N ?ti Ni 60 T E

gravitação universal G = 6,67 × 10-11 N m2 kg -2 Constante de Avogadro NA = 6,02 × 1023 mol-1 Constante de Stefan-Boltzmann s = 5,67 × 10-8 W m-2 K-4 Produto iónico da água (a 25 °C) Kw = 1,00 × 10-14 Volume molar de um gás (PTN) Vm = 22,4 dm3 mol-1 Prova 715 4/8 Anexo 2 Formulário •• Conversão de temperatura (de grau Celsius para kelvin) ............................... T – temperatura absoluta (temperatura em kelvin) T = q + 273,15 q –…

do a Gr ho ac Ri CASA H NOVA m Ti n de -T Jar a o ch ará o Rio Verm elh e Peix do a Ri an Gr ço R at eu s M Ri ac ho e eix do P Ri o io Riach im mir ar a Rio P çu ar P R io d oP T AT LÂ N to Rio IC O e ITUBERÁ H H MARAÚ IBIRAPITANGA H H AURELINO LEAL H H Ri o H ITACARÉ as d e Con t uro FLORESTA AZUL ad R io lg Sa

. 36 4.2 Parâmetros da trajectória óptima para os modelos dinâmicos . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Valor da função de custo − log det Y T Y para a trajectória optimizada . . . . . . . . . 41 42 4.4 Constantes eléctricas e de binário de motor e relações de transmissão (de: [1]) . . . . . . 4.5 Valor da função de custo − log det Y T Y para a trajectória real . . . . . . . . . . . . . 44 44 4.6 Parâmetros dinâmicos estimados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

l\nht (ìaitt I)igilrçaor 1ìí).Ji1?xe d Un Rogérit Boluttlto lÌlitorâçio: Cotuxão Ltlìtorkl I ()lolitos dc Capa: SM lìotolito Inrfrcssaio c Aciìbâmcúot Proro DísÍrÌbüídorú e Gftí/ìc(1 l.ttId Nt .1 l7q2-A R5 ;;t. Títuìo Oliginaì: Le tlévektppnent du psl-t:hiunc 1 ftd\ttot,r: H e I I e n R o baLk) vefsidad) EstadLral de l\,,lafingá S stema (le Bibliotecas - BCE ít; LËi;'u,"*'ÍiVÍ 1ililIilltIililIililIilt]l] 0 0000 0 806 2 2" Dtliçiro: Outubro tle 2001 Dados Intemacionais de…

MIcrografia do vergalhão ......................................................................41 1 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Comportamento do fluido......................................................................16 2 LISTA DE T ABELAS Tabela 1 – Unidades x Sistema Internacional .........................................................08 Tabela 2 – Relação de Tempo ................................................................................12 Tabela 3 –…

17 2.1 Introdução 17 2.2 Permutações Simples 27 2.3 Combinações Simples 31 2.4 Permutações Circulares 41 2.5 Permutações de Elementos nem Todos Distintos 45 2.6 Combinações Completas 48 3. Outros Métodos de Contagem 3 . 1 O Princípio da t nclusão-Exclusão 3.2 3.3 3.4 3.5 Permutações Caóticas 0 s Lemas de Kaplansky O Princípio da Reflexão O princípio de Dirichlet 56 56 68 72 77 81 4 Números Binomiais . 4 . 1 O Triângulo de Pascal 4.2 O Binômio de…

...7 4.1.2. Binário da perturbação, Tp ..........................................................................7 4.1.3. Momento de Inércia Equivalente, Jeq ..........................................................8 4.1.4. Binário do motor, T .....................................................................................8 Equação diferencial .............................................................................................. 10 Representação do modelo através de funções

Apêndice Operações matemáticas A.1 Notação exponencial A Os números usados em química são em geral extremamente grandes ou muito pequenos. Tais números são convenientemente expressos na forma: N ´ 10n onde N é um número entre 1 e 10 e n é o expoente. Vejamos alguns exemplos dessa notação exponencial, que é também chamada notação científica: 1.200.000 é 1,2 ´ 106 (lê-se: “um vírgula dois vezes dez elevado a seis”) 0,000604 é 6,04 ´ 10–4 (lê-se: “seis vírgula zero quatro vezes…

gravitação universal G = 6,67 × 10-11 N m2 kg -2 Constante de Avogadro NA = 6,02 × 1023 mol-1 Constante de Stefan-Boltzmann s = 5,67 × 10-8 W m-2 K-4 Produto iónico da água (a 25 °C) Kw = 1,00 × 10-14 Volume molar de um gás (PTN) Vm = 22,4 dm3 mol-1 Prova 715 5/9 Anexo 2 Formulário •• Conversão de temperatura (de grau Celsius para kelvin) ............................... T – temperatura absoluta (temperatura em kelvin) T = q + 273,15 q –…

VOLTAS DA SEMPRE DIFÍCIL RELAÇÃO ENTRE A TÊMIS E O LEVIATÃ Carlos Eduardo Araújo de Carvalho1 E l va l or q ue e l t i em po t i en e e n e l pr oc es o es i nm ens o y, em gr a n d p ar t e des c o noc i d o. No s er í a d em as i a do at r e v id o p ar a ng o nar e l ti em po a u n e n em ig o c o ntr a e l c u a l e l j u e z l uc h a s in des c a ns o ” . ( C AR N EL UT T I, 1 9 71 , p. 4 12) . Resumo: O presente artigo versa sobre a problemática atual da relação Tempo…