Loucos

As diversas maneiras de compreensão humana a respeito da loucura, que ao longo do tempo tomaram definições de modos distintos de como tratar e lidar com o tão denominado louco. Essa construção histórica da loucura em uma sociedade marcada com uma forte expressão psiquiátrica e medicamentosa. Onde o louco é situado em um lugar de desrazão e desprezo. Mas foi-se questionado onde entraria a participação da família na produção e manutenção da loucura. No documentário produzido pelo cineasta…

da dúvida cartesiana parece testemunhar que no século XVII esse perigo no qual o sujeito detém seus direitos à verdade: domínio este que, para o pensamento clássico, é a própria razão. Doravante, a loucura está exilada. Se o homem pode sempre ser louco, o pensamento, como exercício de soberania de um sujeito que se atribui o dever de perceber o verdadeiro, não pode ser insensato. Traça-se uma linha divisória que tornará impossível a experiência, tão familiar à Renascença, de uma Razão irrazoável

era visto como tal, e seu pai no desespero para tratar o filho, o interna em um manicômio ao invés de interna-lo em um centro de reabilitação para dependentes de drogas, e com o diagnostico mal feito pelos “médicos”, Neto foi aceito como sendo um louco. No filme, podemos ver a desigualdade com a qual é tratado o cidadão brasileiro. As clinicas psiquiátricas em total descaso com os seres humanos, os submetendo a torturas, não apenas psicológicas, mais físicas, como tratamento de…

da dúvida cartesiana parece testemunhar que no século XVII esse perigo no qual o sujeito detém seus direitos à verdade: domínio este que, para o pensamento clássico, é a própria razão. Doravante, a loucura está exilada. Se o homem pode sempre ser louco, o pensamento, como exercício de soberania de um sujeito que se atribui o dever de perceber o verdadeiro, não pode ser insensato. Traça-se uma linha divisória que tornará impossível a experiência, tão familiar à Renascença, de uma Razão irrazoável

Literaturas de Língua Inglesa, à Profª Leda Maria de Alencar no Curso de Letras 5° Semestre da FNC – Faculdade Nossa Cidade. Carapicuíba – SP Abril/2013 O Coração Delator O conto fala de um homem assassino e que busca comprovar que não é louco e o homicídio cometido é causado por um olhar sombrio que o velho tinha, ambos moravam na mesma residência. Após ter cometido o assassinato, policiais aparecem no local por conta da denuncia um vizinho convida-os para entra achando que…

contentam com uma vida vulgar, com o mínimo da sobrevivência sem terem sonhos de uma vida maior e melhor, pois o sonho comanda a vida e só com o sonho há Agrupamento de Escolas Alves Redol Escola Secundária Alves Redol Análise da 1º parte Louco, sim, louco, porque quis grandeza Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem Na…

Resumo A humanidade convive com a loucura há séculos e, antes de se tornar um tema essencialmente médico, o louco habitou o imaginário popular de diversas formas. De motivo de chacota e escárnio a possuído pelo demônio, até marginalizado por não se enquadrar nos preceitos morais vigentes, o louco é um enigma que ameaça os saberes constituídos sobre o homem. Muito se discute, nos dias de hoje, com a reforma do sistema psiquiátrico, o que fazer com pacientes que estão encerrados…

Eu tenho uma garrafa de uísque, idéias na cabeça, um violão e uma noite ao meu redor Eu poderia estar em bando, louco, curtindo e ate me matando Mas umas paredes e uma porta delimitaram o que pode ser chamado de meu mundo um estranho, um qualquer. Um sonhador cercado pelo mistério da escuridão e envolto pela certeza da duvida enquanto palavras surgem e se unem a uma exuberante peça teatral rumada pela incerteza do futuro alucinações vão transformando água em vinho, verdades em…

da dúvida cartesiana parece testemunhar que no século XVII esse perigo no qual o sujeito detém seus direitos à verdade: domínio este que, para o pensamento clássico, é a própria razão. Doravante, a loucura está exilada. Se o homem pode sempre ser louco, o pensamento, como exercício de soberania de um sujeito que se atribui o dever de perceber o verdadeiro, não pode ser insensato. Traça-se uma linha divisória que tornará impossível a experiência, tão familiar à Renascença, de uma Razão…

sociedade feudal viam os loucos como seres desprezados e aceitavam as vontades e desejos dos loucos como uma vontade de Deus chegando ao ponto de os loucos e pobres serem considerados marginais e que a ajuda dos burgueses com esmolas, comidas e vestes salvariam a eles mesmos, então desta forma pode-se entender que muitas vezes a loucura era tratada com um ritual religioso. Com a chegada do ouro (capitalismo) o custo de vida tornou-se muito alto, aumentando o volume dos loucos e dos…