Resumo Morte e Vida de Grandes Cidades - Introdução e parte 2

Introdução e Parte 2 do livro Morte e Vida de Grandes Cidades, de Jane Jacobs. O livro de Jane Jacobs, Morte e Vida de Grandes Cidades, é uma analise do funcionamento das grandes cidades e uma tentativa de introduzir os novos princípios de planejamento urbano das mesmas. Jane Jacobs, escreve de maneira simples, que atrai muito mais do que apenas os arquitetos e urbanistas. Ela escreve sobre coisas comuns e cotidianas, sobre o comportamento e as necessidades das cidades. Jacobs fala sobre o mito em relação a quantidade de dinheiro para solucionar todos os problemas das cidades, mas nossas tentativas até então foram falhas: conjuntos habitacionais de renda baixa perigosos, conjuntos de renda média padronizados, conjuntos de luxos e ostentação, a exclusão de pequenos comércios encobridos por shoppings centers, exclusão do cotidiano, centros culturais inadequados, vias expressas, entre outros, que raramente favorecem áreas urbanas em seu entorno, segregam a população, ignorando a relação de coletividade. A falta de vitalidade gerada pelos mesmos, é cada vez mais presente nas grandes cidades, não suprindo as necessidades mais urgentes da população, como áreas de lazer coletivo, moradia e mobilidade. As cidades passam a ser não-funcionais. Jacobs também cita as calçadas e ruas como pontos importantíssimos a serem valorizados e repensados para promovermos a vitalidade das cidades. Nelas se dá toda a integração e convivência das pessoas. Esse contato trasmite mais vida as…

Estudo das metodologias geradas na pós-modernidade, segundo Jane Jacobs Goiânia 02 de Outubro de 2013 Jane Jacobs – Morte e vida das grandes cidades americanas, 1961 Jane Jacobs (04 de maio, 1916 – 25 de abril,2006) foi uma jornalista americano-canadense, autora e ativista mais conhecida por sua influência em estudos urbanos. Apesar do seu interesse pelas questões do planejamento, economia e administração política das cidades, temas que dedicou a sua vida à…

arquitetura e urbanismo – uniritter e mackenzie alunos: daniela, leandro, luthiane, miriane, rafaela, rodrigo e thaiana professor: lineu castelo e roberto righi jane jacobs fala da grande influência maligna da estupidez. Ela acredita na autodiversificação espaço urbano, afim de trazer uma relação entre os diversos usos no meio urbano, ao contrario do que acontece em meios urbanos “organizados” por setores e usos exclusivos para cada função. mestrado em arquitetura e urbanismo –…

BAIRRO Os parques ou localizações semelhantes são considerados uma dádiva à população, onde a mesma está diretamente relacionada com a sua popularidade ou não, já que quando utilizados são um sucesso e quando inutilizados são condenados ao fracasso. Exemplos de parques que constituem elementos favoráveis seguem abaixo: Rittenhouse Square, na Filadélfia. Rockefeller Plaza, Nova York. Washington Square, Nova York. Porém, infelizmente não são todos que possuem a mesma sorte, há…

ou pela expansão ou renovação de altas densidades. Foram eliminadas casas miseráveis, para a construção de casas, escolas, através da adoção dos procedimentos de planejamentos racionais e dos sistemas de construção industrializada que os arquitetos modernistas tinham proposto. E tudo integrado, expressa nas leis, com a racionalização dos padrões espaciais e dos sistemas de circulação. Os Estados Unidos optou por fazerem uma suburbanização rápida e pouco controlada, subsidiada por…

arquitetura pós-moderna está no fato de que o ambiente construído constitui um elemento de um complexo de experiência urbana, determinando a aparência da cidade formando uma base material a partir da qual é possível pensar, avaliar e realizar. É através do projeto urbano que a cidade é capaz de expressar a sua realidade. O autor comenta sobre a experiência publicada em Londres pelo arquiteto inglês Leon Krier, onde ele reflete que o problema central do modernismo é que ele…

comunidade que ali vivia. Este episódio é também considerado como o ponto de início do Pós-Modernismo. Conferências realizadas 1928, CIAM I (La Sarraz, Suíça). Fundação dos CIAM1929, CIAM II (Frankfurt am Main, Alemanha). Unidade mínima de habitação (Existenzminimum) 1930, CIAM III (Bruxelas, Bélgica). Desenvolvimento racional do lote (Rational Lot Development) 1933, CIAM IV (Atenas, Grécia). Publicação da Carta de Atenas; A Cidade funcional (The Functional City) 1937, CIAM V…

Geografia da Mobilidade Igor Anacleto da Silva Estudante de graduação do 6º período, 2012/02, curso de Geografia Universidade Federal do Espírito Santo E-mail: iguinx@hotmail.com Resumo Este artigo tem como objetivo analisar o que foi observado até o dado momento na disciplina de Geografia da Mobilidade, sistematizar o que foi passado, analisando conceitos e temas abordados nos textos passados na mesma. Onde, possam ser posteriormente desenvolvidas reflexões e debates mais…

Cidade e memória: do urbanismo “arrasa-quarteirão” à questão do lugar (1) Sandra Mara Ortegosa Galerie Vivienne, Paris século XIX [http://www.conexaoparis.com.br/2007/07/14/galerie-vivienne-charme-das-passagens-cobertas/] Desde os anos 60, o tema da memória vem merecendo destaque cada vez maior nos estudos sobre as cidades, numa perspectiva de abordagem que se contrapõe ao pensamento e prática do Movimento Moderno Internacional, especialmente no que se refere ao descaso em relação às…

Introdução Neste trabalho irei falar sobre o espaço industrial brasileiro, o espaço agropecuário brasileiro, redes e hierarquias urbanas, a revolução da informação das cidades, informação, cidade e conhecimento e cidades e redes. O espaço industrial brasileiro CONCENTRAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL Os processos de industrialização promovem, sempre, a concentração espacial da riqueza e dos recursos financeiros e produtivos. Essa tendência de…