Na Fig 21 23

Roldanas 18 11 - Cordas 19 11.1- Degradação da corda 20 11.2 – Vida Útil da Corda 20 12 - Conservação do equipamento 21 13 - Nós 21 13.1 Nó simples 21 13.2 Azelha ou alça simples 21 13.3 Meio Pescador 22 13.4 Pescador Duplo 22 13.5 Nó de Fita 23 13.6 Nó de oito simples 23 13.7 Oito Duplo 23 13.8 Oito de união 24 2 13.9 Oito de duas alças (coelho) 24 13.10 Laís de guia 25 13.11 Borboleta…

....................21 Figura 18 – Criação do Bloco de Dados .................................................................................................................22 Figura 19 – Criação de memórias auxiliares usando um DB global ........................................................................22 Figura 20 – Uso de bits do bloco de dados DB .......................................................................................................23 Figura 21 – Criação de…

AGOSTO DE 2005 Aprova o Volume I - Sinalização Vertical de Regulamentação, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso VIII, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito – SNT, e Considerando a necessidade de promover…

arco palatino com fio 1mm e alicate 139 (Fig. 1); Série Aparelhos Ortodônticos: Grade Palatina 2 1 2 1 3 3 2 5 3 3 4 4 4 4 1) grade fixa 2) arco palatino 3) banda 4) solda para unir a banda ao arco 1) grade removível 2) arco vestibular 3) grampo em gota 4) grampo de Adams 5) acrílico FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 5) Confeccionar a grade com fio 0,7mm e alicate 139 (Fig. 2, 3, 4, 5); 6) Adaptar…

muito usuais em Robótica. 2.2 ROTAÇÕES Seja um ponto genérico P, do espaço 3D. Deseja-se relacionar as coordenadas de P, dadas no sistema móvel Ox1y1z1, com as coordenadas do mesmo ponto P, em relação ao sistema fixo Ox0y0z0, conforme fig. 2.1: Fig. 2.1 Relação entre Sistemas de Coordenadas Capítulo 2 - Movimentos de Corpo Rígido. Transformações Homogêneas 19 Sejam i0, j0 e k0 os vetores unitários do sistema fixo Ox0y0z0 e sejam i1, j1 e k1 os vetores unitários do…

vertical, em terço oclusal ou incisal, médio e cervical (fig. 1.3.1). Em uma vista proximal, dividimos a face do dente em terço vestibular, médio e lingual no sentido horizontal e, no sentido vertical, em terço incisal ou oclusal, ,édio e cervical (fig. 1.3.2). Por fim, em uma vista oclusal teremos uma face dividade em terço mesial, médio e distal no sentido médio-distal e, no sentido vestíbulo-lingual teremos os terços vestibular, médio e lingual (fig. 1.3.3). No terço cervical, as…

Fig.10 Fig.11 No circuito emissor (fig.10), o fabricante solicita a utilização de um resistor para gerar o sinal do oscilador, que deve ser de acordo com o gráfico disponibilizado, neste caso utilizamos um resistor de 750KΩ, e obtivemos o sinal acima de 4,2KHZ (Fig.11) Fig. 12 O CI Encoder Gera (pino DOUT)este pulso de 62HZ / 5VPP (Fig.12). Este

9 9 10 13 15 15 17 18 19 20 21 3 Problemas 1 e 2 (Análise Univariada e Bivariada) GTD Índice de Figuras e Tabelas Figuras pp. Fig. 1 – Fórmula da Média. 6 Fig. 2 – Fórmula da Mediana. 6 Fig. 3 – Fórmula do coeficiente de Skewness. 7 Fig. 4 – Caixa de Bigodes legendada. 7 Fig. 5 – Scattergram. 8 Fig.6 – Gráfico quantil-quantil. 8 Fig. 7 – Fórmula do Coeficiente de Correlação de Pearson. 9 Fig. 8 – Fórmula do…

80 p.: il. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática)-SENAI/PB-UNIEP – Unidade de Educação Profissional. 1. Informática. Título. 2. Cabeamento Estruturado. 3. Organização do cabeamento I. 21.ED CDD – 004 SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional da Paraíba Avenida: Manoel Guimarães – 195 – José Pinheiro CEP: 58407-363 – Campina Grande – PB Fone: (83) 2101.5300 Fax: (83) 2101.5394…

encontram-se em estado de deteriorização, onde se pôde observar diversas patologias advindas da falta de manutenção adequada para os revestimentos utilizados, tais como a argamassa de reboco e a pintura, do excesso de umidade e do incidência de cupins. Fig. 01: Fachada frontal da Capela Nossa Senhora da Luz/ Paredes externas Fonte: Acadêmica Larissa Veloso, 2015 2.2. Trincas e Rachaduras São encontradas diversas trincas por todas as paredes da edificação, sendo estas de pouca…