Interpretação Musica Sem Lenço Sem Documento

“Tamos aí! Na crista da onda, depois de anos de trabalho duro. Tamos aí: um coral prá frente e sério paca. É o fino em matéria de música, da popular e da erudita.” Dentre as opções abaixo, qual atende a reescrita adequada do texto acima, de acordo com a linguagem formal? a)Trabalho duro botou nosso coral na linha de frente. Estamos aí. b)Em matéria de música, da popular e da erudita, ninguém deu duro como nosso coral. c)Ninguém resiste ao fino que é o nosso coral: prá frente e…

código-fonte] Ver artigo principal: História de Timor-Leste Período pré-colonial[editar | editar código-fonte] De acordo com alguns antropólogos, um pequeno grupo de caçadores e agricultores já habitava a ilha de Timor por volta de 12 mil anos a.C. Há documentos que comprovam a existência de um comércio esporádico entre Timor e aChina a partir do século VII, ainda que esse comércio se baseasse principalmente na venda de escravos, cera de abelha e sândalo, madeira nobre utilizada na…

rapaz que veio das montanhas com o mistério do eco na cabeça, lia Sartre e São Tomás de Aquino. Sentámo-nos nos bancos da sua igreja, que elogiou como uma obra de talento. Mostrou os buraquinhos daquelas paredes altas que servem para abrir o som à música. Disse que a Arte ajuda a deslocarmo-nos no meio do enigma, a encontramos carreiros no escuro, como as formigas. Ele também falou das desgraças que assolam o mundo contemporâneo. Mas, como a sua fala daria para fazer cinco entrevistas,…

“Tamos aí! Na crista da onda, depois de anos de trabalho duro. Tamos aí: um coral prá frente e sério paca. É o fino em matéria de música, da popular e da erudita.” Dentre as opções abaixo, qual atende a reescrita adequada do texto acima, de acordo com a linguagem formal? a) Trabalho duro botou nosso coral na linha de frente. Estamos aí. b) Em matéria de música, da popular e da erudita, ninguém deu duro como nosso coral. c) Ninguém resiste ao fino que é o nosso…

.................................................................................37 a 39 Manifestações Populares diante da repressão durante o regime militar...................40 a 42 Sem lenço e sem documentos (Caetano Veloso – 1990)...............................................43 a 44 Análise da música.............................................................................................................43 a 44 Charge...................................................................

FOTOGRAFIA, IMAGINÁRIO, REVOLUÇÃO Possibilidades da fotografia como documento da Revolução de 1930 PHOTOGRAPHY, IMAGINARY, REVOLUTION Possibilities of photography as a document of the 1930’ Revolution RESUMO: Atualmente dá-se ênfase cada vez maior no uso de fontes imagéticas para melhor compreensão de um tema . Propõe-se aqui discutir usos da fotografia como documento histórico, levando em consideração sua subjetividade, limites e possibilidades no sentido de ampliar…

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/2102_O+BRASIL+DE+DEBRET - Acesso em set. 2013. Segundo a autora Valeria Lima (2004), as obras de Debret, alem de retratarem, isoladamente, cenas prosaicas do Rio de Janeiro, são valiosas por mostrarem a interpretação do artista francês do Brasil. Imagem – “Um jantar brasileiro” Debret (séc. XIX) Fonte: http://cultura.culturamix.com/arte/obras-de-arte-de-debret - Acesso em set. 2013. A obra “Um jantar brasileiro” é uma das mais difundidas…

PEREIRA INOVAÇÕES NA CAPOEIRA ATRAVÉS DO PROCESSO DE ESPORTIVIZAÇÃO RESUMO A Capoeira é uma arte multidimensional, que envolve vários aspectos, dentre os quais, a dança, a luta e a música. Além dos aspectos físicos, é envolvida por um grande conteúdo histórico, que corresponde a uma série de modificações ocorridas na Capoeira de acordo com o contexto histórico pelo qual passava esta arte. Sua origem é considera africana,…

Meio Bossa Nova, Meio Rock ‘n’ Roll: A Música Popular Brasileira como ferramenta de comunicação1 Ana Carolina FELICIANO2 Mariana Sanches3 RESUMO A música possui uma linguagem própria, que dialoga incessantemente com a realidade. Essa realidade é refletida de modo questionador e inquietante, arrastando consigo coisas e pessoas que não têm voz, já diria Ferreira Gullar (1999). Busca-se neste trabalho apresentar a música como ferramenta comunicadora, pensando nela como objeto diretamente

a primeira fala da professora, que pediu aos alunos que se dirigissem para um determinado espaço da sala para a Hora da Rodinha. Assim, pegou um livro de histórias, contou-a e logo na seqüência cantou quatro músicas aleatoriamente. Neste momento nem conseguiu terminar a última música e foi logo interrompida pela coordenadora pedagógica, que a solicitou para responder algumas questões. Foi atendê-la ali mesmo na porta da sala de aula. Muito timidamente surgiu bem baixinho uma fala.…