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Coulomb slio formas dife rentes de descrever a relac;llo entre carga e campo eletrico em situac;aes estaticas. A lei de Gauss e expressa pela equac;ao (lei de Gauss). (23-6) onde q.n. e a carga total no interior de uma superffcie imagimiria fe chada (conhecida como sliperftcie gllllSSitma) e ¢I ea fluxo total do campo eletrico atraves da superficie: (fluxo el~lrioo alra\'es de uma superffcie gaussiana). pendicular 11. linha de cargas e tern urn m6dulo dado por A E- - 2m:ur (Iinha de cargas), (23-12) onde rea distancia perpendicular entre a linha de cargas e 0 ponto. 4. 0 campo e16trico produzido por uma plaea nilo-condutora infinita com uma densidade superficial de cargas unifonne u t perpendicular ao plano da placa e tern urn m6dulodado por (23-4) (placa decargas). (23-13) A lei de Coulomb pode ser demonstrada a partir da lei de Gauss. A plica~o.s da lei de Gauss Usando a lei de Gauss e. em alguns caros, princfpios de simetria e possCvel demonSlrar varias propriedades importantes de siSlemas elelrostaticos, entre as quais as seguintes: L As cargas em excesso de urn conduror esUo concentradas Da superf(cie extema do condulor. Z. 0 campo elelrico externo nas vizinhanc;as da superftcie de um COndltlOr carregado e perpendicular a superffcie e lern um 016dulo dado por u E~ - (superficie condutora). (23-11) '" onde u ea densidade superficial de cargas. No interior do condulor, E = O. 3. 0 campo eletrico em quaJquer ponto de uma linlru de cargas mfinita com…

. . 2.7. Potência elétrica . . . . . . . . . . . . Perguntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

parafusos E, ao longo dos quais eles estão livres para desl izar. Na embreagem mostrada, existem cinco pares de superfícies de atrito. Supor q ue a pressão esteja uniformemente distribuída sobre a área dos discos, e determinar o torque máximo M que pode ser transmitido, se o coeficiente de atrito for 0,15 e P= 500N. Resp. M= 335 N'm Se o coeficiente de atrito dinâmico entre o pino dz 30 mm de diâmetro ea polia é 0,25, calcular a tra ção T necessária para elevar a carga de 500 kg.…

longitudinais; d.Trincaniz; e.Sicordas; 1.53.Vigas e chapas transversais: a.Cavernas; b.Cavernas altas; c.Vaus; d.Hastilhas; e.Cambotas; 1.54.Reforços locais: a.Roda de proa; b.Cadaste; c.Pés-de-carneiro; d.Vaus intermediários; e.Vaus secos; f.Latas; g.Buçardas; h.Prumos; i.Travessas; j.Borboletas ou esquadros; l.Tapa-juntas; m.Chapa de reforço; n.Calços; o.Colar; p.Cantoneira de contorno; q.Gola; 1.55.Chapeamento: a.Chapeamento exterior do casco; b.Chapeamento do convés e das…

longitudinais; d.Trincaniz; e.Sicordas; 1.53.Vigas e chapas transversais: a.Cavernas; b.Cavernas altas; c.Vaus; d.Hastilhas; e.Cambotas; 1.54.Reforços locais: a.Roda de proa; b.Cadaste; c.Pés-de-carneiro; d.Vaus intermediários; e.Vaus secos; f.Latas; g.Buçardas; h.Prumos; i.Travessas; j.Borboletas ou esquadros; l.Tapa-juntas; m.Chapa de reforço; n.Calços; o.Colar; p.Cantoneira de contorno; q.Gola; 1.55.Chapeamento: a.Chapeamento exterior do casco; b.Chapeamento do convés e das cobertas;…

aperfeiçoamento bastante lento. Mo entanto, as maiores velocidades atingidas chamaram a atenção das autoridades e o Parlamento Britânico promulgou a lei 'The Loco motive Act ou The Man and Flag Acf, que estabelecia, entre outras coisas: • os veículos autopropelidos não poderiam desenvolver velocidades acima de 4 milhas por hora e; • os veículos deviam ter à sua frente, à pé, um cidadão fardado portando de dia uma bandeira roxa e, de noite, uma lanterna roxa; • 1850: Jean Joseph Lenoír,…