Lúcia Lins Browne Rego

infantil, o contador colabora com a iniciação da criança ao gosto pela leitura, sensibilizando pela arte literária expandindo seus interesses, auxiliando na transformação de cidadãos críticos. O professor é um grande mediador neste processo segundo (REGO, 1988, p. 40) “é muito difícil uma criança que não se interesse, por exemplo, por ouvir histórias e não expresse espontaneamente um interesse lúdico pelas palavras.” Isso é o resultado do encantamento que a história é capaz de despertar.…

escolarização; descaminhos serão tentativas de voltar a privilegiar esta ou aquela faceta como se fez no passado, como se faz hoje, sempre resultando no reiterado fracasso da escola brasileira em dar às crianças acesso efetivo ao mundo da escrita (REGO, 2012). Diante do que foi estudado, vê-se que a aprendizagem aborda diferentes práticas tradicionais, pois valoriza a produção espontânea da criança, libertando-a dos treinos mecânicos de leitura e de escrita. Outra contribuição…

que se estabelece entre o texto e o leitor, que emerge a possibilidade de um conhecimento do real, ampliando os limites – até físicos, já que a escola se constrói como espaço à parte – a que o ensino submete. (ZILBERMAN, 1985 p. 20). Para Lucia Lins Browne Rego (1995), na escola, o prazer do ler extensivamente sem cobrança, com liberdade de procurar e escolher o que interessa é, muitas vezes, substituído por fichamento de clássicos, leituras bimestrais obrigatórias, provas e resumos que…

coletados, transcritos, tabulados e descritos conforme a realidade pesquisada e foi embasada em teorias correntes de acordo com os autores, Morais (2006) e Freitas (2004) que falam sobre Consciência Fonológica e sua relação com a alfabetização; Carraher e Rego (1981) com a pesquisa sobre Realismo Nominal; Ferreiro e Teberosky (1986) em seus estudos sobre a psicogênese da linguagem escrita; Guimarães (2005) com suas contribuições sobre a aprendizagem da leitura e da escrita, assim como…

linguagem, inserida em seu cotidiano, sem saber explicitar as regras que as regem. Portanto cada um entende um texto, seja ele oral ou escrito, pelo simples fato de ser usuário de uma determinada língua. Referencias bibliográficas. Rego, lucia lins Browne. Aprender a ler: uma conquista da criança ou um resultado de um treinamento? Silvia, myrian barbosa da. Leitura, ortografia e fonologia. São Paulo: ática, 1981. Kato, mary a. alfabetização. In: seminário…

Educação 24 Filosofia da Educação Cipriano Carlos Luckesi 1 Educação 25 A arte de ensinar a escrever Lucy McCornick Calkins 1 Educação 26 O direito de brincar Adriana Friedmann 1 Educação 27 A lição da Samaúma Maria Lucia Martins 1 Educação 28 O conhecimento Físico na Educação Pré-Escolar Constance Kamü Rheta Devies 1 Educação 29 Atividades ilustradas em sinais da libras Elizabeth Crepaldi de Almeida 2 Educação 30 Escola, leitura…

nas últimas décadas, especialmente a polêmica gerada com relação ao posicionamento do professor em favor dos métodos sintéticos ou dos métodos analíticos ou mesmo da combinação de ambos (sintético-analítico), que é o caso da palavração. Na lição de REGO (2005): Para prevenir as inevitáveis diferenças individuais na aprendizagem inicial da leitura e da escrita e evitar os eventuais fracassos que os métodos em si não eram capazes de contornar, elegeu-se um conjunto de pré-requisitos…

1 HABILIDADES DE LEITURA E ESCRITA: Processo Ensino Aprendizagem dos Estudantes do Ensino Fundamental Ana Lúcia de Melo Santos, Especialista em Supervisão Escolar e Gestão Pedagógica pela UPE e Psicopedagoga Institucional e Clínica pela FACOTTUR. E-mail: analuciamelo79@hotmail.com RESUMO Este artigo tem como objetivo investigar as causas que interferem no processo de aprendizagem dos estudantes da Educação Básica. Ao longo dos anos apesar de existir vários investimentos na compra de aparelhos

não dá oportunidade da criança falar” (Fala de S-1). Falando da importância do trabalho com o texto na alfabetização da criança, S-6 faz uma analogia entre a aprendizagem da língua oral e a aprendizagem da língua escrita, no que cita o trabalho de Rego (1988) que retomamos no fechamento desse item, justificando a utilização do texto como unidade de ensino na alfabetização: “Quando as crianças começam a aprender a falar, as palavras e frases lhe são apresentadas em contextos…

crianças. Em segundo, porque através desses conteúdos ela poderá despertar a atenção da criança e para as características sintático-semânticas da língua escrita e para as relações existentes entre a forma linguística e a representação gráfica. (REGO,1994, P.52) 26 Podemos assim, afirmar que existe relação entre a leitura e a escrita: a criança descobre as propriedades dos sistemas simbólicos e os utiliza para construir suas hipóteses sobre a natureza da escrita. 27…