Análise comparativa: Jane Addams e Mary Richmond

Análise comparativa: Jane Addams e Mary Richmond Aline de Oliveira Moura Carla Maiza Peres de Moura Orientador: Marcelo Vallina RESUMO: Este artigo mostra uma análise feita apartir das concepções das autoras Maria Lúcia Martinelli, Maria Irene de Carvalho e Maria Durvalina Bastos acerca dos diferentes pontos onde diferem Mary Richmond e Jane Addams. Palavras Chaves:Sociedade de Organização da Caridade, assistência, sistemático. 1-INTRODUÇÃO O objetivo desse trabalho é comparar as diferentes concepções das pioreiras do Serviço Social Jane Addams e Mary Richmond, que são abordadas pelas autoras Maria Lúcia Martinelli, Maria Durvallina Fernandes Bastos e Maria Irene de Carvalho. Além de devergirem, as concepões de Richmond e Addams foram de grande importância para a profissionalização do Serviço Social. 2- Concepção de Martinelli Maria Lúcia Martinelli descreve em seu livro “Identidade e Alienação”, as divergências existentes na Sociedade de Organização da Caridade, onde as damas Mary Richmond e Jane Addams tinham concepções diferentes a respeito da assistência. A tese de Mary Richmond classificava a assistência como sendo uma ação de natureza reformadora, em que cada membro das famílias deveria ser tratados de forma individual, pois Richmond acreditava somente assim, através dessa abordagem, e em paralelo a um diagnóstico social bem formulado, é que poderia de fato reformar o caráter dos indivíduos e assim lhes reintegrar na sociedade. E Jane…

prodígio, com inteligência avançada representado por Adam Hann-Byrd), Dede (mãe dedicada e superprotetora, atuada por Jodie Foster) e Jane (intelectual professora, representada por Diane Wiest). Mesmo não sendo um filme recente ele descreve uma historia atual e que se aproxima muito da realidade de vários alunos das nossas escolas públicas. Este filme retrata os problemas enfrentados por Fred (Adam Hann-Byrd) uma criança superdotada criada apenas pela mãe, com poucos recursos…

Antecedentes do processo de racionalização da assistência. A prática assistencial era distanciada das relações sociais, ligada mais á noção de caridade. Em diferentes pontos do mundo antigo a assistência era de responsabilidade das confrarias, ou seja, uma associação laica que funcionava por meio religiosos, no qual teve origem nas confrarias do deserto, cujo objetivo era ajudar era ajudar a marcha das caravanas no deserto, que mais tarde se estenderam para as cidades, com objetivo de…

do que é ser um profissional ético e como se por tal em determinados ambiente industrial de forma segura. OBJETIVO O filme “A Síndrome da China” aborda o delicado tema da produção de energia nuclear e os interesses relacionados à atividade, dentre os quais figuram o empresariado, a população, e também, claro, os jornalistas. Durante uma reportagem em uma usina nuclear na Califórnia, a repórter Kimberly Wells (Jane Fonda), presencia um acontecimento incomum e aparentemente…

Origem e historia do serviço social em Porto Rico O Trabalho social tem sua origem, de uma forma ou de outra em filosofias e ideais humanitários, religiosos e democráticos. Sua aplicação é universal visando resolver as necessidades humanas que surgem das relações pessoais e sociais e também para desenvolvimento do potencial humano. Depois do final do feudalismo, os mais pobres foram vistos como uma ameaça direta a ordem social, portanto o Estado formou e organizou um sistema de…

– associada à noção de caridade e distante das relações sociais Na Antiguidade - velho Egito, Grécia – no mundo antigo, a assistência era tarefa das confrarias (que remontam a 300 anos antes de Cristo) - ajudar aqueles que sofriam privações Ajuda – materializava-se “na esmola esporádica, na visita domiciliar, na concessão de gêneros alimentícios, roupas, calçados” Judeus - utilizavam essa prática unto com a visita domiciliar (viúvas, órfãos, idosos e enfermos) Tais práticas –…

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA — RIO DE JANEIRO (RJ) PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: “CAPACITAÇÃO E EMANCIPAÇÃO: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL” DAIANE KLEIN MARTA FERRONATTO DELATORRE PORTO ALEGRE ABRIL/2011 1 DAIANE KLEIN MARTA FERRONATTO DELATORRE RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO: “CAPACITAÇÃO E EMANCIPAÇÃO: UMA RELAÇÃO POSSÍVEL” Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pósgraduação Lato Sensu em…

Martinelli, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação/Maria Lúcia Martinelli. 16. ed. São Paulo : Cortez, 2011. A autora inicia contextualizando a Europa e os Estados Unidos sobre o início do século XX, na Europa a Grande Depressão e o aumento de imigrantes para os Estados Unidos. A expansão capitalista nos Estados Unidos era mais sólida e isso possibilitou a empregabilidade dos trabalhadores empobrecidos e desempregados vindos da Europa. Houve uma…

Bettany, Adam Goldberg, Josh Lucas, Anthony Rapp, Jason Gray-Stanford, Judd Hirsch, Austin Pendleton, Vivien Cardone, Jillie Simon, Victor Steinbach, Tanya Clarke, Thomas F. Walsh, Jesse Doran, Kent Cassella, Patrick Blindauer, John Blaylock, Roy Thinnes, Anthony Easton, Cheryl Howard, Rance Howard, Jane Jenkins, Darius Stone, Josh Pais, Alex Toma, Valentina Cardinalli, Teagle F. Bougere, David B. Allen, Michael Esper, Eva Burkley, Amy Walz, Tracey Toomey, Jennifer Weedon, Yvonne Thomas,…

Évelyne Diebolt Historiadora e pesquisadora independente História do trabalho social: nascimento e expansão do setor associativo sanitário e social (França: (França: 1901–2001) esumo: Resumo Sem direitos civis, sem direito a voto, sem a possibilidade de filiar-se a um sindicato e com dificuldades para militar nos partidos políticos, as mulheres encontraram na Lei de 1° de julho de 1901, sobre a liberdade de associação, uma brecha para ingressar com toda a força na cidadania.…