cultura

Faculdade Dom Pedro II Curso: Pós-graduação em libra Disciplina: A cultura e identidade surda Docente: Fred Santos Discente: Jovelice Mota da Hora Atividade Resenha Educação inclusiva: Dispositivo de normalização da alteridade surdo. O artigo educação inclusiva relata o assunto: o sujeito surdo no espaço escolar, de Kamila Lockman, Madalena Klein e Paula Henning da cidade de Novo Hamburgo/RS. A pesquisa fala sobre o sujeito com deficiência auditiva que não são inserido na escola regular da rede pública e privado. As averiguações dos dados relatam que a escola inclusiva aproxima o surdo para normalização da alteridade surda, para se comportar como os ouvintes, embora os efeitos obtidos não afirmam essa informação, pois a normalização pressupõe que o individuo surdo tenha uma patologia e que ele necessite de um bom acompanhamento com um especialista da área, para que eles possam analisar e depois se adequar supostamente normais, dessa maneira proceder á aproximação de um entende mento de alteridade surda equivalente aos ouvintes, pelo contrario, diminui a equivalência quando é julgado doente. É sabido que os alunos conhecedores da língua de sinais (LIBRAS) não estão obrigatoriamente precisando de outra pessoa para promover sua subsistência, eles tem um bom aproveitamento educacional e também uma autoestima, é favorecida diante dessa ferramenta lingüista, que representa sua cultura e identidade, contribuindo para sua alteridade diante os ouvintes, devido á…

tentativa de essencialização e cristalização cultural. Pensemos o campo da surdez como um território de lutas, um espaço de conflitos de identidades, onde os elementos culturais circulam pelas fissuras e rachaduras dessa comunidade, conformando um labirinto de significados. Como vimos na aula-tema 2, as identidades são móveis, se fazem e refazem constantemente em meio à fluidez e a liquidez das relações entre humanos e “coisas” do mundo. Por que então, tendemos à cristalização que…

ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano de 2005, foi possível implantar a libras como disciplina no processo de formação de professores, mas para que essa aprovação acontecesse foi preciso haver nos anos 90 do século XX, várias mobilizações, como passeatas, atos públicos nos parlamentos e nas ruas, lideradas por associações e escolas de surdos. Podemos então compreender que esse século ficou marcado como o período da mobilização e da exortação sobre a necessidade de reconhecimento…

Experiências educacionais, movimentos e lutas surdas como condições de possibilidade para uma educação de surdos no Brasil Adriana da Silva Thoma Madalena Klein Resumo Este artigo analisa a trajetória dos movimentos surdos e as implicações de experiências escolares e de ações no contexto das lutas dos surdos no país, através de recortes de três investigações. Iniciamos com uma breve contextualização das mobilizações da comunidade surda e as articulações entre movimentos…

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESENHA SOBRE O CAPÍTULO QUATRO DO LIVRO “A SURDEZ: UM OLHAR SOBRE AS DIFERENÇAS” PORTO ALEGRE O quarto capítulo do livro de Carlos Skliar “A surdez: um olhar sobre as diferenças”, sendo este capítulo de autoria de Madalena Klein, revela a tentativa de normalização a qual as pessoas surdas são submetidas no ambiente escolar e de trabalho. A autora que é assistente social, baseia-se em suas experiências e na leitura de diversos autores que…

Período: Noite Campus: Pinheiros Data: 26/09/2014 Atividade proposta: Português Instrumental EXERCÍCIOS 1. (Unicamp – adap.) Maestro Julio Menaglia na carta…

Exercício 01 (UNICAMP) – Massa! “Pô Erundina, massa! Agora que o maneiro Cazuza virou nome num pedaço aqui na Sampa, quem sabe tu te anima e acha aí um point pra botá o nome de Madalena Tagliaferro, Cláudio Santoro, Jaques Klein, Edoardo Belardi e Radamês Guattali. Esses caras não foi cruner de banda a lá “Trogloditas do Sucesso”, mas se a tua moçada não manjar quem eles foi dá um look ai na Enciclopédia Britânica ou no Groves Internacional e tu vai sacá que o astral do século 20…

existe um padrão (norma culta) a ser seguido, a gramática sendo dito como o certo da língua escrita. Já a língua falada em meu modo de ver, não existe jeito certo ou errado, pois cada lugar tem uma cultura e seu modo de se comunicar, a tentativa de padronizar a língua falada, não é uma boa coisa tem que ser moderado, respeitar a tradição gramatical, e estar sempre com a mente aberta a novidades, para novos conceitos. A língua sempre se transforma, ela evolui, é impossível engessar…

entre outros. Portanto, é importante tanto a pessoa ouvinte quando a pessoa com surdez procurar auxílio, para o melhor relacionamento e desempenho no meio profissional, porém é necessário ressaltar que não deve haver medidas de “protecionismo” para os não ouvintes, pois eles assim como os demais são capazes de aprender, interagir e executar sua função por meio de seus conhecimentos já existentes. REFÊRENCIAS Livro: ALMEIDA, Elizabeth C.et al. Atividades Ilustradas em Sinais da…

aprendizado de alunos com necessidades especiais. c. Auxiliam o professor nas categorizações e classificações de seus alunos. d. São criações do mundo social e cultural, logo, são inacabadas, mutáveis. e. Pouco se relacionam com as questões educacionais. Resposta correta: São criações do mundo social e cultural, logo, são inacabadas, mutáveis. Comentário: Parabéns! Essa resposta é correta porque identidade e diferença são ativamente produzidas em meio a relações de…