Métodos diagnosticos

Atividade complementar 1: Provas inflamatórias 1. Discorra sobre a Velocidade de Hemossedimentação (VHS). Quais as principais aplicações clínicas e em quais principais doenças se torna útil sua solicitação? O VHS é um exame que avalia a velocidade com que os glóbulos vermelhos se separam do “soro” e se depositam no fundo, se um tubo de sangue (com anti-coagulante) é deixado parado. Dentre as diversas técnicas disponíveis para a determinação do VHS, a de referência é a de Westergren. Neste método, 1,6ml de uma mistura de sangue venoso mais 0,4ml de citrato de sódio a 3,8% são colocados num tubo transparente com diâmetro interno de 2,5mm e graduado em milímetros. A marca zero da graduação fica na extremidade superior, exatamente a 200mm da ponta da pipeta. A técnica exige que o tubo com a amostra de sangue seja mantido exatamente na vertical e permaneça em repouso pelo menos durante uma hora. A leitura é dada pela altura da coluna de plasma, no limite de separação com as hemácias sedimentadas. O resultado, expresso em milímetros por hora (mm/h), mede a eritrossedimentação, a hemossedimentação. Indicações: O VHS pode ser útil na documentação de processos infecciosos, inflamatórios ou neoplásicos, na avaliação do grau de atividade ou da extensão da doença de base e, em alguns casos, da resposta à terapêutica instituída. Apesar de inespecífico, o VHS é indispensável na investigação e acompanhamento de casos de arterite temporal ou de polimialgia reumática, orientando

CENTER FISIO - IMES INSTITUTO MINEIRO DE ESTUDOS SISTÊMICOS Métodos Diagnósticos Center Fisio - IMES 1 Métodos Diagnósticos Muitos métodos diagnósticos já foram descritos e discutidos em capítulos anteriores, como exemplo de palpação na MTC está o uso da pulsologia como forma de diagnóstico, bem como a inspeção da face, da orelha da língua, palpação de pontos de meridianos e mãos, entre outras formas que são utilizadas na concepção da medicina tradicional chinesa para diagnosticar os…

PARASITOLOGIA CLÍNICA MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS PARASITÁRIO Brasília 2012 IsisCaroliny Reis Rodrigues (A606FE-9) Ione V. dos Santos (A6573H-9) Vanúbia dos Santos (A690JE-9) Juliana de Oliveira Liossi (A6353B-6) Mirela Ramos Henriques (A61JFG-7) Muryelle Guimarães Araújo ( A595FA-4) …

PARASITOLOGIA CLÍNICA MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS PARASITÁRIO Brasília 2012 PARASITOLOGIA CLÍNICA MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS PARASITÁRIO Trabalho Acadêmico Apresentado à Universidade Paulista como Atividade Prática Supervisionada. Orientador: Prof. Jaime Rodrigues. …

Métodos Diagnósticos de Parasitológicos Trabalho realizado pelas Alunas Ingrid Barreto e Tâmara Silva do Curso de Farmácia da Unifacs para a matéria Agresão de Defesa ministrada pelo Professor Marcos Vinicius. Método de Baermann-Moraes: Este procedimento se aplica à pesquisa de larvas de helmintos, em especial do Strongyloides stercoralis, que possuem um hidro-termotactismo positivo. As fezes são postas sobre uma tela metálica coberta com…

Métodos diagnósticos em Patologia VI: Cultura Celular CULTURA CELULAR A técnica de cultura celular foi introduzida no início deste século e desde então tem experimentado notado avanço, especialmente nas últimas décadas. Com os recursos hoje disponíveis, a cultura celular constitui um instrumento de trabalho muito valioso para os estudos nos mais diferentes ramos da biologia. Na Patologia, tem dado inestimável colaboração, particularmente na elucidação de muitos aspectos das…

1) Técnica de diagnostico MÉTODO DE HOFFMAN, PONS & JANER ou HPJ – (Sedimentação espontânea) Utilizado na pesquisa de cistos de protozoários e ovos de helmintos. Método baseado na sedimentação espontânea, específico para a pesquisa de ovos de Schistosoma mansoni, porém é altamente eficiente e amplamente utilizado para a pesquisa de todos os parasitas. 1. Cálice de decantação 2. Peneira 3. Gaze dobrada em 4 4. Água corrente ou destilada 5. Espátula de madeira (tipo abaixador…

execução de preparações a fresco para microscópio óptico. Executar e observar preparações a fresco entre lâmina e lamela para visualizar a dimensão, a forma e a mobilidade de células bacterianas. PREPARAÇÕES DE MICRORGANISMOS PARA MICROSCÓPIO ÓPTICO (coloração Gram) Conhecer princípios e técnicas de execução de preparações coradas para microscópio óptico. Executar e observar colorações simples e colorações negativas. Compreender princípios e química das colorações…

blogspot.pt/2012_09_20_archive.html CLÍNICA  Infecção aguda  Fase assintomática (latência clínica)  Fase sintomática inicial  SIDA Herpes simples Herpes Zoster Pneumonias Candidíase Toxoplasmose Sarcoma de Kaposi Sinais e sintomas Frequência (%) Febre 80-90 Fadiga 70-90 Exantema 40-80 Cefaleia 32-70 Linfadenopatia 40-70 Faringite 50-70 Mialgia e/ou artalgia 50-70 Náusea, vómitos e/ou diarreia…

modelo atualmente utilizado. Neste tubo passa a ser feito um vácuo da ordem de 10-6 mm de Hg e como cátodo passa a ser utilizar um filamento de tungstênio que ao ser atravessado por uma corrente elétrica libera elétrons por efeito termiônico. A quantidade de elétrons liberados pode ser controlada pela corrente que atravessa o filamento. Devido ao vácuo os elétrons são acelerados em direção ao ânodo praticamente sem perda de energia, chagando até este com grande velocidade, produzindo…