato certamente resultar em um momento de importância histórica, semelhante ao colapso do socialismo de Estado. Esse foi um argumento que apenas alguns dias antes Naomi Klein havia levado à Universidade de Chicago, onde afirmou que a crise financeira “deveria ser para o ‘friedmanismo’ o que a queda do Muro de Berlim foi para o autoritarismo: uma condenação da ideologia”25. Sentimentos igualmente…

como no sofisticado exemplo ao lado – e sobretudo na promoção e publicidade, que inclui patrocínio de eventos, aparição em revistas de moda como Elle, Cosmopolitan e em publicações como o Wall Street Journal e a conquista dos pés de famosos como Naomi Campbell, rainha Sofia da Suécia e Stephanie de Mônaco. A Estratégia a Nível Corporativo De forma a entregar a proposta de forma mais eficiente, a Alpargatas deve procurar associar-se a uma confecção de moda praia. Em uma parceria exclusiva

efetivamente de minha formação acadêmica e de meu crescimento pessoal e profissional, e por terem ratificado meu desejo em ser terapeuta ocupacional; Ao Paulo Nogueira, Otávio Júnior, Pedro Sampaio, Vanessa Cardoso, Isabela Andrade, Karine Lisboa, Juliana Naomi, Lisolene Brito, Irlene Moreno, Lívia Sue, Neylla Martins, Éden Fernando, Cléucio Moreira, Eduardo “Blando”, Rodolfo Alves, Dorismar Magalhães e Wikolx Ranieri, entre outros estimados amigos – que souberam compreender minhas…

Social Control of Music. New York: Berghahn Books, p. 207-235, 2006. COOK, G. The Discourse of Advertising. London and New York: Routledge, 1992. HECKER, S. Music for advertising effect. Psychology & Marketing, v. 1, n. 3/4, p. 3-8, 1984. KLEIN, Naomi. Sem Logo. A tirania das marcas em um planeta vendido. Tradução Ryta Vinagre. Rio de Janeiro: Record, 2002. MAGNANI, Sérgio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte: UFMG, 1989. MAIA, Viviane. “Artistas…

cabo por Jeremy Scahill, cujo livro esteve entre os títulos mais vendidos do ano de 2007, segundo o New York Times. "O livro mais importante e assustador sobre a agonia da democracia americana [...], e um triunfo do jornalismo investigativo." - Naomi Klein, autora de No logo. em: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de Blackwater - A Ascensão do Exército Mercenário Mais Poderoso do Mundo) Blackwater: The Rise of the World's Most Powerful Mercenary Army é o livro…

relacionado com o desempenho, a reputação, a confiança, a inovação, transparência e integridade. Assim como as marcas poderosas podem atrair e despertar longas paixões em seus consumidores, outras já podem despertar o sentimento contrário, de aversão. Klein (2004) faz críticas ferrenhas ao sistema de operação comercial e de produção adotado por algumas grandes empresas. Uma dessas empresas criticadas pela autora é a NIKE, reverenciada marca de calçados e acessórios esportivos. A…

uma cor. Strickland reconhece três artistas como pioneiros: Yves Klein (1928-62), Ad Reinhardt (1913-67) e Robert Rauschenberg (1925-2008). Klein, por exemplo, ficou conhecido por telas completamente azuis.27 Entretanto, para Strickland (2000, p. 34), a escolha do azul seria inspirada no céu, e daria às suas obras “patente subjetividade e simbolismo [...] evocam forças elementares ou eternas” (STRICKLAND, 2000, p. 34). Logo, Klein é um caso, como vimos na introdução, de um…