Mídia Subjetividade E Consumo

articuladores (e, mas, contudo, porém, entretanto, uma vez que, de forma que, etc.) e dão maior clareza às idéias. Geralmente, é escrito em primeira pessoa, já que trata-se de um texto com marcas pessoais e, portanto, com indícios claros de subjetividade, porém, pode surgir em terceira pessoa. Elementos do Artigo Para a INTRODUÇÂO, (em cinco a sete linhas) podem escolher a abordagem, apresentação do assunto através…

Mídia, poder e controle social Valério C. Brittos Édison Gastaldo Introdução E ste artigo pretende analisar as ligações entre mídia, poder e controle social, relacionando a obra de Foucault, Marx, Gramsci e outros autores voltados à superação da realidade social, a partir da discussão do papel das mídias como agentes de controle social em três pontos particulares tomados como exemplo: a publicidade, o jornalismo e o discurso sobre o corpo feminino. Parte-se do pressuposto…

Epistemologia e Ética  6 Tema 02: Individuo, cultura e sociedade e pesquisa  24 Tema 03: Ideologia e Representações Sociais  44 Tema 04: Linguagem e Conhecimento  62 Tema 05: Comunicação e identidade  84 Tema 06: Subjetividade e Gênero  106 Tema 07: Processo Grupal e Psicologia Política  126 Tema 08: Experiências na escola, no trabalho e na comunidade  144 Tema 01 seções História, Epistemologia e Ética ões eç S Tema…

ações são aplicadas em diferentes momentos. CULTURA DE CONSUMO Conforme Featherstone (1995), três linhas distintas (econômica, sociológica e psicológica) regem o conceito de cultura do consumo: A primeira é a concepção de que a cultura de consumo tem como premissa a expansão da produção capitalista das mercadorias, que originou a uma vasta acumulação de cultura material na forma de bens e locais de compra e consumo. Em segundo lugar, há a concepção mais…

presente estudo tem como objetivo apontar alguns subsídios fundamentais para mapearmos a transformação e/ou consolidação imaginária do corpo em mercadoria na cultura do consumo e, consequentemente, na sociedade contemporânea. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das temáticas corpo contemporâneo e cultura do consumo, a fim de que fosse possível estabelecermos pontos de interseção entre ambas. Chegamos, então, à categoria de corpo-mercadoria que se volta,…

corporais - que muitos englobam não só as tatuagens, piercings e implantes subcutâneos, mas também a anorexia, atividades de fitness e próteses internas como um todo. Para alguns as modificações corporais seriam uma expressão da sociedade de consumo, onde a exibição e necessidade de "se mostrar" e "aparecer" predominam. Tornam-se caprichos superficiais, sem de fato haver certa preocupação com a relevância do que podem significar e representam. Outros defendem que as modificações…

Mídia e juventude: A questão da sexualidade na escola Fernanda Ruviaro Cherobini1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar o papel da mídia na formação da sexualidade dos adolescentes. Sabe-se que ela exerce uma importante função na definição de identidades e comportamentos dos adolescentes; ao mesmo tempo em que instrui também usa de seu poder na relação com os adolescentes, principalmente ao consumismo e ao padrão de beleza. Por isso que este trabalho tem o propósito de promover

transformar-se velozmente, em que grandes acontecimentos se sucedem quotidianamente, com processo de internacionalização de cultura e comércio que levam fatos longínquos a repercutirem em cadeia global. Impulsionada por permanentes avanços tecnológicos, a mídia consegue apenas reproduzir freneticamente tais sucessões de acontecimentos, contribuindo para a explosão informacional. Nesse contexto, torna-se de especial relevância o papel do cientista que trabalha com produção, acesso,…

pois nesse contexto há uma realidade que podemos modificar. Segundo o autor, a subjetividade do outro, eu só tenho acesso por meio de um numero de indicadores corporais ou descritivos e até mesmo por meio de objetos que representam a representação da subjetividade do outro. Por exemplo, se eu vejo um sorriso, percebo que a outra esta feliz, a felicidade é algo subjetivo, se vejo lagrimas percebo outra subjetividade do outro. Ou se eu vejo no escritório de um advogado uma cadeira super…

pois nesse contexto há uma realidade que podemos modificar. Segundo o autor, a subjetividade do outro, eu só tenho acesso por meio de um numero de indicadores corporais ou descritivos e até mesmo por meio de objetos que representam a representação da subjetividade do outro. Por exemplo, se eu vejo um sorriso, percebo que a outra esta feliz, a felicidade é algo subjetivo, se vejo lagrimas percebo outra subjetividade do outro. Ou se eu vejo no escritório de um advogado uma cadeira…