Métodos diagnósticos - raio x
1.HISTÓRICO.......................................................................................................................3
2.FUNDAMENTOS DA TÉCNICA.....................................................................................7
3.COMO É REALIZADO....................................................................................................10
4.CUIDADOS ESPECIAIS.................................................................................................12
5.APLICAÇÕES NA MEDICINA......................................................................................16
6. BIBLIOGRAFIA..............................................................................................................18
1. HISTÓRICO
No início do século XVIII, em estudo de descargas elétricas em tubos contendo gases rarefeitos, ocorreram as primeiras observações do que viria a ser denominado de raios catódicos. Para estes estudos utilizava-se um tubo de vidro, dentro do qual era feito vácuo, e que possuía dois terminais entre os quais se aplicava uma diferença de potencial, gerando uma corrente elétrica dentro do tubo. Como a produção destes raios dependia da baixa densidade do gás entre os terminais, a dificuldade de se produzir vácuo adequado estagnou os estudos nesta área.
Apenas na segunda metade do século seguinte, com a introdução de novas técnicas na produção de vácuo, Julius Plücker (1801-1868) deu novo impulso às pesquisas. Ele observou que com pressões mais baixas a luminosidade dentro do tubo diminuía, mas ocorria luminescência do envoltório de vidro.
Com a utilização de um fio como cátodo, Johann Wilhelm Hittorf (1824-1914), em 1869, observou que objetos no interior do tubo produziam sombras na parede do tubo. Concluiu assim que o cátodo emitia alguma coisa que, se propagando em linha reta atéa parede do tubo podia ser interceptado por corpos sólidos, chamou estes agentes de “raio de brilho”.
Em 1876 Eugen Goldstein (1850-1931)