Método Mohr

ministério da saúde, em sua Portaria n°. 36/6M de l9.01.90, o teor máximo de cloreto permissíve, em águas de abastecimento, é de 250 mg Cl-1/L (MS). Método de Mohr O método utilizado para quantificação dos íons cloreto será o Argentométrico com detecção visual do ponto de equivalência. Este procedimento é também conhecido como Método de Mohr, para determinação de cloretos e brometos. Na titulação de uma solução neutra ou ligeiramente alcalina de íons cloreto com…

1.1. Questões a) O que é volumetria de precipitação? No que se baseia É o método da volumetria no qual se utiliza substâncias químicas que reagem entre si e formam duas fases uma liquida e outra sólida e insolúvel no meio reagente (normalmente, água), um precipitado, com isso é possível determinar quantitativamente o produto da reação, bem como, qualitativamente quando se analisa as fases separadamente. Baseada nas reações que produzem os compostos iônicos de solubilidade…

surgimento da Química Analítica Análise gravimétrica Nas últimas décadas do século XVIII e o começo do XIX a análise química dos compostos, minerais, orgânicos e biológicos, desenvolveu-se e ampliou-se consideràvelmente. Os métodos que usavam a balança (métodos gravimétricos) sofreram pronunciado refinamento desde a época de Lavoisier. A balança, por sua vez, normalmente construida por exímios artesãos, sob encomenda, sofreu grande aperfeiçoamento e a partir de 1850 já era…

I - Volumetria de precipitação Determinação de clorinidade e salinidade da água do mar pelo método de Mohr Objectivo Determinar a clorinidade e também a salinidade, uma vez que as duas estão directamente relacionadas, numa amostra de água do mar. Exemplificar volumetrias baseadas em reacções de precipitação. Detectar o ponto final de uma titulação usando o método de Mohr que utiliza um indicador corado. Resultados: Titulação Potenciométrica sem Indicadores Volume do Titulante Gasto(ml)…

DO SUL DE SANTA CATARINA professora: rachel faverzani magnago adrielli aparecida westerlon gustavo gondin gevaerd lucas eduardo drehmer DETERMINAÇÃO DE CLORETO EM AREIA MÉDOTO DE MOHR Palhoça 2015 sumário 1 introdução 02 2 OBJETIVO 03 2.1 OBJETIVO GERAL 03 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO 03 3 método 04 3.1 MATERIAS E EQUIPAMENTOS 04 3.2 PROCEDIMENTOS 05 4 RESULTADO E DISCUSSÕES 06 4.1 FORMULAS 06 4.2 CÁLCULOS ..................................................................

.................................................. 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ................................................................... 6 2.1.2 – Força axial nas vigas (P) .

através da água, conferindo-lhe uma aparência turva devido à presença de sólidos em suspensão, tais como partículas inorgânicas (areia, silte e argila) e de materiais orgânicos (algas, bactérias e plâncton em geral) [Sousa, 2011]. A turbidez é um método nefelométrico e um parâmetro que indica a transparência da água, baseado na intensidade luminosa que atravessa a água. A turbidez é fundamentada na comparação da intensidade da luz espalhada por uma suspensão considerada padrão com a…

UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT Flávio Vieira de Araújo QUIMICA IV VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO, COMPLEXAÇÃO, PRECIPITAÇÃO E OXIRREDUÇÃO ARACAJU 2013 VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO A volumetria de neutralização é um método de análise baseado na reação entre os íons H3O+ e OH-. (Baccan) H3O+ + OH- ⇌ 2H2O Cuja extensão é conduzida pelo produto iônico da água: KH2O = [H3O+] [OH-] A Volumetria de Neutralização compreende: Acidimetria:…

..................................................... 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ................................................................... 6 2.1.2 – Força axial nas vigas (P) ...

.................................................. 3 1.4 – Cálculo das reações nas vigas ...................................................................... 4 2 – DIAGRAMAS DE FORÇA AXIAL, CORTANTE E DE MOMENTOS .................... 6 2.1 – Método das seções ........................................................................................ 6 2.1.1 – Força cortante nas vigas (V) ................................................................... 6 2.1.2 – Força axial nas vigas (P) .